Leia os avisos com atenção antes de iniciar o conto.
1- É uma história de ficção.
2- Este conto é uma continuação, portanto, se ainda não leu as partes anteriores, recomendo que acesse o meu perfil para ler a continuação.
3- Esta história apresenta passagens que envolvem sadismo, masoquismo, submissão e situações degradantes. Se não gosta desse tipo de coisa, não leia.
Acordei com a mão de Laís nos meus ombros, enquanto ela me avisava.
Caminhe, Cecília. O alarme de despertar foi acionado há cerca de dez minutos e logo estarão presentes para a inspeção matinal.
Levantei-me e olhei ao meu redor. Todas as mulheres estavam de pé, encostadas em uma das paredes, formando um tipo de fila. A Laís e eu nos juntamos a elas. Enquanto esperávamos, minha companheira explicou-me que, todos os dias, realizavam uma inspeção nas mulheres com o objetivo de identificar as condições físicas de seus corpos e, a partir daí, determinar em qual baia ficariam à noite. Existem diversos tipos de baias. Além da que eu havia ficado na primeira noite, havia uma que os clientes faziam sexo oral em nós. Havia também as baias, nas quais as mulheres sentavam-se e faziam sexo oral nos clientes.
Chegaram dois homens. O primeiro se aproximou das garotas e iniciou a inspeção. Enquanto isso, o outro mantinha uma vigilância e vigiava os movimentos das mulheres. Ele usava uma arma e não conseguia tirar a mão do coldre.
Aquilo era profundamente horripilante e extremamente humilhante. O funcionário verificava cada centímetro de suas partes íntimas com atenção. Às vezes, colocava um ou dois dedos na buceta, aparentemente sem motivo aparente. Ao finalizar a inspeção, antes de prosseguir, ele distribuía um copo contendo água e dois comprimidos, observando-os para assegurar-se de que seriam ingeridos. Na ocasião, Laís explicou-me que um dos comprimidos era um anticoncepcional e o outro, um estimulante sexual à base de hormônios, provocava artificialmente uma lubrificação artificial nas partes íntimas, uma vez que a situação degradante em que vivíamos não nos provocava excitação e, consequentemente, lubrificação natural necessária para suportar tantas horas de sexo todos os dias.
Eu estava na última posição da fila. Ao me examinar, o homem concluiu que minha buceta estava muito machucada e determinou que eu deveria ir para a cama 8, onde passaria a noite fazendo sexo oral nos clientes. Fiquei chocada com tudo aquilo, mas ainda mais chocada era que as outras mulheres pareciam conformadas. Não havia sinais de insatisfação. Tudo era apenas mais um dia normal para elas.
A inspeção foi encerrada e os funcionários foram embora. As outras mulheres já haviam tomado a decisão e caminharam em direção à sala das baias. Sem maiores questionamentos, as segui. Ao adentrar a loja, percebi que havia diversos produtos de limpeza, como baldes, panos, vassouras e rodos. Laís olhou para uma das baias e disse:
Aquele local é a baia 8. Cada uma é responsável por limpar a baia que usará durante o dia. Em seguida, todos os envolvidos realizarão a limpeza da área comum.
Agradecendo a informação recebida, respondi positivamente e muni-me de alguns dos produtos de limpeza. Para entrar na baia 8, era preciso se arrastar pelo chão, pois o acesso era feito por uma abertura na base. Passei os materiais de limpeza antes de esgueirar-me para dentro. Ao fazer isso, os bicos dos meus seios tocaram o chão, o que me fez lembrar mais uma vez que estava completamente nua e sem proteção. Além disso, aquilo era uma tortura psicológica, pois tudo ali nos fazia lembrar de que somos submissas e indefesas.
A baia era bastante distinta da anterior. Embora seja tão pequena, foi projetada para que eu passasse a noite ajoelhada. Além da abertura no chão, que dava acesso a essa terrível cela, havia um buraco redondo de aproximadamente 10 centímetros de diâmetro, o que seria o ideal para um homem colocar o pênis, e outros dois buracos, um pouco mais acima, que imaginei serem para que os braços pudessem passar. Havia algemas e correntes na parte interna. Gostaria de que não me prendessem. Afinal de contas, não havia como escapar. O último detalhe desta baia era uma porta no fundo do espaço, que os funcionários poderiam acessá-la para prender ou soltar as algemas. Tentei abrir a porta de forma inesperada, mas ela estava trancada.
Após reconhecer o ambiente, comecei a limpeza. Embora o espaço fosse reduzido, tive dificuldades para limpar tudo, devido à grande quantidade de resíduos que havia no chão. Aparentemente, aquele tipo de baia era onde a maioria dos homens ejaculavam e isso me deu arrepios só de pensar que teria que enfrentar aquilo à noite. Quando finalmente terminei, tratei de sair daquele ambiente claustrofóbico. Algumas das outras colegas já haviam terminado de limpar as suas baias e começado a limpar o ambiente comum. Não avistei Laís, mas, de qualquer maneira, fui até o centro da sala, peguei uma vassoura e comecei a ajudar na limpeza. Enquanto esfregava o chão, me distraía em meus pensamentos, lembrando-me da minha casa, do meu emprego e da minha faculdade. Tudo parecia estar tão distante.
Seria possível que alguém sentisse a minha falta? É improvável que isso ocorra. Não mantinha uma relação próxima com ninguém, tanto no trabalho quanto na universidade. Certamente notariam minha falta, mas na faculdade iriam pensar que apenas abandonei o curso. No trabalho iriam me procurar com mais afinco, mas duvido muito que chegariam a ponto de avisar a polícia. E mesmo se alguém fizesse, de que adiantaria? Não havia pistas sobre meu paradeiro e esse local deveria ser muito bem isolado e escondido. Pelo menos não via outra possibilidade de um local daquele existir sem ser escondido. Minha família com certeza chamaria a polícia, mas era possível que demorassem várias semanas para suspeitarem de algo, pois não mantínhamos contato com tanta frequência. Eu estava perdida e sem esperança alguma de um dia sair dali.
Fui tirada de meus devaneios quando ouvi alguém me chamando.
“Ei, novata. Tudo bem aí?”
Respondi que tudo bem, reparando em quem havia me chamado. Era uma das nossas companheiras. Ela era muito bonita. Seios fartos e quadril largo. Seus cabelos eram pretos e cacheados e seu rosto tinha feições delicadas. Me apresentei e descobri que ela se chamava Aline. Ela então continuou.
“Sinto muito com o que aconteceu com você. Todas nós passamos por isso e diariamente contamos com o apoio uma da outra para nos mantermos firmes.”
Acenei com a cabeça. Não me vieram palavras que parecessem adequadas, então preferi manter silêncio.
“Depois da faxina teremos um tempo livre. Se quiser, posso te fazer uma massagem relaxante. Eu sou massagista. Ou melhor, costumava ser, antes de vir parar nesse lugar.”
Agradeci a gentileza de Aline e disse que aceitaria a oferta. Nesse momento, Laís saiu de sua baia e se juntou a nós. Passamos um bom tempo ali, até finalmente terminarmos de limpar tudo. Deixamos os produtos de limpeza e voltamos para o quarto. Havia comida sobre a mesa. Pães e alguns legumes. Conforme descobri, as refeições eram sempre assim, coisas que iriam suprir a necessidade do nosso corpo e que não precisavam de talheres para serem comidas.
Eu estava faminta, pois não tinha comido nada na noite anterior. Comi até sentir que não cabia mais nada, pois já sabia que a próxima refeição seria apenas no final da noite. Notei que algumas moças voltaram a dormir, enquanto outras usavam o tempo para conversar e até fazer alguns jogos ou brincadeiras. Por vezes eu via uma delas sorrir e isso me causava uma sensação estranha, um grande desconforto. Fui até o colchão em que tinha passado a noite e me sentei. Logo na sequência, Laís foi ao meu encontro e notando o meu visível desconforto, começou a falar:
“Cecília, pode parecer estranho para você que está aqui a pouco tempo, mas entenda, algumas dessas mulheres já estão aqui há mais de um ano.”
“Que horror! Não consigo nem imaginar a agonia.”
“Essa é a questão. Por pior que seja, eventualmente você se adapta a sua nova rotina. Isso é natural do ser humano. Pense só. Se todas ficassem se lamentando e se afundando em pensares, nossa vida seria ruim cem por cento do tempo. Estamos todas no mesmo barco e temos que nos esforçar ao máximo em fazer com que essa viagem não seja tão ruim, apesar de tudo. O que aconteceu com todas nós foi algo horrível, eu sei, mas ainda assim estamos vivas e temos necessidades. Talvez você ainda não veja dessa forma, mas um dia vai entender que essas interações entre nós são mais importantes até mesmo que a comida.”
Não concordei nem discordei de Laís, mas refleti sobre o que ela disse por vários dias que se seguiram. Naquele momento eu ainda não tinha condições de aceitar aquilo, muito menos de me enturmar e sorrir por qualquer motivo.
Aline se juntou a nós e reiterou a oferta da massagem. Me deitei de bruços, como Aline orientou e ela se posicionou de joelhos ao meu lado, começando a massagear minhas pernas com uma maestria sem igual. Laís aproveitou para se juntar a outras colegas em uma roda de conversa.
As mãos de Aline eram muito relaxantes e eu estava me sentindo muito mais relaxada. Ela ficou vários minutos massageando minhas pernas, região mais dolorida do corpo devido à posição que fiquei presa na noite anterior. Depois subiu para minhas nádegas, costas e pescoço. Ela então pediu que eu me virasse de barriga pra cima e assim que me reposicionei, ela começou a massagear meus braços. A sensação daquela massagem era tão boa que me deixou muito relaxada, a ponto de me entregar ao sono, enquanto ainda recebia a massagem da minha nova amiga.
Curiosamente, sonhei que estava de volta em minha casa. Eu estava nua, deitada em minha cama e Aline estava lá, fazendo a mesma massagem que me fez adormecer. Seu toque sobre minha pele era suave, o que me causava arrepios. Comecei a ficar excitada quando suando suas mãos chegaram em meus seios, então ela se debruçou por cima de mim e me beijou. Retribui o beijo e começamos a nos agarrar e nos beijar intensamente. Enquanto me beijava, Aline deslizou uma de suas mágicas mãos até minha buceta e começou a massagear mau clitóris. Eu gemia entre os beijos. Eu estava extremamente molhada e percebendo isso, Aline colocou um dos seus dedos em mim e começou a fazer um movimento de vai e vem, deslizando suavemente e me arrancando um suspiro atrás do outro. Ela então desceu com sua boca até o meio das minhas pernas e começou a me chupar, deliciosamente. Coloquei minhas mãos em seus cabelos cacheados, acariciando-a enquanto ela me chupava. Ela me levou a um orgasmo intenso, que fez com que eu despertasse.
Quando abri os olhos, me dei conta de que aquilo não tinha passado de um sonho. Aline estava conversando com Laís e eu estava deitada na cama, sozinha. Por baixo do cobertor, deslizei minha mão até minha buceta e percebi que tinha ficado excitada de verdade com aquele sonho, mesmo que não passasse de pura fantasia. Resolvi não contar sobre aquele sonho para ninguém. Eu fiquei muito intrigada com aquilo, inclusive porque nunca tinha sentido atração sexual por outra mulher. Só fui entender mais tarde que a gentileza com que Aline me tratou aquele dia, somado aos efeitos dos hormônios da maldita pílula é que causaram aquele efeito em mim. Envergonhada, continuei deitada, fingindo que estava dormindo.
Não muito tempo depois, soou um alarme, uma espécie de campainha estridente. Com a desculpa de ter acordado com o barulho, levantei. Laís veio até mim e explicou que aquele era o sinal de que a casa abriria em 30 minutos. Estava na hora de nos prepararmos. Os chuveiros foram ligados, pois tínhamos que estar limpas e cheirosas para os clientes. Tomei um banho rápido, me livrando do suor da faxina. Logo todas as garotas se dirigiram para suas baias. Todas elas ficaram paradas em frente as baias, sem entrar. Então, os mesmo dois funcionários que haviam feito a inspeção durante a manhã adentraram no recinto. Novamente, enquanto um ficou de guarda, o outro andou de baia em baia. Quando ele se aproximava, cada mulher entrava em sua baia. Caso fosse necessário, ele tomava alguma providência, como por exemplo, algemar os tornozelos das mulheres que ficariam em baias como a que eu havia ficado na noite anterior.
Fiquei observando o ritual. Chegou a vez de Aline e a observei entrar em uma das baias mais altas. Lembrei do meu sonho. O homem subiu em uma pequena escada para conseguir algemar as pernas dela para cima, deixando-a em posição perfeita para que um homem em pé conseguisse chupar a sua buceta. O homem continuou a passar pelas baias, até que chegou minha vez. Ele olhou para mim de forma intimidadora e automaticamente desviei meu olhar para o chão. Com uma voz ríspida, questionou grosseiramente se eu tinha aprendido como as coisas funcionavam. Acenei que sim com a cabeça. Então ele perguntou se havia necessidade de ele me algemar dentro da baia e prontamente balancei negativamente a cabeça. Ele me deu esse voto de confiança, de modo que mandou eu me posicionar dentro da baia e esperar os clientes. Fiz como ordenado e de certo modo fiquei grata por não ter que usar as algemas.
Foram alguns minutos de tensão até a abertura da casa. Espiando pelo buraco a minha frente, notei que os primeiros clientes entravam e normalmente iam direto para as mulheres com as pernas para cima, como eu tinha ficado na noite anterior. Assistir aquilo me deu arrepios. Desviei o olhar e vi um dos caras indo até a baia de Aline e caindo de boca em sua buceta. Secretamente desejei estar no lugar dele. Não tive tempo para observar muita coisa, pois logo surgiu um pinto a minha frente. Sem reação, não fiz nada de imediato. Não demorou para que eu ouvisse uma voz, dizendo:
“O que foi, vagabunda? Não vai me chupar?”
E antes que eu pudesse reagir, senti duas mãos segurando minha cabeça e empurrando, me obrigando a fazer um boquete. O homem que estava a minha frente era bruto e puxava minha cabeça com força. Por sorte, seu pau era pequeno e não chegava a machucar minha garganta. Ele manteve esse boquete forçado por alguns minutos, mas logo saiu e foi procurar outra baia. Quase que instantaneamente, outro pau assumiu seu lugar. Esse outro era maior, tanto em tamanho, quanto em grossura. Por instinto, segurei-o com uma das mãos e comecei a chupar, temendo que uma demora pudesse gerar uma reação como a primeira e, nesse caso, eu provavelmente ficaria machucada com uma rola daquele tamanho entrando violentamente pela minha garganta.
Chupei aquele pau até que o homem gozasse em minha boca. Fui pega de surpresa, sem aviso e quase engasguei. Cuspi a porra no chão, enquanto continuava ordenhando aquele pau com uma das mãos, até pingar a última gota de porra. O homem foi embora e logo chegou seu substituto. A noite seguiu assim. A casa estava cheia então raramente eu ficava mais de um minuto sem ter um pau na minha boca. Lá para o quinto cliente começaram a vir cacetes que já tinham passado por outras baias. No primeiro desses, senti gosto de buceta. Na mesma hora pensei em Aline e não consegui me conter, senti minha buceta formigar. Segurei o pau do cliente com a mão esquerda e comecei a chupar. Deslizei minha mão direita para baixo e comecei a massagear meu clitóris, de olhos fechados, pensando em Aline. Como eu estava me masturbando, devo ter perdido o ritmo do boquete, pois o cliente logo saiu da minha baia. Por sorte, levou um tempo até que outro chegasse e aproveitei para espiar na direção da baia de Aline, intensificando a masturbação e culminando em um delicioso orgasmo.
Me senti mal depois disso e me culpava por ter gozado nessa situação. Mas não tive tempo pare pensar muito nisso pois novos clientes chegavam a todo momento. Eu estava cansada e meu maxilar doía. Tentando fazer com que o tempo passasse mais depressa, tomei como passatempo contar a quantidade de paus que passaram pela minha baia. É possível que eu tenha perdido a conta em algum momento, mas no fim das contas, contei 43 boquetes, sendo que alguns homens passaram por ali mais de uma vez, então acho que foram uns 35 pintos diferentes.
Minha hipótese da hora da faxina se mostrou correta. A maioria dos caras que passaram pela minha baia gozaram ali. Na maioria das vezes eu cuspia tudo no chão, mas em algumas ocasiões o cliente estava segurando minha cabeça, me forçando a engolir. Mas os piores eram aqueles que me seguravam pelo cabelo, afastando um pouco minha cabeça e gozavam na minha cara. Quando a noite se encerrou, eu estava exausta e dolorida. Havia restos de porra seca por todo o meu rosto e também pelos meus seios. Minhas pernas estavam dormentes há vários minutos e quando fui me movimentar para sair, não consegui de imediato, tendo que ficar alguns minutos me recompondo, para só então sair da baia.
Quando finalmente cheguei até o chuveiro, algumas das companheiras já haviam se limpado e estavam se alimentando. Laís chegou ao meu lado, andando com as pernas um pouco abertas.
“Um filho de uma puta que tinha um pau gigantesco enfiou no meu cu de uma vez!”
Sem nem pensar, respondi de bate pronto:
“Ainda bem que ele não foi pra minha baia depois! Eu que não ia querer pôr a boca nisso.”
Nós duas rimos, mas logo na sequência me senti culpada novamente. Eu não podia rir de qualquer coisa que acontecesse ali. Era tudo muito horrível. Eu não podia aceitar aquele destino.
Me concentrei em terminar o banho e Laís, percebendo meu constrangimento, fez o mesmo. Fomos até a mesa para comer e encontramos Aline, um pouco desanimada. Senti um instinto protetor e a abracei.
“Você está bem, Aline?”
Se aconchegando em meu abraço ela respondeu:
“Mais ou menos. Estou sentindo muita dor, minha vagina parece estar em carne viva.”
Tentei confortá-la, mas nem sequer tive coragem de dizer que tudo ficaria bem. Ela não demorou para ir dormir e passei mais um tempo conversando com Laís antes de me deitar. Laís me explicou que a baia em que Aline estava era a pior de todas. À primeira vista não parecia, afinal de contas você ficava deitada, teria apenas contato com a língua dos clientes e acima de tudo, não terminaria a noite com porra espalhada pelo corpo. Quando Laís me explicou o real motivo, fiquei um pouco chocada. Acontece que nesse tipo de baia era muito difícil não ter um orgasmo.
Na verdade, a maioria das garotas que ficavam nas baias de receber sexo oral acabavam tendo de 3 a 4 orgasmos na mesma noite e isso deixava a região do clitóris muito sensível. Os clientes não se importavam com isso e muitas vezes não paravam de chupar após o orgasmo da mulher, fazendo com que aquilo se transformasse em uma espécie de tortura. Haviam ainda os clientes sádicos, que faziam isso propositalmente, para ver a mulher se contorcer de dor e desespero, já que suas pernas ficavam presas e elas não podiam fazer nada. Saber disso fez uma raiva se inflamar dentro de mim. Resolvi que era melhor dormir.