Dona Geni ficou surpresa quando viu o Sr. Armando entrando no seu estabelecimento. Ele o vira há 10 anos, quando era um pequeno comerciante; às vezes, frequentava seu bordel, mas, pelo que ela lia, era um rico empresário. As mulheres que atenderam ficaram alvoroçadas, mas ele foi direto à proprietária e a chamou em particular.
A conversa foi breve e direta. Estava disposto a pagar 5 mil reais para ela e 20 mil para outra pessoa, de acordo com o nome que havia indicado. Ela precisava ser nova e ter até 19 anos. Conversou mais um pouco, forneceu mais detalhes e saiu, sob o olhar de cobiça de todas as mulheres presentes no local.
Geni não mediu esforços e, no dia seguinte, saiu à procura. Lembrou-se de ter comprado em uma loja de uniformes uma atendente com o nome encomendado. Ela era jovem, aparentava entre 18 e 19 anos. Entrou na loja e foi logo avistando a moça.
Lembra de mim, tive aqui comprando uniformes, a moça acenou com a cabeça. Quero lhe fazer uma proposta, você tem um tempinho? Sim já estou saindo pro almoço. Foram até uma lanchonete. Luana seu nome? Sim eu mesmo, geni olhou pros lados viu que estavam só, sem ninguém por perto, vou te dizer.
Tomou um fôlego e disse, um homem paga 5 mil pra mim e 20 mil pra moça com nome de Luana, mais ou menos da sua idade, pra transar com ele, mas tem uns detalhes que ela( a Luana) tem que cumprir; você não precisa responder agora. Vou deixar meu endereço, pensa bem, se quiser ir lá em casa e eu te explico tudo que ele exige. Entregou-lhe o endereço e saiu. É 20 mil reais! Reforçou. Geni sabia que o dinheiro é a curiosidade iam fazer ela aceitar.
Luana quase não dormiu naquela noite. Pensou: com 20 mil, daria para comprar sua Moto e deixar de ir de ônibus para o trabalho. Além disso, podia organizar melhor o seu pequeno apartamento. Seu namorado só reclamava do espaço, mas não a ajudava em nada. Até as contas do restaurante ele dividia. Pensando consigo mesma, ela disse: Já sou adulta, dona do meu nariz e vou ouvir todos os detalhes.
No sábado à tarde, chegou ao estabelecimento de Geni, onde todas as mulheres dormiam. Agradecemos a sua visita, Luana. Vou-lhe explicar de forma detalhada. Não é uma relação sexual habitual. Ele quer que você o chame de pai, ame-o como se fosse uma filha. Ele lhe chupará, meterá na sua buceta, tratando-a como uma menina obediente e carinhosa. Em seguida, você terá que pedir, implorar com carinho de filha, para que ele arrombe seu cuzinho. Falou sem ser interrompida. Que acha?
Luana pensou, no namorado, um pão duro que só reclamava, e o anal, pensou ela. Ninca tinha esperimentado. Foda-se , vou ter minha moto!!.
Tudo bem Dona Geni, pode ser numa quarta, porque quinta é minha folga. Nunca tinha transado com ninguém fora o namorado, mas 20 mil era quase um ano de serviço, saiu decidida a cumprir todas as vontades do coroa.
Uma semana depois, geni lhe comunicou: tá marcado, quarta que vem, Luana não tinha dúvidas, ia ser super obediente e faturar o dinheiro
Na quarta tava lá, na hora marcada. Foi ao quarto, super decorado, pago por Armando, sentou na cama e ficou aguardando, imaginou um homem velho, feio, zangado. Ficou surpresa quando ele entrou no quarto, bem vestido, não mais de 50 anos, magro . Levantou-se e foi ao encontro dele, abraçou e sussurrou no ouvido dele, paizinho! Afastou-se e deitou na cama. Armando foi atrás deitou ao lado e falou: sem comentário com sua mãe, tudo bem? Sim papai, não falo nada, e se entregou com a obediência de uma filha..
Após Armando comer sua buceta, Luana deitou-se de costas, empinou um pouco a bunda e disse manhosa: “Paizinho, vem come o meu cuzinho também”. Sim, papai, há dias, sonha com este rabinho delicioso. Colocou a língua no reguinho e arrancou gemidos excitantes dela. Empina, filhinha, o papai irá arrombar o seu cuzinho…
Seis meses depois, Luana embarcou em um avião para fazer um curso em Recife. Ao ver sua cadeira no corredor, viu Armando sentado no banco do meio e uma mulher na janela. Ao vê-la, Armando a cumprimentou pelo nome. A moça ficou curiosa, pois o mesmo nome dela…