Bom dia a todos. Recentemente, contei sobre o relacionamento que tive com um lavador de ônibus, que é colega do meu marido e trabalha em uma companhia de ônibus. Agora quero compartilhar minha experiência com outro colega, que é um mecânico da empresa.
Possuo uma cor clara clara, tenho 169, 68kg, bunda saliente e peitos pequenos, tenho 31 anos e estou casada há 13 anos.
Depois que comecei a ficar com outros homens comecei a criar coragem para experimentar outros, e o fato de serem conhecidos acabou me excitando muito. Todos que me comeram até hoje foi porque eles tomaram iniciativa comigo, e pela primeira vez eu estava decidida a eu mesma investir em um homem específico: o Campos. Um alemão, com um olho azul, uma barriguinha de leve, mecânico na empresa do meu marido, casado e também o melhor amigo do meu marido desde que entrou na empresa.
Ela era minha amiga, ele vinha aqui em casa depois para jantar, mas nunca o vi com outros olhos. Até o momento em que comecei a me excitar pensando no colega lavador que me comeu no carro e comecei a gostar de homens conhecidos.
Passou um mês mais ou menos desde que essa idéia começou a pintar na minha cabeça mas não conseguia nem sabia como colocar em prática. Até que tive a excelente chance.
Num certo fim de semana, meu marido iria ficar fora 3 dias, e conversando com Paty, esposa do Alemão, ela acaba comentando comigo que iria passar o fim de semana nos parentes dela, mas que o Campos não iria, pois estava de serviço. Eu pensei consigo mesmo: não haveria outra chance. Fiquei a semana toda pensando em como bolar um plano pra ele vir na minha casa. Fiquei pensando no gás que acabou, mas, hoje em dia, há telecomando. Eu pensei em outra maneira e o resultado foi satisfatório.
Na sexta-feira à tarde, pensei em contatar Paty para confirmar se ela estava presente e perguntar sobre sua viagem, mas não foi necessário, já que ela havia postado duas horas antes que estava dentro do ônibus para começar a viagem. Bem, o caminho estava disponível. Então, acionei-o pelo wats:
Olá Campos, tudo bem?
Olá Bruna, tudo bem?
Eu gostaria de pedir uma gentileza, estou com febre desde ontem de manhã e não estou conseguindo diminuir. Eu gostaria de saber se você não me levará para o UPA depois que eu te soltar.
Sim, eu vou, mas se precisar, eu sairei imediatamente daqui, pois sei que o Diego está viajando, certo?
Não é necessário, é só alterar o horário e vir. Não senti nada além de febre, apenas por precaução mesmo. Se não te atrapalhar em casa, é claro.
Não vá embora, Patrícia não estará presente, ela só voltará na segunda-feira. Só não divulgue para ela, já que ela é ciumenta, certo?
É claro, não comentei. Eu gostaria de solicitar a mesma coisa em relação ao Diego. Não disse isso porque, caso contrário, ele não queria ficar, e agora sei que ele pode voltar de viagem.
Não está tudo certo. Eu te acompanho e aguardamos o que o médico irá dizer.
Tudo certo, tudo certo. Agora dependia de mim. Eu tinha ciência de que ele viria à tardinha, então tomei um banho e utilizei um short de ficar em casa, bem curto, que mostrava a polpa da bunda, sem calcinha, e uma blusinha branca semelhante a um pijaminha, com a barriguinha aparecendo e sem sutiã. Queria que ele analisasse minhas intenções.
Ao chegar, eu abri a porta e convidei-o para entrar. Ele entrou e abri a porta.
É, não está pronta ainda?
Bem, medi agora e a febre diminuiu. Acredito que vou aguardar um pouco e talvez o remédio comece a fazer efeito. Ela diminui e sobe. Dentro de alguns minutos, vou me inscrever novamente, podemos seguir em frente?
Claro, sem problemas.
Fui à geladeira e levei uma cerveja para ele. Frase original: Ele costuma beber com meu marido.
Não é melhor, vou ter que dirigir depois.
Contudo, acredito que não será necessário levar-me, estou melhorando, bebê, para que você não perca a viagem.
Qual é o plano para eu ir embora?
Chama um aplicativo…
Como você não nos convidou para ir ao UPA?
Fiquei confusa. Eu fiquei nervosa, já que acabei me envolvendo na conversa.
Fique calmo e beba. Sério mesmo?
Ele abriu e me ofereceu um copo também.
Por causa do medicamento, não é possível.
Não está tomando remédios. Fique calada e tome um gole.
Ri de mim mesma e bebi. Todos os papéis estavam na mesa. Ele tinha ciência de que eu havia destruído tudo e eu tinha conhecimento de que ele estava disposto a me comer. Agora, eu só esperava uma atitude dele. Não houve. Passamos um bom tempo. Às vezes eu desfilava na frente dele com meu short enfiado no rabo. Ele olhava para minha bunda sem se esconder. O dedo duro na calça azul do mecânico estava aparecendo. Acabei ficando cada vez mais excitada e ele também. Ele levanta-se e permanece em pé na sacada. Notei-o nervoso e percebi que não tomaria nenhuma atitude, então tomei a liberdade de pegar a mão dele suja de graxa e a coloquei na minha barriguinha. Como ainda estou quente? A mão é áspera e quente, suada. Virei-me de costas para ele, ergui a blusa e disse: olha minhas costas, passe a mão.
Aí foi demais. Ele entregou-se. Passeou a mão por todas as minhas costas, pegou minha camisa e atirou no chão. Fiquei de costas para ele e observei meus lindos seios. Ele me olhou e disse: “Não consigo acreditar que você tenha planejado tudo isso apenas para me dar”. Apenas olhei, me aproximei e beijei-o. Ele agarrou meus seios com força e a outra mão enfiou no meu short, enquanto um dedo dele foi deslizando pela minha bucetinha úmida. Me ajoelhei e abaixei o macacão de mecânico e aquele pau branco, cabeça rosa e odor forte saltou na minha cara. Passei a língua pelas bolas e fui subindo lentamente. Olho para ele e vejo-o se deliciando na minha boca. Assim, comecei a chupar com intensidade. Gosto de penis. Não estava sujo, mas não havia sido lavado. Tenho um gosto intenso e marcante. Eu bebia com um copo de cerveja na mão. Ele acende um cigarro e se acomoda no sofá como se fosse o proprietário da residência. Sugiro que eu continue chupando até que ele termine de fumar e beber cerveja. Fiquei atento. Sentei-me no chão e me divirti com o pênis dele em minha boca. Chupava as bolas, fiz uma respiração profunda, olhava nos olhos dele e passava a linguinha para ele. Quando o vejo empinando a lata de cerveja e amassando o bidu do cigarro, eu me levanto, tiro o short e sento no colo dele. Encolho o pau dele na porta da minha bucetinha e pergunto: agora posso? Parece que aquele homem se transformou. Me puxou com força, me fazendo cair no pau dele, puxou meus cabelos para trás com uma mão e, com outra, agarrou minha bunda e me fez levantar um pouco. Quando fiz isso, começou a me agarrar com força, como se estivesse bravo. Eu socava devagar e puxava meus cabelos, o que me deixava incomodada. Fiquei gemendo feito uma puta em cima daquele homem. Até que ele interrompe e me ordena a cavalgar. Assim que comecei a rebolar no pênis dele, ele começou a fazer o que mais me excita: me chupar.
Cadela, rebola nesse pau, piranha. Queria me dar né vagabunda, mesmo sendo amigo dele. Achou que eu ia dar pra trás né…
Eu rebolava cada vez mais e, com a voz trêmula dele me chingando, gozei naquele pênis. Ele então me puxa pelos cabelos e me faz chupar o pau dele gozado. Ele me leva para o meu quarto, onde o espelho do guarda-roupa fica de frente para a cama. Ele me coloca de quatro em frente ao espelho e eu o vejo se encaixando atrás de mim e me puxando novamente. Puxa meu cabelo e vejo pelo espelho que meu suor fez a graxa da mão dele desgrudar e manchar meu pescoço. Eu simplesmente adorei aquilo. Foi a minha vez de começar a conversar enquanto ele me fodia.
– Vai filho da puta, me fode vai! A mulher do seu amiguinho come. Enquanto ele viaja, você pode comer a mulher dele enquanto ele viaja. Cachorro, cachorro! Come-me com prazer, pois agora você vai olhar para ele e lembrar que já comeu a mulher dele, de maneira normal! Mete vai…
Ele enlouqueceu mais ainda. Ele pediu para eu meter no seu cuzinho. Obedeci que nem uma vadia.
– Vai Campos, come meu cuzinho vai, come o cu da mulher do Diego vai, eu abri a bunda com as mãos e aquele homem veio com uma vontade que eu saltei pra frente, peguei o lubrificante e me posicionei de novo de 4. A partir daí, meteu devagar e eu fui forçando o cuzinho para fora para melhorar a penetração. Entrou lisinho, aos poucos e tudinho. Tirou devagarinho e agarrou minha cintura com as duas mãos. Agora eu já tinha certeza de que ia dar piça no meu rabo pra valer. Dito e feito. Comecou a tirar e enfiar cada vez com mais força. Começou de novo a me chingar:
– Vagabunda, tú é acostumada a dar o rabo né vadia. E não é pra ele. Eu sei que tu tá dando pro Micael também.
Aquilo tirou minha concentração. O lavador tinha falado pra ele que tava me comendo. Então ele para de meter no meu cu e puxa o meu cabelo pra trás, mostrando meu rosto no espelho e me dá um tapa na cara.
– Responde caralho, tu da pro negão também né.
– Sim, dou.
– Cadela, então tu gosta de dar pros colegas dele né.
E começou a meter de novo com mais força ainda. Senti ele acertar o ritmo e agarrar minha cintura e encher meu cu de leite:
– Ahhhh, puta do cacete!! Toma leite no cu vadia, toma! Ahhh caralho!!! Que cu gostoso!!!
Ele tremeu e caiu deitado na cama e eu caí de bruços toda ardida.
Ele me olha, me beija e manda fechar a casa que ele ia posar comigo e sair direto dali pra empresa de novo.
Ele me comeu quase a noite toda, gozou em mim mais 3 vezes.
No outro dia ele sai e vai trabalhar. Uma meia hora depois me manda uma foto junto com o Micael, os dois fazendo certinho pra selfie. O safado com certeza falou pro negão que também tinha me comido… E mandou na legenda assim: “aguenta os dois? ”
A resposta e a sequência vou contar no proximo conto…
Beijos a todos e fiquem bem. Até mais…