Não que eu goste de espiar, invadir a privacidade dos outros. Só que não deu pra não me excitar com aquela experiência de vouyer que vivi por mero acaso, ou sorte, diriam outros. Mesmo que o sujeito da sua observação não se dê conta de que você está ali assistindo a tudo, ainda assim parece existir uma cumplicidade, como se o show fosse única e exclusivamente feito pra você se deleitar.
Aconteceu em uma noite de verão no México. Chegamos tarde no hotel, depois de uma noite bem curtida em uma boate animadíssima. Meu colega capotou na cama, bêbado. Eu, ainda ligado, resolvi descer, depois de um banho. Acho que eram umas 4:30 da manhã, uma lua perfeita iluminava o céu.
No lobby não havia ninguém e o bar já estava fechado. Fui dar uma volta na piscina. Tudo estava apagado. Andando pelos belíssimos jardins do hotel, me senti atraído por um perfume diferente, de uma flor que eu não conhecia. Provavelmente era o álcool que estimulava minha sensibilidade, nunca fui muito ligado em aromas e coisas do gênero.
Experiência de vouyer
Caminhando lentamente, entrei por uma espécie de corredor cercado por arbustos, o terreno nos dois lados subindo verticalmente a mais de 1,5m do chão. Um ruído a minha esquerda chamou a minha atenção. Olhando por entre a vegetação, fui surpreendido pela seguinte cena: uma jovem morena de uns 18 ou 19 anos, provavelmente funcionária do hotel, abaixava a calça e a calcinha (branca) e se ajoelhava à minha frente, sua bundinha perfeita a não mais do que meio metro do meu rosto
Ela era magrinha, mas com um rabinho encantador, pele lisa de menina, o bumbum bem formado iluminado pelos raios da lua. Fiquei paralisado, hipnotizado pela chuva dourada que caia de sua gruta pouco explorada. Ela devia estar muito apertada, pois suspirou de prazer e alívio quando começou a urinar, o que só fez aumentar o meu tesão. Quando foi se levantar, desajeitada com a calça no meio das pernas, desequilibrou-se um pouco e arranhou o traseiro no arbusto. Deve ter lhe causado uma leve sensação de dor, que provavelmente a agradou, pois continuou raspando o rabinho nos gravetos ásperos e espinhosos. Incrível.
Ainda rebolando e se auto flagelando, sua mão procurou a sua fonte maior de prazer. Seus dedos afastaram os lábios apertados, expondo seu íntimo pra meus olhos curiosos. Apesar do medo de ser surpreendido por ela espiando-a despudoradamente, não pude resistir ao tesão e imediatamente comecei a me masturbar também. Sabia que ninguém iria aparecer por ali. Eu nunca tinha vivido uma situação como aquela, seus dedos deslizavam pela bucetinha molhada bem próximo de mim, eu quase podia sentir seu cheiro. Ela empinava bem a bundinha de forma a se machucar de leve na planta, e me proporcionava ângulos impensáveis. Introduziu um dedo na vagina e com a outra mão massageava com rapidez o grelinho. Eu já podia escutar sua respiração ofegante, e tentava conter a minha. Ela tirou o dedo molhado da rachinha e tentou enfiar a pontinha no cuzinho, rebolando muito.
O toque do seu dedo no botão rosado fez disparar seu orgasmo, e ela gozou linda e silenciosamente, tremendo bastante. A brincadeira toda não durou mais do que 2 minutos. Dois maravilhosos minutos. Ela se vestiu e levantou-se, enquanto eu tentava me manter escondido por detrás da vegetação. Só pude ver seu rosto de longe, parcialmente encoberto pelos lisos cabelos negros. Meu pau pulsava querendo estourar, e relembrando cada detalhe continuei minha punheta até me desmanchar em gozo, imaginando que talvez alguém me observasse sem que eu pudesse notar.