A história que deixarei a seguir relata a primeira vez que eu dei para meu um vizinho, um personal gay muito lindo que se chama Alex.
Havia me mudado para aquele apartamento havia pouco tempo. Apesar de ser novo no local, já havia me deparado com alguns moradores do condomínio, e um deles em especial, me havia chamado atenção.
Seu nome era Alex, ele era jovem, tinha um corpo atlético, com músculos bem definidos e que ficavam delineados em suas roupas de treino. Ele trabalhava como personal trainer em uma academia do bairro e ainda atendia alguns moradores na sala de aparelhos do condomínio.
Por coincidência ele residia no mesmo andar que eu e, não era raro nos encontrarmos algumas vezes na semana, entrando ou saindo do elevador. Além disso, sempre que chegava do trabalho, no final da tarde, lá estava Alex orientando as moças e rapazes em suas atividades e todas as vezes que nossos olhos nos cruzavam, ele me lançava um sorriso disfarçado e um ligeiro piscar de olhos que passaram a causar em mim, reações inesperadas de desejo.
E me instigavam a prestar atenção cada vez mais nos detalhes do seu corpo atlético. Podia perceber, por debaixo das camisetas apertadas e dos shorts justos, os contornos dos seus peitorais ou o volume de suas coxas que esgarçavam as pernas dos shorts, tão avantajadas eram a sua circunferência. Mas o que me chamava atenção e começou a me causar maiores reações, era perceber o volume que o seu pênis deixava marcado sob o tecido elástico do seu uniforme, e que causava frisson e comentários extasiados entre as mulheres do condomínio.
Aqueles pensamentos que me transtornavam quando me pegava reparando em seus dotes físicos, e acendia em mim uma chama incontrolável de desejo que me deixava em conflito… jamais havia passado pela minha cabeça nutrir tamanha atração por alguém do mesmo sexo.
Eu tinha uma vida sexual pouco ativa, parte por culpa de minha timidez incurável na adolescência e parte fruto da minha infância fortemente ligada à minha mãe, que me deixaram pouco confortável para lidar com as mulheres. Mas daí a desenvolver sentimentos homoafetivos havia um abismo de confusão e desejo.
Com o passar dos dias esse sentimento apenas crescia e me consumia diuturnamente. Me pegava distraído, olhando pela janela do meu apartamento, desejando vê-lo a todo instante. E quando não, estava divagando sua intimidade, imaginando como ele estaria se tocando agora no banho, como a sua pele molhada reluzia e definia os contornos musculosos de seu físico exuberante.
E isso causava em mim, um misto de aflição e tesão que me percorria todos os nervos do meu corpo como um rastilho de pólvora e me deixava completamente entregue aos devaneios carnais que desaguavam no ritual solitário ao qual me socorria para aplacar aquela tensão toda concentrada.
As constantes trocas de olhares no elevador ou na academia do prédio, foram tornando-se mais soltas e descontraídas, e me levavam a questionar se havia reciprocidade em seus gestos, ou era apenas a minha vontade me pregando uma peça. Não eram poucas as vezes em que deixávamos nos esbarrar na entrada e saída do elevador. E a cada possibilidade de tocá-lo, ainda que de maneira velada, construía em minha mente, uma verdadeira montanha russa de emoções. O desejo ia me consumindo e já não bastava apenas imaginá-lo em sua intimidade, mas sim fantasiar-me percorrendo aquele corpo com minhas mãos, ou mais ainda, com minha boca
Essa crescente de emoções prosseguiu por algumas semanas, meses, até que, por um capricho do destino, saí com os colegas de trabalho para uma happy hour em um bar próximo ao escritório. Ao adentrar ao estabelecimento, deparei-me com Alex ali, no meio do recinto, cercado por algumas pessoas. Ao avistá-lo, meu corpo sentiu um arrepio congelante, e o ar por alguns instantes me faltaram aos pulmões, tamanha surpresa em encontrá-lo naquele ambiente. Meus olhos imediatamente fixaram-se em sua direção, e conseguia imaginar todo seu corpo exuberante por debaixo daquelas roupas comportadas que usava, mas que mesmo assim denunciavam sua musculatura nas mangas justas da camisa social que trajava. Bem como sua calça de sarja disfarçava o volume de seu membro, que eu já havia medido com meus olhos inúmeras vezes. Fiquei com meus amigos em um canto e, apesar do bar estar lotado, não conseguia desviar o meu olhar dele, torcendo para que me visse, mas ao mesmo tempo, em pânico que a situação revelasse, aos meus colegas, qualquer intenção mais pecaminosa.
Em determinado momento perdi Alex de vista naquele mar de gente interessante que se reunia naquele bar. Foi quando chamei um dos garçons e senti uma mão segurando firme meu braço. Era Alex, que havia me encontrado e estava ali, na minha frente, para desespero do meu coração que palpitava descontroladamente. O barulho do ambiente era alto e Alex falou algo que não entendi… então ele se aproximou de meu ouvido e falou com sua voz firme me arrepiando todo. – Estou indo para casa, você quer uma carona? – Eu senti aquilo como um convite e, apesar de estar com o carro do outro lado da rua, não queria perder a oportunidade de estar com ele e, quem sabe, trocar mais do que breves cumprimentos de vizinhança.
Despedi-me dos meus colegas com uma desculpa qualquer e me encaminhei para a saída logo atrás de Alex. Chegando em seu carro, um belo SUV, que me fez raciocinar como ganhava bem Alex em seu ofício. Durante o trajeto, Alex comentava sobre seu trabalho na academia, sobre as alunas que viviam dando em cima dele, mas eu só ficava prestando atenção em sua perna, seus braços e sua boca. E tentava me manter controlado para que não percebesse o meu estado de tesão reprimido.
Quando chegamos à garagem, ele estacionou e, enquanto eu agradecia pela carona, ele pousou sua mão firme em minha coxa e perguntou – Você não quer subir um pouco, a gente termina a conversa lá em cima? – Seu olhar safado, me deixava claro que havia entrado em sua armadilha e, para mim, agora era um caminho sem volta.
Dentro do elevador, a minha tensão só aumentava e o ritmo da respiração se alterou quando Alex, ainda no elevador, começou a desabotoar a camisa social, deixando a mostra seus peitorais, se desculpando e deixando escapar – Essas camisas me apertam, se pudesse nunca usaria, mas alguns clientes me pedem. – Ali ficou claro para mim que, além de personal, Alex tinha muitos outros dotes que estava prestes a descobrir.
Dei para o vizinho personal gay
Ao adentrarmos o apartamento dele, Alex não fez cerimônia e me empurrou contra a parede, enfiando sua língua em minha boca, e eu pude sentir o quanto ele estava excitado, pela pressão de seu membro endurecido sob suas calças.
Aquela massa corporal me pressionando na parede, me deixava sem ação e me deixei levar por todas as sensações que afloravam vigorosas naquele momento. Além de me devorar com sua boca, suas mãos fortes percorriam meu corpo, deixando-me totalmente a mercê daquele homem viril que se avolumava sobre mim.
Em um movimento rápido, o personal gay se afastou de mim e arrancou sua camisa semiaberta, jogando-a para o lado, e abrindo sua calça, desceu-a de uma vez com a cueca junto, fazendo saltar para fora seu pau já endurecido, e meus olhos se deliciaram ao ver aquele espetáculo de homem completamente nu na minha frente. Seu corpo contra a luz se delineava tão claramente e podia perceber que quase não havia pelos em seu corpo, nem nos peitos, tampouco na região genital, e a pele bronzeada trazia algumas tatuagens que conferiam ainda mais masculinidade àquele corpo sedutor. Tão rapidamente quanto pude perceber isso ele me segurou como um lobo deseja um pedaço de carne e me ajoelhou à sua frente, trazendo seu imenso caralho na minha direção e ordenando – Chupa ele agora!
A visão daquele caralho em riste, na minha frente, grosso e cheio de veias saltadas, e ainda sem nenhum pelo por cima, me levou à loucura. Tudo que sonhara era ter aquele caralho enorme na minha boca. Minha língua explorava a glande que já estava toda vermelha e inchada, e sua pele toda esticada, deixava mais proeminente as veias saltadas que recobriam seu pau ereto. Nunca havia chupado uma rola, mas fui sendo guiado pelo instinto e em poucos segundos meus lábios já saboreavam aquela pica enorme e, deslizando-o para dentro da boca até o quanto eu alcançava sua base, sentia ele se avolumando dentro dela, quase que tocando o fundo da garganta, me fazendo ter pequenos engasgos.
Ele segurava minha cabeça, apertando-o contra seu corpo para que eu conseguisse ir mais fundo, me causando uma aflição gostosa, me afogando em seu caralho, e depois me soltava para que eu conseguisse respirar, e minha baba espessa escorria pelo seu saco entumecido, e pelo meu pescoço. Minha boca salivava tamanha vontade de finalmente conseguir mamar aquele caralho.
Sempre no comando das ações, Alex o personal gay, me levanta do chão e, trazendo-me até a sala, com suas mãos fortes e ágeis vai me ajudando a me despir, acelerando meus batimentos…. Logo arrancou minha camisa e me jogou no sofá da sala, abrindo com força meu cinto e calça, puxando-a e jogando para longe, me virou, rasgou a minha cueca, deixando minha bunda na cara dele e começou a molhar meu rabo virgem cuspindo e comendo com sua língua, me segurando pelo quadril, me abrindo como se fosse uma fruta que degustava com vontade.
Ali estava eu sendo chupado por aquele deus da raça, aquele homem viril e másculo que iria, dali a pouco, me desvirginar com o caralho maravilhoso que havia sonhado incontáveis vezes.
Sentia o calor de sua boca me abrindo aos poucos e passei a me tocar tamanho tesão que sentia, quando percebi que se colocou em pé atrás de mim e forçou sua glande larga e enorme contra meu cuzinho, no que soltei um grito abafado de dor e prazer… O personal gay manobrava seu quadril me fazendo sentir lentamente seu pau escorregando para dentro do meu rabo… a dor era tão intensa quanto o prazer que sentia, e apertava meu rosto contra a almofada do sofá, tentando relaxar para senti-lo mais e mais fundo. Quando o personal gay começou a me penetrar com força eu deixei fluir a dor e o prazer em gemidos prolongados que me faziam entregar-me mais e mais àquele caralho vigoroso, sentindo-me sua putinha.
Meu pênis pulsava de tesão a cada estocada forte dele dentro de mim, quando seu ritmo ficava mais intenso, e ele urrava. Percebi que o momento se aproximava e ele gozou torrencialmente dentro de mim em fortes movimentos…senti-me inundado por sua porra quente que escorria para fora do meu cu, enquanto ele ainda ejaculava em jatos sobre as minhas costas.
Aquela sensação me levou ao êxtase, e eu masturbava meu pau para aplacar o meu tesão, quando ele me virou no sofá, me sentou e se ajoelhou na minha frente e disse que queria que gozasse em sua boca. – Quero sentir a tua porra na minha boca agora!
Então o personal gay tomou meu caralho em suas mãos, e masturbou com vontade até que todo o tesão que tomava conta de mim, explodisse num gozo intenso, que ele sentiu em sua face e em sua boca, sorvendo e engolindo todo o meu espesso leite, segurando firmemente meu pênis em sua mão, como se segurasse a guia de uma coleira…
Aquele era meu dono, meu homem, que finalmente ali me fazia saber quem eu realmente era.