Vivendo momentos únicos com o homem mais cafajeste que tive em um relacionamento, aproveitava cada momento. Alugarmos uma residência em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, e nos reunimos lá nos fins de semana.
Sou Márcia, uma mulher de baixa estatura, seios pequenos e bunda grande. Ele é um cafajeste negro, alto, forte e abusado.
O despertar em um ambiente praiano é uma experiência extraordinária para qualquer ser humano. É gratificante acordar sem a preocupação de cumprir o horário, realizar tarefas domésticas, tomar o café da manhã em uma padaria próxima e seguir para a praia para o almoço, descanso e praia, rotina habitual dos meus finais de semana.
Numa tarde ensolarada, fomos à praia, que estava deserta devido à falta de sol. Nem mormaço havia. Fui compulsoriamente (brincadeirinha) obrigada a chupar o meu negro atrás de um quiosque. O medo perde para o tesão. Passam carros pela orla e eu agachada chupando lindamente, com o fogo aceso. Voltamos para casa. Ele me pega no colo no portão de entrada e me leva até a cama, os pés cheios de areia. Me joga na cama e, depois de algum tempo, só de cu.
O cachorro saiu novamente, e quando voltou veio pelado, o pau enorme, e começou a me chupar, de bruços, a mim restava só empinar a bunda, os braços presos, a boca não podia gritar, essa casa que alugamos era em cima de uma pensão e como era bastante movimentada talvez o motivo da mordaça, sou escandalosa, adoro gritar e gemer, voltando ao que interessa, ele subiu até meu pescoço e disse que ia me maltratar, na hora fiquei completamente arrepiada, me balançando, já que queria tirar aquelas amarras, ele encostou o pau na entrada do meu cuzinho, sempre gostei de tomar no cu, e empurrava, uma dificuldade pra entrar, e ele ia arregaçando minhas nádegas, eu querendo sair, e ele empurrando até que passou a cabeça, o grito não ecoava, ele se acomodou em cima de mim e falou novamente ” puta, hoje vou te MALTRATAR”, e começou o vai vem, arreganhando minha bunda, a jeba entrava e saía, eu toda arrepiada, molhada pq o clima era excitante, o FDP me xingando, puxava meus cabelos e enfiava a língua na minha orelha, mordia minha nuca, eu já tinha gozado duas vezes, o meu cuzinho ardido, esfolado, ele nada de gozar, saiu e voltou, aí que eu percebi que ele havia colocado os nossos celulares para filmar em cada ângulo, aquilo me deixava mais excitada ainda, e ele me machucando meu cuzinho já estava completamente arrebentado, ppk ensopada, ele começou a gritar e gemer e soltou o esperma, sentia o jato, eu rebolando, empinando, ele gemendo no meu ouvido, e foi me soltando, eu virei a posição, subi nele, e comecei a cavalgar, e rebolava, não demorou até gozar novamente, e desabei na cama
Desligamos as câmeras dos telefones celulares, tomamos um banho e deitamos-nos para dormir.
A surpresa foi gratificante, pois ele não havia dito que faria aquilo. Ele leu minha mente. Sempre desejou ser amarrada, abusada, e conseguiu realizar minha fantasia. Senti dor no rabo e sorria. Afinal, dar a cu é gostoso, mas ser roubado é bem melhor.
Você gosta de ser dominada?
Você gosta de ser abusada?
Você se sente confortável ao ser amarrada(o)
Aguardarei o seu comentário.