A cachoeira do Bonito é linda e é bonita. É gostosa e gostosa. A água desce com força. Levantei cedo, deixei o colchão na pedra e fui tomar banho matinal. Eu tomei um banho forte na água e vi um casal de 25 anos se dirigindo por entre pedras. Ela é gostosa, tem seios lindos e um short jeans no meio da bunda. Ele era um garotão sarado, de sunga, que deixava claro o pacote de rola ali.
Chegaram com aquele papo de quem quer fazer amizade, bem simpáticos. Notei que eles estavam muito nervosos, pareciam que queriam falar sobre algo difícil. Eu esperei até ver.
– Ela disse que a natureza é muito bonita, certo?
– Ele confirmou que sim.
– Eu quero fazer coisas ruins…
Eu ouvia e tentava disfarçar meu pauzinho.
Daí o papo foi rolando e eles disseram que sempre desejou transar no meio do mato, mas tinham medo de serem surpreendidos. Ele ainda estava sem jeito, mas ainda estava com vontade de me vigiar.
Eu deixei de disfarçar e dei um tapa na barraca. Vi que ela viu meu pau duro debaixo da bermuda. Então, vou dizer minhas coisas de forma rápida.
– Tudo bem, desde que eu deixe vocês punhetar enquanto vocês transam.
Eles se olharam por um momento e concordaram depois de pensar um pouco. Então, eles se beijaram e se esfregaram. A primeira coisa que eu vi foi a respiração dela e do namorado, enquanto ela gemia. Depois, ele pulou pra fora da sunga, duro feito rocha, com a cabeça solta, buscando priquito.
Quando menos esperava, estavam nus e se fodendo em cima do colchão. Decidi chupar minha rola devagar e comecei a chupar devagar.
Vi que, enquanto o cara mexia na rocha da namorada, ela lambia os beiços e revirava os olhos. Achei que estava errado, era muita sorte… mas resolvi testar. Fui aproximando-me do casal, vendo a buceta carnuda e vermelha recebendo tora, enquanto a menina gemia.
Fui me aproximando e meu caralho roçou no rosto dela; ela começou a chupar gulosamente, enquanto eu estava de frente para o namorado que a fodia loucamente; parece que não estava nem aí de ver a namorada aplicando o maior boquete no outro cara. Parece que ele sentia mais tesão, porque vi sua cara de prazer quando esporrou toda a buceta.
Ela me chutava muito e eu senti que ia gozar. Os jatos invadiram a boca e derramaram-na pelo rosto, enquanto ela sorria de prazer.
Os dois machos estavam gozados, mas ela estava a tempo de pegar fogo, com a xoxota piscando de tesão. Virou-se para o namorado e enfiou a cabeça dele entre as coxas dela; ele lambia desesperadamente aquele grelo duro, enquanto ela rebolava feito uma louca. Meu pau ficou duro de novo e eu tirei a saliva da gata e a punhetei.
A garota gemia muito e o namorado gemia muito. Eu não consegui parar de gemer e gozar muito.
Depois de algum tempo, os dois entraram na cachoeira, nus e melecados, e foram se lavando. Eles deram um tapa na água. Mas fiquei só olhando eles se comerem debaixo da cascata.