Quinta-feira, o quarto dia de domínio…
Após o sexo de quarta-feira, não sabia o que fazer, mas ter dado para aquele jovem despertou um sentimento gostoso.
Gostaria de realizar, pelo menos, uma nova aventura. Levantei-me cedo e despedi-me do meu marido, que foi ao trabalho.
Pensei consigo mesma o que faltava fazer, então pensei: já que ontem dei para um jovem, hoje vou buscar alguém mais velho. Criei um perfil de homem que eu estava disposta a dar e comecei a procurar.
Abri um site de swing e encontrei uma postagem de uma mulher que realizava programas para caminhoneiros e postava as imagens. Pensei: vou fazer o mesmo.
Postei uma imagem nua, sem mostrar o rosto, com a legenda “Procuro um camioneiro que esteja passando pela minha cidade hoje para realizar um fetiche na cabine”.
5 homens me chamaram na sequencia do post, dois deles de fato eram camioneiros e que estavam na minha cidade naquele dia.
Pensei novamente no que eu poderia fazer pra tornar aquele sexo mais sacana com meu corno e então comecei a avaliar entre eles o mais velho, mais barrigudo e despojado e mais “relaxado”. Queria mostrar ao corno que qualquer tipo de homem comia a puta dele
Pablo era o nome dele, 58 aos, barba grande e grisalha, e gordinho, desses bem caminhoneiros mesmo. mandou fotos dele e da rola que era normal.
Começamos a conversar e eu falei pra ele que tava com fetiche de dar pra alguém que tivesse sujo do serviço, preferencialmente suado e desarrumado. Ele disse que faria o que fosse preciso e o que eu pedisse a ele.
Pedi então que mandasse direto pra conta do corno um pix de 80 reais como pagamento do “programa” e ele sem pensar duas vezes mandou.
Disse que chegaria por volta das 18h no posto mas que era pra eu ir umas 19:30h porque ele iria revisar os pneus do caminhão e o motor pra ajudar a ficar mais sujo possível
Quando ele mandou um pix eu imediatamente chamei meu marido no whats e disse “corninho esse valor que tu recebeu é de um caminhoneiro do app de swing que pagou um programa comigo hoje a noite no posto, você vai precisar me levar la” ele respondeu em caixa alta “80 REAISSS????” Eu respondi “pedi pra ele pagar o quanto ele achava que eu valia, agora preciso cumprir o serviço”
Ele não respondeu mais nada e eu então continuei o restante do dia conversando com aquele caminhoneiro pra deixar ainda mais safada.
Quando meu marido chegou ao final do dia, eu já estava no banho, passei meus cremes pra ficar cheirosa e pedi ao meu marido que escolhesse a minha calcinha e um vestido pra eu usar com aquele comedor.
Ele pegou uma calcinha com o letreiro “sua puta” que tinha um fiozinho de pérolas e um vestido tomara que caia meia perna.
Amei a roupinha é então fomos….
Chegando no posto, meu marido foi pra conveniência e eu fui em direção a carreta que o cara tinha me dito. Os frentistas ficaram observando eu e meu marido, com toda certeza estava vendo aquele corno entregando a mulher a um caminhoneiro.
Subi na cabine e o caminhoneiro cumpriu absolutamente todo o meu pedido, estava com as mãos cheias de graxa, corpo suado, camisa suja de poeira, mal vestido e com a cabine toda bagunçada, cheia de lixo pelos cantos.
Era o cenário perfeito, tiramos várias fotos pra eu mostrar pro corno e fui enviando a ele pelo whatsapp
Pablo então “vamos puta, ta na hora de começar a valer os 80 reais bem pagos”
Me deu um beijo e eu fiz questão de ter aquelas mãos sujas por todo meu corpo, pra deixar marcado pra eu mostrar ao corno depois.
Deitou-me na cama da cabine e levantou o vestido para me chupar. Quando ele viu a calcinha, disse: “Ela vou levar para mim como lembrança”. Respondi: “Lembra? Quando eu voltar à cidade, vou querer ver-te”.
Ele me beijou um pouco, levantou-me e abriu a calça. Quando retirou a cueca, estava completamente suado, com um cheiro forte característico de um homem que não se lava adequadamente. Fiquei de boca aberta para mamar naquele velinho barrigudo e ele já começou a babar gostoso.
Ele disse que eu poderia fazer o que quisesse, pois havia tomado remédio e o pau ficaria duro o quanto necessário. Comecei a sugar aquele pau suado e ele aproveitou e passou as mãos sujas em praticamente todo o meu corpo, dando um tapa forte na minha bunda, que ficou marcada de graxa.
Ele disse que ia gozar e despejou leite com gosto incrivelmente amargo na minha boca eu segurei porque não queria engolir mas ele disse “engole puta, foi pra isso que eu te paguei”
Pediu pra e virar de 4 e colocou a camisinha eu falei pra ele gozar dentro do meu cuzinho porque ia levar a camisinha cheia pra casa.
Ele aproveitou e passou um pouco mais aquelas mãos sujas em mim e esfregou o barrigão suado na minha bunda
Deixou meus peitos sujos e começou a socar no meu cuzinho comigo de joelhos mas com as costas coladas nele que me segurava pelos peitos enquanto ia macetando meu rabo.
Era gostoso, principalmente pelo contexto, eu sendo devorada num dia por um novinho de 18 e no outro um de 58, barrigudinho e sujo
Todo mundo podia pegar aquela vadia puta… a meses atrás eu nem sequer pensava em trocar meu marido por outro e agora o que menos comia era ele, e o melhor de tudo isso era que ele tava mais feliz que qualquer um de nós com isso
Pablo me soltou pra eu inclinar bem a bunda e me socou com força, não foi nem de longe o sexo mais judiado que eu tive, mas foi gostoso, eu gozei antes dele e gemia naquela cabine de caminhão pensando no que eu tava fazendo.
Pablo gozou bastante, queria que fosse um pouco mais, mas era o suficiente pra eu levar a camisinha e dar ao meu corninho. Seria o ultimo castigo dele antes de eu liberar o pau daquela gaiolinha e fazer ele gozar igual um maluco.
Desci do caminhão, fui direto ao carro e fomos pra casa. Estava descabelada, suja e toda cheia de manchas de graxa e poeira.
Era mais um episódio de adrenalina pura.
Ele perguntou “o que o caminhoneiro fez contigo” respondi “ele estava completamente sujo, tinha acabado de limpar o caminhão e conferir os pneus, acabei ficando toda marcada, mas eu quero você chupando e gozando pra mim assim, toda suja, prometo que vai ser se último castigo”
Chegamos em casa e eu peguei a camisinha, não quis colocar na buceta porque como nao conhecia de fato o caminhoneiro, tava com medo de dar algum tipo de problema, virei nos peitos que estavam sujos e marcadas o disse “vem limpar corno”
Ele veio e assitiu cada gota daquela porra com gosto e coloração forte cair em cima de mim, o gosto era muito forte mas ele não falou nada apenas limpou tudo, depois foi pra minha buceta onde me chupou mais um pouco depois me deu um beijo.
“Agora eu vou soltar você, eu quero que você bata e goze tudo até esvaziar o saco na minha cara” quero ver todo esse leite em mim”
Ele não demoro 3 segundos pra ficar com o pau incrivelmente duro, e pediu pra socar em mim, eu disse, “nao por enquanto eu ainda estou no controle e eu quero ver uma cachoeira de porra escorrendo desse pai na minha cara pra ti limpar tudinho, quando tu reassumir o controle tu faz o que quiser”
Ele começou a bater gostoso e eu comecei a provocar “vai corninho, goza na cara dessa vadia que virou puta de todo mundo, desde novinho até velho de 60 anos meteram o pau dentro”
Ele começou a gemer e gritar de tanto tesão. Cada urro que ele dava era muito saboroso. Era muito leite, que não tinha o seu cheiro característico. Ele lambuzou meu rosto e peitos. Havia derramamento de leite por toda parte e ele não parava de gemer em mim.
Vai, corno, goza tudo e enche essa vadia de leite, assim como todos os outros homens.
Ele continuou gozeando e, por fim, enfiou o pênis na minha boca, forçando-me a chupar com força.
“Limpa tudo antes de tomar um banho gostoso”, disse ele, entre beijos, lambendo-me do rosto aos pés. Terminamos mais uma aventura.
Após tomarmos banho, conversamos sobre o que havia achado e, surpreendentemente, ele amava aquela semana. Chegou a endurecer o pau novamente enquanto conversava, mas eu disse: “A partir de amanhã, o controle é seu”.
Continua …