Dominada pelo Anal 2

De quatro num quarto de hotel, olhava o reflexo do espelho e via um homem de 20 anos de idade se exibindo para devorar a ninfeta.

Mas não se limitava a me comer, era a maior tara de vocês: sexo.

Para aqueles que ainda não leram meus contos, sou a [email protected] e gosto de fazer reflexões sobre tantas coisas pervertidas que os tarados sempre fazem comigo.

Sou baixa, loirinha e a patricinha quietinha da faculdade. Considero-me uma mulher normal no dia a dia, mas sei que algo em mim desperta os desejos mais perversos na mente de todos os homens. Todos sempre pensam o mesmo, só pensam em enfiar a rola na bunda da patricinha…

Sempre fui excêntrica e gosto de reparar nos homens que me observam na rua. Bikine pequeno na praia e legumes mais elaborados na academia. Gosto de ser desejada e ver a cara de tarado dos homens que estão desesperados ao me ver no dia a dia.

Criei um ig para exibir meus leitores bunnyblond6.

Acho que essa minha forma de ser burguesa provocadora desperta os desejos mais sádicos e tarados em vocês. O objetivo era, justamente, terminar de 4 em um motel com aquele coroa montado atrás de mim.

O olhar dele parecia de lobo mal. Era possível notar o tamanho do seu desejo em realizar a maior das suas fantasias: comer o cu da novinha.

É sempre no cuzinho… Vocês homens são extremamente tarados por bundas. Não sei o que é conquista ou o que é proibido.

Apenas sei que tenho que suportar um monte de cacete fazendo movimentos no meu quadril… À medida que vão e vêm, é uma piroca esfolando e rasgando o meu cuzinho de menina de família.

É a dominação de manter a burguesia de nariz em pé em uma situação submissa. O sadismo é ouvir os meus gemidinhos de patricinha manhosa aguentando uma rola na bunda.

É o desejo de enrabar a nifeta dos sonhos como se eu fosse uma vadia qualquer. Acho que, no fundo, sou apenas uma vadiazinha com uma aparência de comportada.

Na minha cabeça, é a subversão do meu papel de patricinha mimada para me sentir a piranha da turma. A vagabunda que aceita levar ferro no rabo, enquanto as mulheres desses tarados não fazem isso.

Gosto de me exibir, mostrar a bunda e, ao longe, é possível sentir a vontade que os tarados têm de meter a pica no rabo da gostosinha exibida. Isso é o que mexe com minhas taras.

O coroa era casado e, não poderia demorar muito para voltar para casa e mostrar que era um marido fiel à esposa. Chegava em casa com a maior cara de sonsa do mundo, dando um beijinho no papai. Acho que estava estudando na casa de uma amiga.

Eu tinha 4… Num motel, etc. Passando a vara na bunda… A vara deve ser utilizada com muita força. De escutar os sons de bolas batendo na minha bunda.

Demonstrando-se vadia e servindo como objeto para as investidas do coroa. Acho que é exatamente isso que me perturba. A metamorfose deve ser atingida.

Senti-me uma vagabunda, uma atriz pornô e um objeto sexual sendo feito de piranha para os machos. Já ganhei carinho dos meus homens. Às vezes, só quero me sentir uma vadia mesmo.

Ser segura pelo cabelo, ser xingada, muito xingada, suportar uma rola na bunda e ser chutada com força. A excitação e a vontade nos homens loucos para realizar o desejo de penetrar na novinha da bunda grande.

Não se trata de sexo anal. Sou devorada pelos tarados.

É exatamente isso o que me desperta tanto desejo… Não faço sexo oral com namorados, mas adoro ficar de quatro e ser enrabada por machos que não me respeitam na cama.

Apenas naquele momento, ali na cama, só desejo ser comida e ser feita de vagabunda. Em seguida, aprendi a me comportar e fazer uma aparência de boa menina na frente dos meus amigos na faculdade.

Não sinto mais nenhuma vergonha nem autocontrole. Preciso apenas chutar com força pelo menos uma vez por semana.

De qualquer macho, inclusive dos mais tarados e machistas. Quanto mais frágeis os homens, mais tesão sinto… Não vou me casar com eles, a maioria deles eu vejo uma ou duas vezes.

Gostaria de levar pica e satisfazer a minha vontade de me sentir a piranha da turma.

Sempre que vou à praia, de bikinezinho socado na bunda, fico louca de tesão pelo número de homens que me olham. Tenho apenas a necessidade de ficar de quatro de vez em quando para apagar todo o fogo acumulado.

O resultado final é sempre a mesma. Terminar sentado em um motel, dando gemidinhos de patricinha manhosa, suportando um caralho grosso na bunda…

Vadia, aguenta! Quantas vezes ouvi alguém insignificante dizer algo atras de mim? Isso tem um significado significativo.

É o sadismo em si mesmo. É o desejo de ver a patricinha gostosa aguentar uma rola na bunda.

Adoro quando os machos babam no meu rabo. Até essa palavra “rabo” já é pervertida. Mas eu já aprendi que a consequência de me exibir, é terminar ali, AGUENTANDO, um monte de vara no meu “rabo’ de patricinha exibida.

Eu não tenho mais limites kkkk