Eu e o Advogado III – O Juiz e a Vara

Como recém-formado em direito, depois de trabalhar por um longo período no escritório do Dr. Paulo, decidi ingressar em um escritório pequeno com mais dois colegas de faculdade. Ainda mantinha contato com o Dr. Paulo, mas a relação foi esfriando e ficamos apenas amigos, pois, nos últimos tempos, ele estava muito encanado com a situação e seus conflitos internos, o que tornou a relação bastante cansativa.

Formado, vida nova, busca de clientes e ajustes com os sócios. Em suma, estava bastante divertido. Em pouco tempo, tínhamos uma boa clientela, uma vez que os meus sócios eram bastante conhecidos e minha experiência como estagiário em um escritório grande nos tornou bastante respeitados. Após este breve esboço para se posicionar, vamos diretamente ao que realmente é relevante. Estava à frente de um processo de execução de uma empresa, cujo custo era significativo. O processo estava em andamento e havia uma audiência agendada, mas, devido a um outro processo em outra cidade no mesmo horário, tive que solicitar ao Juiz o adiamento da audiência para outro dia. Dado que ele estava com outro advogado e já era tarde, decidi esperar para não perder a viagem ao fórum. Após alguns minutos, tive minha vez para despachar. Apresentei os motivos e os documentos e o juiz, na hora, concedeu o meu pedido para agendar outra data. Após isso, ele levantou o assunto sobre o último exame da ordem e conversamos sobre amenidades. Em determinado momento, percebi que ele estava “medindo-me”, como se houvesse algo a ser descoberto. Informei-me que, uma sexta-feira e morando no litoral, encerraria o expediente e perguntei se seria possível realizar um happy hour para aliviar a carga horária de trabalho. Aceitei de boa, pois o relacionamento com Juízes é muito interessante e poderia ser útil no futuro. Fomos a um bar com ambiente acolhedor na região da capital paulista. Cheguei em primeiro lugar e escolhi uma mesa nos fundos mais tranquilos. Em seguida, chegou o juiz. Ele estava acompanhado por um promotor amigo e outro advogado mais velho. Fiquei muito contente ao participar do grupo. Fomos apresentados, conversamos e bebemos por uma hora. A conversa foi bastante proveitosa, abordando o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (com baixa aprovação), o novo conselho nacional de justiça (que era uma novidade na época) e assim por diante. O promotor, que era casado, foi o primeiro a deixar o cargo e o advogado acompanhou-me, ficando apenas eu e o juiz. Não havia percebido nada nele e, agora, mais a vontade, passei a observar com mais atenção. Ele era alto, cerca de 1,90m, não estava muito despido, possuía um bigode grosso, cabelos grisalhos, era forte e bastante másculo. Era notável observador com os seus olhos negros. Às vezes, parecia que estava olhando para a alma, de tão profundo que a encarava. Na conversa que retomamos, ele disse que nunca teve um relacionamento estável, teve alguns casos, mas não deu certo e não se importava muito com isso. Morava com os pais no litoral, mas mantinha um flat perto da Bela Vista, pois alguns dias ficava até mais tarde no fórum central e preferia não pegar estrada muito tarde. Gostava de jóias, usava uma corrente de ouro no pulso e um rolex muito bonito. Informei que atuei há pouco tempo, tendo um pouco de experiência, mas ainda era um campo pouco fértil. Ele disse-me que já havia-me visto no fórum anteriormente e, dessa forma, iniciou-se a conversa mais interessante da noite.

– Johnny, vou ser direto a partir de agora, pois sou assim. Em minha profissão, analiso e analiso as pessoas. Desde o primeiro contato com você, percebi que você era especial. Na ocasião, percebi que você gostava de se relacionar com homens. Inicialmente, gostei de você. Você nunca teve processos na minha vara civil e, agora que teve essa oportunidade, não poderia perdê-la. Estou disposto a sair com você deste local e ir para o meu apartamento. Aqui está o endereço. Vou em frente e aviso à portaria que você aparecerá e estarei à sua espera. Se não desejar, basta rasgar o papel e prosseguir com a existência. Por enquanto, encerramos nossa conversa aqui!

Fiquei paralisado naquele momento e sem palavras. Não percebi que ele levantou-se e deixou um pouco de dinheiro na mesa para pagar a conta. Quando recuperei os sentidos, ele já havia desaparecido sem que eu percebesse, uma vez que estava bastante atordoado devido ao álcool. Consegui digerir aquilo por cerca de 15 minutos. Refleti profundamente e, decididamente, tomei a decisão de enfrentar a situação. Apesar de estar curiosa, não tive dúvidas quanto ao seu comportamento. Não tinha ideia do que ele gostava, mas, com certeza, iria descobrir dentro de pouco tempo.

Ao chegar ao flat, conforme o previsto, o acesso já estava liberado. Fui notificado do apartamento e entrei no elevador, receoso. Bati na porta e, em questão de segundos, a porta se abriu. Fiquei chocado. Na minha frente, surgiu um homem peludo, alto, com o corpo levemente molhado, que havia tomado uma ducha. Apenas de toalha, pude notar o volume sobressalente. Ele me puxou pelas mãos, fechou a porta atrás de mim e me abraçou. Segurou meu rosto sem dizer uma palavra e me beijou com força, bruto, avassalador. Senti a sua língua quente e saborosa na minha boca. Chupei-a com vontade, e ele me beijou o pescoço e mordeu a orelha. Ele parou e ficou me olhando.

– Agradecemos a sua visita, peço desculpas pelo impulso, você é extremamente atraente. Tive receio de estar errado, mas confiei em meus instintos. Se precisa tomar um banho, há uma toalha à sua espera.

Estava me sentindo exausto. Fui ao banheiro, tirei minhas roupas, e entrei debaixo do chuveiro. Tomei um banho gostoso. Acordei de fato, meus sentidos se recompuseram. Pensei por um instante e me dei conta que estava na casa do juiz da 3ª vara do fórum. Um homem poderoso e que estava a alguns passos de mim. Sai enrolado em uma toalha, e vi-o sentado no sofá com um copo de wiski na mão. Sentei ao lado dele, meio desajeitado. Fui em sua direção e beijei-o com tesão, chupei seu pescoço, desci aos mamilos, grandes, lindos naquele peitoral peludo, chupei muito, desci e tirei sua toalha e me assustei com o que vi. Seu cacete estava duro e enorme, não imaginei que era tudo aquilo, sem exagero, um lindo mastro de 23 centímetros, grosso, cheios de veias, cabeçudo, roliço. Olhei para ele e disse:

– Excelência, que isto aqui? É muita coisa, não consigo dar conta disto! Nunca encarei um desses.

– Johnny, fica tranqüilo, se não der não deu, só iremos onde dermos. Um dos problemas que me fizeram desistir das mulheres é porque elas nunca agüentaram minha pica e precisa ser muito homem para agüentar isso. E acho que você é esse homem e eu quero que você fique a vontade pra tentar, e se conseguimos, será ótimo.

Nem disse mais nada, peguei aquele cacete enorme que nem consegui fechar a mão e juntei as duas e comecei a chupá-lo, primeiro tentei colocar a cabeça inteira na minha boca e não consegui, realmente era grande, mesmo assim, chupei pelas beiradas, como se fosse um sorvetão. Lambi o corpo inteiro, fiquei chupando e lambuzando até me deleitar, tentei mais uma vez colocar na boca e quase consegui. Ele começou a liberar uma gosma gostosa, cheiro forte, másculo. As suas bolas eram enormes, chupei, lambi, voltei a morder seu cacete, fui a te a cabeça e fiquei punhetando ele com tesão. Fiquei nisso por uns 20 minutos e percebi que ele estava quase gozando, insisti em chupar sua cabeça e punhetá-lo e em instantes senti as contrações e ele gozou forte na minha cara, jatos enormes, e continuei punhetando e mais porra saia, coisa linda, lambi, esfreguei a porra na minha cara, lambi sua vara enorme e olhei pra ele, que estava radiante. Pequei a toalha e limpei meu rosto, chupei seu cacete e limpei toda a porra. Ele estava meia bomba, sentei ao seu lado e ele me abraçou e me beijou gostoso. Ele se levantou, nossa como ele era forte e alto, me levantou, me forçou a apoiar no sofá e fique de quatro no sofá. Ele veio mordendo minha bunda, mexendo no meu cacete. Ele se mantinha muito ativo, foi até minhas pregas e abriu com seus dedos fortes e grandes, e colocou sua língua quente em meu cu. Na hora pisquei forte, e ele introduziu sua língua, entrei no delírio e pensei que loucura vou fazer agora, a pica dele é enorme não tem como entrar. E ele com maestria continuava chupando meu rabo, deu uns tapas fortes que doeu bastante, mas interessante é que me fez relaxar e sua língua me fodia o rabo. Ao mesmo tempo me punhetava, mas nem precisava, pois meu cacete estava duro, quase explodindo. Sua língua me deixava louco e ai não agüentei e pedi para ele me foder com o dedo, pois estava loco para levar algo no rabo. Ele calmamente disse para ter paciência, que ele iria satisfazer meu desejo. Me deixou com o rabo pra cima e foi ao quarto, e voltou com um creme e lambuzou seus dedos e começou a introduzir um dedo em meu rabo. O dedo dele era enorme, mas com o creme foi fácil. Ficou brincando com meu cu até ficar gostoso. O creme era muito cheiroso e esquentava meu rabo e ao mesmo tempo anestesiava. Ele começou a enfiar o dedo inteiro em meu rabo, uma delicia, gosei a primeira vez com o dedo no rabo, mas ele não parou, continuava a introduzir, minhas pernas ficaram bambas, e ele lá fodendo meu rabo com o dedo e ai colocou dois dedos, que na hora gemi, pois eram grossos e grandes, como se fosse um cacete de uns 16 centímetros, nossa uma loucura, e depois ficou enfiando e tirando devagar, e quando percebi já fluía gostoso, comecei a curtir as dedadas. Ele parou e perguntou:

– Johnny acha que consegue encarar minha vara?

– Excelência, meu rabo é seu, fode gostoso, vamos ver se dou conta…

– Tinha certeza que você era o homem que iria encarar. Você é muito gostoso Johnny e vou fode-lo a noite toda. Hoje você será currado igual a uma cadela no cio.

Com aquele tesão no ar, fiquei alucinado e amedrontado. Ele pincelou a cabeçona no meu cu, estava bem melada, mas não entrava. Respirei fundo e disse:

– Excelencia, fode, pode foder que é seu mesmo.

Nisso ele me segura pela cintura e empurra a cabeça com força que entrou, rasgou meu cu, senti o sangue escorrer. Ele parou, ficou preocupado, me olhou e eu com aquele olhar de cordeiro estimulei ele a ir em frente. Ele tirou, passou mais creme e veio de novo, nossa como doía, mas me mantive forte, entrou a cabeça e um pouco mais. Ele parou. Esperou, tirou e voltou a entrar mais da metade. Nossa que dor, saiu lagrimas dos meus olhos, abaixei a cabeça e peguei uma almofada, e assim mordendo a fronha, pedi que ele arrebentasse meu cu pois agora eu queria tudo. E foi o que ele fez. Sem dó, com fúria introduziu o resto daquela vara enorme no meu rabo, doeu muito, gritei de dor, tentei ir pra frente mas fui contido. Gemi muito, urrei naquela tora enorme no meu rabo. Foi insano demais. Ele ficou me segurando, retendo aquele mastro em meu cu. Me mordia o pescoço, me chingava de tudo quanto é palavrão, me batia na bunda sem tirar aquela bengala do meu cú. Fiquei empalado por uns 5 minutos sem nada poder fazer, até que ele começou a mexer dentro de mim, devagarinho ia pra trás e depois voltava, sentia cada veia do seu cacete, depois foi ficando mais rítmico, mais forte, e ficou gostoso, esquentou meu reto. Sentia-me invadido por uma tora enorme. Era como se fosse uma coisa só, como se meu rabo integrasse ao pau dele, a vara do juiz e que vara!!! Ele sentou no sofá e eu comecei a cavalgar naquela vara, sentava e sentia entrando totalmente em mim, levantava e sentava. Fiz várias vezes isto para saber a noção exata do tamanho daquela vara. Confesso que nessas sentadas gozei de novo, gozei com uma tora no rabo. Foi muito intenso. O juiz nem ligou por eu ter gozado, com seu tamanho e força ele me pegou e me segurou pelas pernas e fiquei literalmente em seus braços e cravado com uma pistola do cú. Ele me erguia e soltava na sua vara, como um louco e me fodia, sentia meu cu aberto, esfolado, em carne viva mas vibrante. Ele ficou uns cinco minutos assim, depois me jogou no sofá e encaixamos num perfeito frango assado, onde ele se abaixava devido a seu porte e me fodia, enfiava sua espada medieval em meu rabo e me possui furiosamente. Ficou bombando forte e suando muito, pingava seu suor em mim, era um animal arrebentando sua presa. Me fodeu com vontade e senti seu pau pulsar em meu reto e logo em seguida despejou seu leite em meu rabo, senti o liquido escorrer por sua vara, ficou bombando mais um pouco como se fosse para esvaziar tudo até que parou e tirou seu pau de dentro de mim e se ajoelhou. Estava saciado e com cara feliz.

Levantou-se e vi seu pau cheio de porra e sangue. Coloquei os dedos em meu cú e vi que estava arrobando, sensível. O juiz foi ao banheiro, tomou uma ducha e depois retornou cheiroso, ainda pelado, corpo másculo, muito bonito, inteiramente saciado.

– Johnny foi muito bom comer você, realmente meus instintos estavam corretos, você realmente me saciou muito, fazia muito tempo que não comia um cu apertado tão gostoso. Na verdade fazia anos que não fodia assim.

Levantei-me com um misto de sorriso e um sentimento estranho e fui tomar um banho. No banheiro pude ver melhor o estrago. Meu cú estava uma alcachofra. Não pensei na loucura que foi aquilo. Sinceramente tinha curtido, gozei duas vezes forte, mas ao mesmo tempo me senti um objeto do desejo de uma pessoa poderosa. Fiquei um tempo no banheiro e tomei meu banho. Meu rabo começou a arder e senti que era hora de ir embora. Sai do banheiro, coloquei minha roupa na frente do juiz e sai sem me despedir, sem olhar pra trás. Ele ficou lá parado, imóvel me olhando e acho que pensando no quanto me tinha fodido e gozado no meu rabo. Fui embora e fiquei alguns dias usando pomada no rabo, pois o estrago foi enorme, sentei de lado por alguns dias, não sabia se tinha gostado ou não, pois foi intenso mas ao mesmo tempo o estrago foi enorme. Prazer e dor, uma combinação explosiva, mas naquele momento o que ficou foi uma intensa dor…