Viajei para o interior de Minas Gerais, a trabalho.
Meu esposo não pode comparecer, devido aos seus compromissos profissionais.
Dessa forma, fui eu mesma. Não havia como escapar daquela situação. Era necessário trabalhar.
Cheguei à cidade, que não tinha mais do que 2 mil habitantes, onde ficaria por cinco dias, por volta das 16 horas.
Retornei ao hotel, devidamente reservado, e realizei o check-in.Após o banho, descansei um pouco. Antes de prosseguir com o jantar.
Saí para o jantar com uma roupa bem confortável.Pelo que percebi, o hotel estava praticamente vazio e com um clima agradável de verão durante o período da tarde.Usei um short amarelo e uma camiseta branca.Desci de um lance de escadas.O meu quarto estava situado no segundo andar.
Fui à recepção.
A senhora sorriu para mim.Ao chegar, percebi que ela não estava presente. Era uma moça bondosa e com um ar de putinha do interior.Você conhece aquelas crianças que os pais pensam que não fazem nada, mas, na cama com um macho alfa, fazem loucuras?Boa sorte.A mulher em questão tinha essas características.
Estive presente no meu jantar. Jantei com os amigos. Decidi me sentar em uma praça situada em frente ao hotel. A população local é bastante tranquila e, de forma geral, conhece a cidade. Não havia muita gente na praça, apenas um grupo de adolescentes e os carros de táxi parados. O motivo é que, nas cidades do Interior, o ponto de táxi é na praça.
Estava ali com a maior admiração, com toda aquela tranquilidade pitoresca.Estou completamente envolvida em meus sonhos e pensamentos sem sentido.Durante um bom tempo. Quando escuto uma voz masculina que carrega o mais puro sotaque mineiro.
Carolina! Como está a sua condição?
Respondi: – Sim!Qual seria o motivo para não estar?
Até um pouco rude no tom que usei.
Vi um homem de aproximadamente 30 anos, aparentando uma aparência bastante franzina. Magro, dava até pena.
Ele respondeu-me dizendo:
Sou taxista. O meu carro é aquele ali.
Disse isso.Indicando-me um carro azul no canto da praça.
Infelizmente, ainda não consegui compreender completamente o que estava acontecendo.
Quando disse:
– Como taxista, cunheçu a todos por aqui, mas você não é daqui, certo?Se precisar de um serviço de táxi, estarei à sua disposição.
Ele apresentou-me um cartão informando que trabalhava durante o período noturno e permanecia na praça até às 01 da manhã. Pediu que me ligasse caso necessitasse de ajuda em outro horário em que ele não esteja presente.
Agradeci com uma expressão sorridente. Ele sorriu e se afastou.
É notável a gentileza demonstrada por ele. Fiquei pensando consigo mesmo.
Subi para o meu quarto, cuja suíte ficava de frente para a praça.Derrubei-me sobre ela e fiquei olhando a praça. Vi uma jovem se aproximando para conversar com o taxista magro que havia abordado-me.
Eles permaneceram conversando e ela permanecia o tempo todo olhando para os lados.Não tinha mais ninguem na praça.
Só os dois.
E eu vi ele passar , safadamente, as maos na bunda dela e ela tirou a mão dele totalmente acanhada.
Ele queria algo que ela não daria em plena praça.
Então eles entraram no carro dele e la ficaram um tempinho.
Minha curiosidade e imaginação começaram a fluir e me senti excitada imaginando o que poderia estar acontecendo naquele carro os vidros começaram a embaçar e eu tive certeza que aquela safadinha tava dando gostoso pro magrelo. Pensei comigo:
“Ahh é tão magrelinho que deve ter um pau minúsculo.Nao deve nem valer a pena.”
Em meio ao meu pensamento a mocinha sai do carro. Ajeitando os cabelos e a sainha. E vai embora apressada olhando pra todos os lados possiveis.
Ele sai logo em seguida.Mas de onde eu tava eu vi nitidamente que ele tava com o pau duraço.
“Como assim ?Ficaram só na sarrada é isso?” Pensei.
Continuei observando e ele estava bem incomodado com aquela situação, tocando o cacete a todo momento.
Quando derepente, ele olha pra cima instintivamente como se soubesse que tava sendo observado o tempo todo.
E acena pra mim com as maos. Aquelas mãos magrinhas. Tadinho.
Acenei de volta. Ele vendo minha disposição fez um gesto com as maos me chamando pra descer.
Eu pensei : “Ahh porque nao?”
Não tava com o menor sono ia dar uma chance de conversar com ele.
Afinal ele foi bem solícito à pouco.
Desci e começamos a conversar. Confesso que meus olhos não acreditavam muito no que tavam vendo sob a calça dele não. Cacete duro e parecia ser bem grande. Grande demais pra uma pessoa tão pequena e magra.
Resolvi debochar e perguntei
– A mocinha te deixou numa situação hein?
Ele deu uma risada e falou.
– Num é que foi? Começô e num terminô. Me deixanu desjeito.
Comecei a ficar curiosa pra ver aquele pau sem aquela calça por cima.Minha buceta começou a piscar, senti ela melar toda. Foi me dando uma vontade sem tamanho de sentir aquela vara em mim.
Começou à esfriar de repente e eu falei que ia subir pois estava bem frio. Ele não perdeu tempo e disse:
-Posso te isquenta.Se ocê quise. Como eu disse,tô à seu dispor.
Eu sorrindo disse que não duvidava que podia.
E sai dali.Antes que eu o atacasse ali mesmo. Resolvi usar minha sensatez uma vez na vida.Era meu primeiro dia na cidade. Podia esperar pra dar a buceta, afinal. Ou não podia?
Deitei-me, mas não tive a capacidade de dormir adequadamente. Estava com muita vontade de fazer isso. Eu me movimentava para lá e para cá na cama. Sentia-se que havia pregos nela.
Não houve alternativa.Tentei tocar uma siririca, mas não foi possível.Queria mesmo era o pau no belo caralhudo que estava a poucos metros de mim, lá embaixo.Era só descer e estava pronto.
Encontrei o cartão e liguei para ele. Tomando o cuidado de inserir o meu número no confidencial.
Ele atendeu o chamado. Perguntei e perguntei. Onde a população daquela cidade metia gostoso. A questão é bastante pertinente, uma vez que só vi um motel a cerca de um quilômetro de distância.
Ele soltou uma risada debochada e perguntou por que eu gostaria de saber.
Preciso realizar uma intervenção hoje. Preciso também de um caralhão.Você conhece alguém assim?
Estou aqui para provocar.
Estou ciente do que ele iria dizer. Ele disse exatamente aquilo que eu imaginava que ele diria.
Não estou aqui. Tenho plena certeza de que sou extremamente bonito. Como é possível notar a pouco tempo, estou daquele jeito. É o mesmo fogo aqui.
Ri e falei.
– Peço desculpas, mas você é tão magro que tenho dúvidas de que tenha um corpo bonito.
Desce e veremos. Decepção.
Em seguida, vesti-me e parti. Entrei no carro azul anunciado. Perguntei para onde foríamos. Ele disse que, quando os moradores da cidadezinha iam se meter, iam para o alto do Mirante.
Ele disse que me levaria para lá. Dessa forma, já tinha um conhecimento prévio de um destino turístico da cidade. O motel do centro.
No caminho, não pude resistir e cometi o boquete naquele caralho no carro.
A cada buraco que ele deixava na estrada, o pau entrava completamente na minha boca. Ele foi crescendo e crescendo. Possui uma envergadura extraordinária e é extremamente duro. É saboroso.
Ele me puxou pelos cabelos e pediu para que eu parasse, pois, caso contrário, iria encher a minha boca de porra.
Já que amo, imagino como fiquei.
Então, reduzi o ritmo e fiquei apenas com a cabeça lambida e sugadinha.
O resultado foi ainda pior. Isso porque ele ficou ainda mais tesudo.
Pedi para que parasse o carro no meio do caminho em uma estradinha erma que dava para o mirante.
Ele disse que, se a polícia nos prendesse, eu seria preso. Em virtude de atentado ao pudor.
Perguntei-me se era verdade.Devido ao fato de não ter visto nenhuma ação policial desde que cheguei.
Ele, com cautela, disse que sim.
No entanto, já fui puxando-o para cima de mim. Fui encostando no capô do carro, retirando as calças dele, a cueca, a camisa e, por fim, ele tirou a minha calcinha por baixo do meu vestido. O frio que eu sentia antes nem tinha mais consciência.
Ele me virou de costas e me deitou de costas sobre o capô do carro. Sem cerimônias, enfiou aquele cacete em uma única estocada.
Continuou bombando aquela pica inteira na minha bucetinha melada de tesão. Senti a minha bucetinha flutuando nas nuvens. Como poderia ser tão agradável aquele caipira?
Ele costumava me xingar dizendo que eu o considerava um capiau de pau pequeno. E ruim de foda .
-Toma sua vadiazinha da cidadi. Num quiria um caralhudo ?Então toma . Achô qui eu sou magrelo então qui tinha pau pequeno né?Então toma ele todo nessa buceta gulosa toma.Guenta firme safada.
E metia tão gostoso tão fundo que eu sentia meus musculos se contraindo ao redor daquele pau gostoso. Sentia o pulsar dele na minha buceta.
Quando ele avisa que vai gozar e vai me encher toda de porra. Lembro- me que não podia gozar na buceta porque eu havia à alguns dias suspendido o meu anticoncepcional.
Me desvio dele e ele não entende. E reclama:
– Logo agora qui eu ia goza nessa bucetona!!
– Vem aqui qui eu vô goza na sua carinha intão sua safada vadia. Abri a boca pra mim abri.
Eu ajoelhada abro a minha boca toda e ponho a língua bem úmida pra fora,pra ele roçar o cacete nela.
Em menos de 15 segundos recebo jatos e mais jatos de porra quente e grossa saindo daquele saco que tava cheio de porra.
Me espirrou pelos óculos, pelos olhos, pelo rosto todo e escorreu pelo meus peitos. Humm.Aquele gosto de porra na boca que eu amo demais . Aquele leite grosso feito mingau me lambuzando toda.
Tomei literalmente um banho de porra.
Ele retirando com os dedos a porra escorrida e me dando na boquinha. Pq eu não queria deixar nenhuma gota daquele leite delicioso desperdiçado. Não mesmo.
Nisso ouvimos barulho de giroflex e vimos luzes vermelhas e azuis no começo da ruazinha lá embaixo.
A polícia. Na tal ronda noturna.
Ele se vestiu rapidamente. E descemos pro hotel.
Voltamos para o hotel e ele me deixou na portaria.Subi e dormi feito um anjo que eu não sou.
Não conheçi o tal mirante naquele dia.
Mas trepei todos os outros 4 dias que fiquei por lá.
Cada dia em um cantinho daquela cidade.
Inclusive no mirante.
Tenho saudades daquele cacetudo,até hoje.