Estava chovendo forte. Fui correndo para uma marquise para me abrigar da chuva. Uma varanda com um muro ao redor e uma árvore no meio da casa que engrossava a casa.
Só quando cheguei perto vi que um rapazinho estava ali, de calção, camiseta, sandália e sandália, encostado na porta da casa.
– Pode me amparar da chuva aqui com você? – perguntei.
– Tudo bem – disse, mas não gostou muito, pois a marquise era pequena, mas teve pena de me ver naquela chuvarada, sem abrigo, e consentiu.
Coloquei seu corpo na porta e fiquei na sua frente. Eu não quero olhar para ele porque o lugar é muito pequeno. Então, dei as costas enquanto eu perguntava sobre o toró que caía. Ele respondeu com uma frase longa.
A chuva ainda me molhava e, quando o vento balançava os galhos da árvore, pingos desciam sobre minha cabeça. Eu parei de me mexer no seu corpo sem querer.
Na terceira vez, senti algo dura tocar minha bunda, voltei à posição inicial, um pouco mais à frente, mas meu sangue já fervia, minha mente já começava a imaginar coisas e meu pau começava a se levantar.
Na quarta vez que o vento me jogou pingos de chuva, encostei no rapazinho e senti o pau dele no rego da minha bunda, mas não fui pra frente. Só ouvi o barulho da chuva, remexi a bunda e ouvi um gemidinho baixinho…
A natureza me cuidou de mim e me forçou. Eu senti sua respiração no meu pescoço.
Coloquei uma mão para trás e acariciei, ainda por cima do calção, aquele cacete duro, sentindo que ele se requebrava na minha mão. Forcei a entrada por cima e minha mão se afundou na barriguinha quente até encontrar uma penugem de pelos e a base da rola. Massageei o cacete, sentindo-o fino mas comprido. O rapaz estava se contorcendo de prazer.
Quando senti sua mão na minha calça e na minha bunda, percebi que você queria meter a rola dentro dele. Seu dedo entrava e saía do meu cu…
Nós nos movemos juntos. Eu arregalei meu calção e ele arregalou minha bermuda para mostrar minha bunda e meu cuzinho.
Ele molhou meu buraquinho e a cabeça da rola, e senti aquele pau duro cutucando meu rabo. Eu sentei que o caralho entrou em mim devagar, apoiado na parede da varanda. Eu gerei de tesão e senti seu pau entrando na minha bunda.
Começou um movimento de entra e sai delicioso… ele me comia e eu escangalhado na parede da varanda, com o cu arreganhado para aquele rapaz delicioso, estrepado em seu cacete, que entrava e saía vigorosamente…
Senti que ele gemia mais alto e aumentava as estocadas, até que parou de repente, colado nas minhas costas, grunhindo, com a vara enterrada no meu cu… Senti os jatos do seu leitinho inundando meu cu… Ele ficou feliz e chovia forte dentro de mim.
Ele parou e eu senti seu corpo tremendo sobre mim. Meu dedo foi muito duro. Ele tirou a rola de dentro de mim, me encostou na porta, abaixou-se e tomou meu caralho com as mãos… ele massageava levemente, e eu estava em êxtase…
Eu senti sua mão na minha coxa. Ele lambeu devagar e sem parar de lamber meu pau. Voltou com a língua, concentrou-se na cabecinha e engoliu minha vara… Ele a beijou muito.
Senti os raios do gozo chegando…
Eu quero gozar muito.
Pensei que ele tiraria o meu pau da boca, mas ele passou a massagear com mais intensidade, numa punheta deliciosa, e a chupar com mais gosto. Não demorou muito e meu gozo explodiu na boca daquele rapaz, em jatos de leite que desciam pelos lábios dele… Choveu dentro dele…
Quando terminei de gozar, eu me afastei do seu corpo e senti seu gosto na sua boca. Nós nos abraçamos e nos agarramos.
Eu despi da bermuda e saí da chuva feliz. Senti a água no meu corpo, rosto e cuzinho. A rola endurecida e dura.
Quando eu saí da rua, dei a mão para ele e deixei-o sozinho. Ele sorriu, acenou de volta e me beijou no ar.