Há pouco tempo, uma das minhas melhores amigas casou, a Verônica. É claro que, para não deixar passar esse evento único, ela decidiu fazer uma despedida de solteira e eu não poderia deixar de ir.
Em uma das reuniões, acabamos decidindo que seria uma festa, sem nada de mais, só que não esperávamos o que iria acontecer por lá.
Umas das nossas amigas acabaram sugerindo que a gente contratasse uns dançarinos eróticos e tudo o mais. Quando foi a minha vez de dar a minha ideia, disse que preferia que fossem garotos de programa, principalmente porque seria mais fácil de achar e tudo o mais. É claro que todas ficaram um pouco chocadas, principalmente porque algumas eram casadas.
Acabei pegando a responsabilidade de contratar os garotos e decidi escolher os melhores para não fazer feio na festa da minha amiga. Liguei pro Marcelo, que é um garoto de programa conhecido de outros carnavais e pedi para ele vir, no dia da despedida de solteira, com uns amigos dele, mas tinham que ser bem dotados e gostosos.
No dia da festa, eram mais ou menos 10 caras, vestindo umas fantasias de garçom, bombeiro e policial. As meninas não acreditavam no que estavam vendo, mas é claro que eu me diverti muito com a cara de cada uma. As que eram casadas logo foram perdendo a timidez e eu percebi que nem todas eram tão inocentes quanto diziam.
Tudo começou com um streaptease, a noiva ficou com os melhores garotos, um de cada lado. O Marcelo não saiu de perto de mim, principalmente porque já ficamos algumas vezes. Passei a mão no volumão dele, marcado na calça, encorajando as meninas a entrarem naquela “brincadeira”.
Despedida de solteira
A noiva já estava doidinha com os meninos pelados do lado dela e eu dava risada internamente, ao mesmo tempo em que dava atenção para o Marcelo. Eu e ele estávamos em uma tensão sexual absurda, que dava pra sentir bem de longe. Foi por isso que, na primeira brecha, saímos do salão principal e fomos para um banheiro lá nos fundos.
As meninas estavam tão distraídas que acho que nem perceberam a nossa ausência, o que só deixava tudo ainda melhor. Nos trancamos lá e eu não perdi tempo: já tirei a minha roupa e a gente começou a se beijar. Tudo foi ficando quente, eu estava suando naquele lugar apertado.
O Marcelo me colocou de costas, contra a pia, e eu só consegui reagir quando ele meteu tudo. Estávamos com um tesão fora do comum naquele dia, e a ideia de que tinham outras pessoas naquele mesmo lugar só deixava tudo ainda melhor. Me agarrei na pia, morrendo de medo dela quebrar.
Ele metia com tanta força e rapidez que eu conseguia escutar o barulho. Ele sussurrava no meu ouvido que eu era uma puta, uma cachorra e ia metendo com mais força. Em um momento, eu notei que estava gemendo alto demais, como uma vadia, mesmo.
Ficamos lá dentro por uns 20 minutos e só saímos quando minhas pernas estavam bambas. Falei pra minha amiga, depois, que bem que a gente podia marcar outra “reunião” daquelas.