Filha, afilhada, eu e compadre

Minha esposa e minha comadre foram à cidade; primeiro, foram a um salão de beleza e, depois, a uma reunião com mulheres. Só retornariam à noite. Convidei minha filha para irmos à residência do compadre, pois ela sabia que eu tinha um desejo muito grande de comer minha filha, uma amiga. Desde o dia em que a tirei do cabacinho, há dois anos, no sítio, tenho conversado com ela. A safada estava bastante animada, ela desejava visitar a residência dele. Gostaria de presentear o meu compadre, o pai de Ester.

Chegamos lá há cerca de duas horas. Lucia e Ester, minha filha, preferiram a bebida alcoólica. A conversa era bastante animada, elas conversavam sobre namoro, mas sempre nos elogiando pelo corpo: são lindas e muito gostosas! Aos poucos, com os elogios que recebemos, elas começaram a seduzir-nos de forma insatisfatória. Já não eram mais duas jovens garotas conversando sobre seus namoros, mas sim duas fêmeas, potrancas, se insinuando, duas putinhas, querendo e desejando ser fudidas por dois homens mais experientes. Minha filha já havia dado pra mim e seu namorado, mas Ester eu tinha quase certeza que ainda era virgem. Ela recém tinha completado a idade do consentimento em uma relação sexual.

Meu compadre, era um moreno forte, sério, um pouco tímido, tava meio acanhado, mas com o efeito da bebida foi se soltando um pouco, percebendo o interesse de Lucia por ele; ela já não disfarçava. Com roupinhas leves sem sutiãs os biquinhos dos seios espetados, as duas riam, queriam ser tocadas, quase pediam pra serem levadas para o quarto. Só nós quatro ali na fazenda. Todos cheios de tesão.

Ester levantou pra ir buscar uma caipirinha e uma cerveja pra mim, fiquei olhando por traz, que raba maravilhosa tinha minha afilhadinha. Fiquei imaginando ela de quatro, rebolando, que delicia! Meu compadre percebendo meu interesse. Comentou: tá linda nossa filha! Realmente Ester era como filha pra mim, Vivíamos brincando o tempo todo.

Era hora de dar um abraço e ajudar o compadre. Disse-lhe: Lucinha, você não gostaria de conversar sozinho com seu tio, pois ela o tratava como um tio. Vá para o quarto de hóspede, onde eu e Ester estaremos presentes. A safada saltou, pegou na mão dele, deu dois passos em direção ao quarto e colocou a mão na cintura. Antes de entrar, ela já encostava a boca no pescoço do compadre. Tenho experiências anteriores com ela, tendo sido o primeiro a comer o cuzinho dela, mas não tenho ciúmes.

O que eu mais desejava naquele momento era comer minha filha. Ela retornou com a bebida alcoólica. Cadê os padrinhos?

Eles conversaram no quarto de hóspede teté. Eu a chamava de forma carinhosa, às vezes como tetezinha. Ela deu um sorrisinho e ficamos tomando a bebida. Passaram 5 minutos, peguei ela pela mão. Que será que estão fazendo? fomos até a porta do quarto, Lucia gemia, meia soluçando, eu conhecia bem aquele gemido. A safadinha tava sendo xupada. Falei baixinho, saindo e puxando teté pela mão: tá xupando a buceta dela. Minha afilhada deu um sorrisinho amarelo, aquilo era novo pra ela. Lucinha já tinha dezenove anos, as vezes dormia na casa do namorado, mas Ester era novinha ainda, eu sonhava com sua bucetinha na minha boca, ela mamando no meu pau, engolindo meu gozo.

De volta ao sofá, coloquei o braço sobre seu ombro, fui descendo devagarzinho até tocar o bico de seu seio,

durinho , nesta hora escutamos um tapa. Antônio deu uma palmada na bunda de Lucia, teté levantou a cabeça, estralou lá na sala onde estávamos, deu mais uma e outra, na quarta minha mão já abraçava todo o seio de tetezinha. Com o movimento lá no quarto teté encostou em mim, como pedindo tratamento igual. Dei-lhe um longo beijo de lingua de surpresa, falei sussurrando no seu ouvido: vamos conversar lá no seu quarto? Vamos padrinho, vamos. Fomos saindo ouvindo as estocadas fortes do compadre castigando a buceta fogoso de minha filha.

Chegamos no quarto e teté deitou na cama, era nítida sua tesão, ouvir o pai comendo sua amiga, foi demais, ela tava suspirando forte já esperando pra sentir também uma vara dura invadindo sua buceta, em dois minutos não tinhamos mais roupas, eu beijava e mordia seus peitinhos duros, levei a não na buceta, meladinha, quente.

Padrinho uff, me come!

METE, METE EM MIM, METE.

Desci, lambendo o seu corpo macio e delicado. Alcancei a buceta, lambendo e chupando, enquanto a tetezinha gemia forte. Fiz-a gozar duas vezes na minha boca antes de oferecer a vara para ela mamar. Já estávamos no quarto. Percebi uma sombra na porta, o meu compadre, tentando ouvir sua filinha sendo comida.

Bati levemente na bunda dela, mas com mais força. A quarta noite foi mais intensa e a quarta bem estralada. Ester gemia alto e a sombra continuava ali.

Coloquei o pau na entrada da buceta e apertei um pouco a cabeça. A tetézinha chorou. Ouvi a voz da minha filha chamando meu compadre na cozinha. Enterrei tudo. Obrigado, padrinho. Falei com carinho, mas em voz alta para que ele pudesse ouvir: – Ester geme gostoso no pau do padrinho, toma a minha putinha, toma-a, já chupando forte. A sombra se afastou da porta. Eu mudei de posicao, pegando por traz, ela empinada, encaxei na buceta e fui estucando, ouvi passos, era o compadre e minha filha, vinham ouvir tétezinha gemendo na sua primeira transa. Ela gemia cada vez mais forte.

Rebola minha cadelinha, dança no pau do padrinho, falei auto. Isso teté mexe essa raba gostosa, mexe putinha, mexe. Ouvi uma risadinha de minha filha safadinha, continuei cutucando até ela gozar quase gritando. Silenciamos, com um beijo longo, minha lingua invadiu sua boca, ouvi os passos do compadre e minha minha filha saindo da porta. Abracei tetézinha e fiquei a beijando e fazendo carinho em seus cabelos, depois mamando com forca nos seios dela. Minha boca em seios a deixava louca, de tezao, sussurava, pedia, implorava, pra ser comida mais uma vez. Me preparei pra chamá-la no pau, minha afilhadinha linda e gostosa agora era minha putinha.

Me sentei sobre os calcanhares e puxei ela pra sentar. Minha putinha gostosa veio encaixando a buceta, com muita tesão, foi descendo até encostar a bunda em minha coxas.

Levei a mão na raba, subi um pouquinho. Baixei, umas tres vezes seguidas, aí ela continuou cavalgando rápido no meu pau, nem percebi que minha filha é o compadre tinham voltado à porta, e ficaram ouvindo o batido da bunda dela em minhas coxas. Ela cavalgava me beijando, até me apertar com forca e ter um orgasmo.

Suado levei ela pro banheiro e tomamos banho. Ainda rolou mais uma mamada de minha putinha, ajoelhada e engolindo tudo. Saimos e fomos varanda onde os dois estavam engatados, Lucinha ajoelhada no sofá e ele castigando o cuzinho dela.