Ele disse que ia me apresentar a sua mãe, inocente acreditei

Estou aqui para relembrar as minhas aventuras. Sou a Mel para relembrar o dia em que transei no banheiro da loja de fast food. Então, mais uma história real que nem o alzheimer me fará esquecer.

Tínhamos o costume de se encontrar em locais aleatórios, inclusive nesse dia foi atípico, comprei um lindo tênis pra ele, já que gosta de correr, e o calçado que ele usava estava muito ruim, o agradecimento foi regado a beijos e abraços, troca de carinhos, e o que não podia faltar,.putaria no meu ouvido, convencida e embriagada pelo tesão eu agachei e mamei ele na praça, atrás da árvore, mamei com vontade a piroca dele, rua deserta, ninguém transitando, eu louca pra dar, ele colocou pra fora do short, ainda estava meia bomba, agachei e chupei mesmo, esqueci onde estava, sou comerciante e apesar de ser conhecida nessa área ignorei tudo e curtir o momento, o pau cresceu na minha boca, amo fazer isso, ele empurrava, eu engasgava, o pau dele é muito grande, a glande roxinha, e que piroca grossa, mas mantive firme a felação.

Faço loucuras mesmo, hoje vivo, sinto-me bonita, gostosa e sexy, não por causa da minha bunda ou dos meus seios volumosos, mas porque ele me faz sentir desejada e gosto de estar com ele, me sinto uma mulher atraente. Sair da prisão de um relacionamento tóxico faz bem até pro corpo, imagina a mente e a alma?

Voltando ao conto, voltamos pra nossas respectivas casas, ele vinha falando que eu sou uma puta, boqueteira, vagabunda, o tesão já era visível com certeza minha cara mudou kkkkk, próximo a rua de sua mãe ele me chamou pra ir a casa dela, eu disse que não estava bem vestida, roupa de academia, ele insistiu e eu aceitei, e lá fomos, chegando na entrada, ele abriu o portão, eu sem graça pq estava desarrumada, vi a escada, tudo escuro, ele trancou o portão, não tinha como ver a rua, e pra alguém descer as escadas provavelmente acenderia a lâmpada, depois de ter entrado no alçapão que eu entendi a malícia depois, o cafajeste começou a me beijar, alisar meu corpo, apalpar meus seios, ele tem um negócio de tirar minha roupa, qdo dei por mim estava com o short da academia arriado, minhas mãos nos degraus da escada, ele lambendo meu cu e minha buceta agachado, naquela rapidinha excitante, só pensava que podia chegar alguém, eu rebolei em seu focinho, eu estava louca, sem poder gemer, ainda tinha o gosto do pau dele na minha boca, estava no cio, queria dar “mermo”, kkkk, é gostoso viver momentos ímpares.

Enquanto estávamos transando na escada, ele aproveitou para me agredir. Eu não conseguia me expressar, na verdade nem sabia onde estava. Ele me deu socos fortes e eu fiquei calada, suportando tudo. Nessas horas, não estamos preocupados se somos pegos. É claro que não conheci nenhuma mãe, ele queria me comer. Eu fui inocente e registro que foi maravilhoso.

Nos vestimos, saímos linda e bela, meninos jogando bola na rua, passei para a tia, foda-se. Depois do sexo, nada me incomoda, eu toda ardida e gozada, o esperma saindo pelas pernas, a calcinha fio dental não segura nada, uma ardência no ombro devido às mordidas. Ainda tive que dar boa noite pro meu sobrinho, que chegava, mas, por sorte, não deu um flagra, putz.

Eu tomei um banho em casa e ele me enviou uma imagem do tênis com as pernas cruzadas, que me lembrou o seu pau. Ficamos conversando sobre nossas insanidades na rua.

Antes de mais nada, gostaria de informar que meus contos são verdadeiros e ficaria muito feliz em compartilhar com vocês.

Aguardarei o seu comentário.

Bjs e até logo.