Ele mijou na minha boca

Mais uma vez fomos ao motel, dessa vez com uma razão extra, pois estávamos há mais de dez dias sem fuder.

Na suite, ele levanta o meu vestido, lambe o meu cu, introduz a língua e bate na minha bunda, debruçada na cama, oferecendo uma oportunidade para penetração. Ainda de roupa, o canalha começa a empurrar o meu rabo, sem qualquer tipo de cuidado, como costuma fazer.

Gozei várias vezes até que parei. Abrindo o frigobar, peguei uma garrafa de água sem gás e a ofereceu. O pau ainda estava duro e voltou a me penetrar por trás.

Após terminar de beber, deixou a garrafa cair em um canto qualquer, beijou minha boca, arranhou meu vestido e passou a mão no meu corpo, chupando meus seios. Confesso:_ É excitante quando ele chupa meus seios. Ele diz no meu ouvido “quero fuder a sua buceta”. Ouvir isso, de forma manjada, com domínio, pau roçando em mim e a mão nos meus seios, é excitante.

Encontrei-me na cama e ele começou a fazer o papai e mamãe, com a buceta ensopada pela penetração anal, sendo xingada, obedecendo às ordens de ficar com as pernas abertas. Pedi para que ele me batesse no rosto. Levei vários tapas, nos dois lados. A partir daquele momento, gozei quatro vezes consecutivas e ele não parava de me comer, até que ele chegou até a minha ppk e começou a me comer. Chupa chupa. A língua dele bate no ponto exato do meu clitóris, com dois dedos enfiados no meu cu. Peço para que ele me coma de quatro para trás. Ele levanta, pega outra garrafa de água e diz “por que estou bebendo bastante água?”. Pensando no motivo, completa: “vou meter na sua boca hoje”. Ele já me beijou várias vezes, mas só no rosto. Na boca, não. No entanto, após ser penetrada novamente no cu, o meu rabo ficou doendo. Quem disse que eu não queria mais?

Fomos para a parede. Ele enfiou a jeba preta no meu rabo e mandou eu rebolar. Com uma das mãos no meu seio, e a outra puxando meu cabelo, me xingando e mandando eu rebolar no seu pau. Adoro ser dominada. Ele virava o rosto para o espelho, o rosto virado para trás o beijava. Ele puxava meu cabelo com força, parecia uma rédea de cavalo. Pedi para ele me penetrar com força. Ele segurou minha cintura com força… Fui ficando arrepiada, nessa altura já não sei onde estou. Fiquei louca e gozei novamente.

Não suportava mais, ele queria mais, sobrou para o Papai Mamãe e mais tapas na cara, até que o homem teve vontade de urinar.

Ele me puxou para o box, agachei-me e chupei o seu pênis. É claro que levei mais tapas na cara. Apertou a câmera e filmou. O primeiro jato atingiu o meu rosto. Ele gritava “abre a boca Piranha”. Quando abro, ele começou a urinar. Pediu para segurar o seu pau e não parou. Continuou a urinar quente na minha boca, olhando para ele e filmando com cara de cafajeste. Terminamos com um banho juntos e fomos dormir juntos.

Às 5 horas da manhã, levantamos e partiríamos para o trabalho. Ele me puxa para a ponta da cama e me come de novo, dessa vez de quatro. O anel do meu anel estava muito machucado e gozei no meu cu. Encaminhámos a roupa e fomos para casa.

No caminho, a porra estava descendo, o meu rabo molhado, ele rindo do meu comentário, eu com medo de molhar o vestido. Nos despedimos com um beijo calmo.

Em casa, após o banho, tomei um café da manhã com muita ardência. O xixi saiu com muita ardência, o rosto quente de tanto tapa. Adoro apanhar quando estou gozando, mas, na hora, não senti nada. O dia foi tranquilo, andando devagar e sentando de lado.

Espero que tenham ficado satisfeitos com mais um relato verídico.