Em São Paulo 01

Em São Paulo 01

Em São Paulo 01:

Poder Militar Mineiro

Um conto real em São Paulo.

Este conto é bastante detalhado, mas tenho a certeza de que vão gostar. Todas as minhas histórias são reais. Apresentarei os casos que tive a oportunidade de vivenciar. Os contos não obedecem à ordem cronológica dos eventos. Devido ao tamanho do texto, pretendo dividi-lo em duas partes.
Sou militar reformado do Exército Brasileiro e passei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Tenho 1,80 m de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem muito magro nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Fui transferido para a cidade de São Paulo. Há alguns meses, estava servindo no local quando uma ex-namorada de Minas Gerais me ligou informando que iria passar uma semana em São Paulo, a trabalho, e que gostaria de me ver e matar as saudades.

Irei chamar essa mulata pelo nome fictício de Lady, ou simplesmente L.

Lady era uma mulata com um corpo pequeno, parecia de adolescente. Tinha 1,65 m de altura, magra, cabelos de mega até a altura da cintura, tinha os seios siliconados, eram médios, mas como o corpo dela era magro eles se destacavam MUITO. Principalmente porque naquela época silicone não era comum, como hoje. Lady era magra mas o quadril se destacava, não era exagerado mas se destacava bem em seu corpo magro. Detalhe, L era muito safada. Adorava umas roupas provocantes e era muito sensual.

Nos encontramos no sábado em um restaurante perto do aeroporto de Congonhas. A conversa estava agradável, tanto quanto a comida, pedi uma garrafa de um Cabernet Sauvignon e os sorrisos estavam tão animados quanto os beijos. Ela estava com um salto preto, uma calça jeans embalada a vácuo, e uma camiseta branca embaixo de uma jaquetinha preta. Ela pediu licença para ir ao banheiro e pude apreciar aquela bunda durinha rebolando pelo salão, resultado de muitas horas de exercícios, que ela adorava. Quando voltou a mesa ela abriu um pouco a jaqueta e reparei que estava sem sutien. Os seios quase furavam a camiseta branca. Eram firmes, redondos e os bicos estavam bem durinhos pelo clima frio do inverno. Ela se desculpou pela roupa simples, pois não tinha muito espaço na mala.

Após o jantar a convidei para um motel, mas ela recusou, falou que estava pagando um hotel bem caro para não usufruir do quarto e me convidou para irmos para lá. Pedi outra garrafa de vinho, a conta e fomos.

O agarra-agarra começou no elevador do hotel. Quando chegamos no quarto seu baton já estava todo na minha boca. Eu Beijava com vontade aqueles lábios carnudos enquanto tirava sua jaqueta e em seguida a blusa.

Sentei na beirada da cama e os seios ficaram na altura da minha boca. Chupei com vontade aqueles seios siliconados, redondos e durinhos. Chupei com vontade, enquanto desabotoava sua calça. Abaixei a calça e acariciei seu corpo.

Minhas mãos passaram pela bunda redondinha e senti uma calcinha fio, do tipo uma única tirinha toda enfiada no rego. Terminei de tirar a calça e deitei L na cama.

Deitei meu corpo sobre o dela e beijei aquela boca gostosa, desci lambendo seu corpo em direção aos seios, chupei os dois e desci mais, ao passar perto do umbigo seu corpo arrepiou e se contraiu. Desci mais e passei a língua na parte interna de suas coxas, o arrepio foi mais forte. Nesse momento reparei que Lady tinha se depilado totalmente e estava lisinha. Ainda brinquei perguntando porque ela aderiu a depilação (L gostava de deixar um pouco de pêlo na PPK, ela aparava dos lados, mas deixava em cima, ela me disse depois que gostava de usar um biquini pequeno e dar volume para provocar os rapazes no clube. Lembrei que L era uma mulata muito safada e sensual.

Lembrei-me de que aquela mulher safada nunca disse isso durante a nossa relação amorosa. Ela sempre dizia que era por não gostar de depilar. Ela disse que estava com muita saudade da minha língua e, por isso, resolveu atender aos meus pedidos de deixar a PPK peladinha. Não perdi mais tempo e passei a língua pelos grandes lábios, bem de leve, para provocar. Em seguida, passei a mão por baixo das suas pernas e as abri. Logo chupei aquela PPK linda, pequena e carnuda, que tinha um vermelho vivo dentro dela. Chupei com vontade e a língua passava por toda a extensão, depois entrava e saía. L gestava com intensidade e, pouco tempo depois, minha boca estava completamente molhada pelos seus sulcos vaginais. Fui insistentemente chupando. Em pouco tempo, abri a sua PPK com a mão esqueda e chupei seu clitóris com vontade, puxando com força (mas não muito forte) e soltando. Em seguida, passei a língua. L gemia começou a gemer alto e tive que mandar que ela mordesse o travesseiro. Cerca de 10 min depois senti as pernas de L se contraírem, ela abriu os braços e ergueu o abdômen, mesmo com o lençol na boca ele soltou um alto gemido que encheu o quanto, a contração durou cerca de 01 minuto e foi acompanhada com uma forte e rápida tremedeira, que ao terminar promoveu um relaxamento muscular tão intenso que Lady mal conseguia se mover ou falar. Qual ela falou algo, ouvi sua voz baixa me dizer, vem dentro de mim. Não perdi nem mais um minuto, eu estava com o pau muito duro de tesão de chupar aquela PPK deliciosa, ela tinha um gosto muito particular, não sei explicar, era quente e tinha um gosto delicioso. Ela abriu as pernas e eu a penetrei calmamente, centímetro por centímetro, quanto toquei o fundo do seu ventre lhe dei um grande beijo na boca, queria que ela me beijasse sentindo o gosto de sua própria PPK. Passei os braços por suas costas e apertei seu corpo junto ao meu enquanto a penetrava aumentado a força e a velocidade. Quando meu corpo esquentou apoiei meu corpo nos meus braços erguendo meu tórax, aumentei o ritmo e passei a penetrar L com força e velocidade. Alguns minutos depois senti uma contração na base do pênis e eu soube que o orgasmo estava vindo. Ele foi forte, intenso e duradouro (eu tenho uma característica de ter o primeiro orgasmo bem rápido, entre 7 e 10 min, mas o segundo dura bastante, entre 20 e 30 min). Beijei a boca de L e permaneci sobre seu corpo, senti o calor do seu corpo, a pressão dos seus seios e nosso suor a se misturar. Pedi desculpas por ter gozado tão rápido e ela disse para eu não me preocupar que ela já me conhecia e que depois de tê-la feito gozar tão forte ela estava ótima.

Fomos pro banho e tomamos banho agarradinho como na época de namoro, depois deitamos na cama e olhando pro teto conversamos sobre a vida, principalmente sobre o trabalho dela. Eu nunca gostei de falar do meu trabalho. Adoro a vida e o trabalho na Caserna, mas não gosto de falar sobre isso.

Continua…