Há muito tempo não publicamos nada aqui. Até hoje não reencontrei meu amigo e sua bela esposa, fiquei sem graça de chama-la no pv. Mas a vida continua e vamos ver como vai ser daqui para frente.
Aconteceu um caso incrível nessa semana. Acho que não é tão bom quanto o outro, mas é bom.
A estação que pega metrô não costuma encher tanto, então quando estou louco de tesão pra encontrar uma big butt, saio um pouco mais cedo do trabalho e desço para uma estação mais movimentada para chegar lá no horário de pico.
Cheguei na estação, vi as bundas, marco onde ela está e que roupa está usando e vou esperar perto da entrada pra ver se não chega uma nova. Aqui está uma dica para quem está começando a aprender.
Vi uma pessoa bonita na volta. Eu cresci porque estava usando saias jeans que mostram muito a bunda, mas nem isso conseguia esconder a bunda. Eu acho que os pastores devem ficar com raiva dela. Tinha um pouco mais de um metro e sessenta, não era gordinha, mas também não magra, mas a bunda era desproporcional. Tinha cabelos curtos e pele morena. Usava uma camisa azul marinho, bolsa e aguardava o metrô quietinha perto de uma pilastra.
Eu vi que o metrô estava vindo e me posicionei do outro lado da rua. A plataforma não estava cheia e era o primeiro metrô das 6 horas. Logo, não ficaria tão cheio quanto antes. Se eu entrasse com ela, poderia não ficar tão perto para uma encoxada. Pode ser uma viagem difícil. Mas, como sempre digo, tem dias que não é pra ser, você tenta e não dá. Mas tem dias que rolam e esse dia foi assim. O metrô veio, eu esperava ela entrar, mas ela não saiu do lugar. As portas do metrô fecharam e eles foram embora.
Eu dei uma volta pela rua, olhei para sua bunda e vi seu rosto lindo, sorrindo e mexendo a bolsa. Não estava mal intencionada também? Ficou estranho que ela não tivesse entrado. Pode ser que ela estava esperando alguém, namorado ou marido. Eu me afastei um pouco, mas fiquei olhando para ela e até filmei seu bundão para ver mais tarde.
Eu fiquei perto da escada para ver quem chegava, mas não vi nenhuma bunda parecida com a da crente. A estação estava cheia e eu sabia que o próximo metrô iria estar cheio. Quando ouvi o barulho dele chegando, fui para perto da bunda. O metrô estava cheio e ela entrou. Fui entrando junto, tivemos dificuldades para entrar, muitos esbarrões e empurra empurra, mas conseguimos entrar, esbarrava a mão na bunda dela e dava uma sarrada rápida. O metrô fechou as portas atrás de mim e ela ficou na minha frente segurando a barra do teto. Eu estava no lugar certo. Era tão cheio que parecia uma lata de sardinha, mas ela estava com o bundão encostado no meu pau e ninguém percebeu nada de errado.
O metrô foi indo, sem esforço, o trem tomava conta dos movimentos. Deu para encoxar ela gostoso na porta. Nem olhou para trás e logo vi que não estava incomodando. Meu pau estava duro e quase quebrou sua saia. Apesar de ser grosso, eu senti sua bunda durinha e quente. Adoro!
Passamos estações e mudamos de posição. É difícil ficar na porta, mas ela foi para frente e eu a segui. Paramos num banco e ela segurava na barra do teto, o que deixava a bunda levemente inclinada para mim. Agora não estamos tão colados, mas ainda dá para dar uma sardinha disfarçada com o balanço do trem. Às vezes mexia na mochila e passava a mão para sentir aquele bundão. Ela não parecia incomodada, mas não mostrou que amava aquilo. É normal. O importante é não ter aquele tumulto e aproveitar a viagem.
O trem foi esvaziando e ela quase comeu de costas. Eu fiquei com ela e rolei a mochila com a minha mão. Deu para tirar uma casquinha antes de subir. Eu já tinha passado da minha estação, mas agora vou tentar ver até onde vai. Descemos e logo na saída dei mais uma sarrada, subindo a escada rolante atras dela. Logo depois da catraca, o namorado ou marido (ou corno) a aguardava, a beijou e foram embora juntos.
Eu aproveitei que ainda não tinha passado da hora e voltei para o caminho certo. Cheguei em casa e bati uma, vendo os videos dela e lembrando da putaria.