Meu nome é Paulo, eu tenho 28 anos, 1,80m e, um dia, eu comi uma evangélica safada. Ainda que pareça uma história engraçada, foi verdadeiramente boa pra mim. Aquela menina que se dizia santinha e que todo mundo acreditava ser pura, não era nada disso do que falavam e eu só podia comprovar.
Eu fui criado dentro da igreja evangélica. Todo final de semana, meus pais me arrastavam para o culto e eu tinha que ir, obediente. No entanto, confesso que nunca fui muito apegado à religião e não gosto de frequentar a igreja, porque acho o ambiente muito lotado e com umas pessoas bem hipócritas, mas isso não vem ao caso.
Quando eu fui para o culto uma vez, nós dois acabamos nos esbarrando no corredor. Todo mundo sempre falava da Jéssica, que ela era comportada, um exemplo daquela igreja, nunca faltava aos cultos e louvava que era uma beleza. Realmente, ela passou um bom tempo orando pra mim.
Começamos a ter uma boa conversa, mas a menina só queria falar da igreja e dos trabalhos que fazia. Comecei a perguntar da sua vida pessoal, o que ela costumava fazer no tempo livre e tudo o mais. Aí as coisas foram ficando menos enfadonhas e consegui finalizar aquela conversa.
Convidei Jéssica pra ir jantar comigo, para que pudéssemos nos conhecer melhor e ver se ela dava um jeito na minha vida de pecador. O que eu não sabia era que aquela menina era o próprio pecado disfarçado de anjo.
Fomos no meu carro até um restaurante bom da cidade, comemos frutos do mar e conversamos mais um pouco sobre a vida, sobre o que a gente esperava do futuro e essas outras coisas que você diz pra agradar as mulheres quando quer comer elas. Jéssica parecia bem empolgada.
No caminho de volta, a gente acabou parando em uma rua escura porque o pneu furou. No entanto, quando eu fui sair pra trocar com o estepe que estava na mala, Jéssica me agarrou de repente, me beijando como nunca e puxando a minha camisa. É claro que eu não resisti, já que ela era uma gostosa por baixo daquelas saias.
Evangélica safada me deu a buceta
Precisei comer aquela evangélica safada no carro mesmo, com ela sentada no meu colo enquanto quicava. Nunca imaginei que ela era tão safada naquele jeito, ainda mais com uma cara de boa moça e um discurso da igreja super moralista.
Ela rebolava, subia e descia com força, com um tesão pesado. Eu me aproveitei da situação, agarrando a bunda dela, chupando seus peitos e metendo até onde eu conseguia naquela posição. Jéssica gemia muito alto e eu tive que beijar ela pra que nenhum guarda aparecesse por ali pra enquadrar a gente.
Ela me deixou gozar dentro e foi ali que eu percebi que ela era ainda mais safada do que tinha mostrado. Depois daquele dia, comi Jéssica umas 4 vezes e depois disso ela precisou mudar de cidade. Foram bons tempos que, infelizmente, não voltam mais.