Fala pessoal, sou o João, tenho 29 anos e hoje vou contar para vocês como eu comi a minha cunhada tarada.
Era final de ano, viajamos para uma cidade turística, eu, meu irmão com sua namorada e meus pais. Nós alugamos uma casa e ficamos lá por 7 dias.
Já no segundo dia eu reparei que a namorada do meu irmão estava me olhando diferente, todo momento ela ficava olhando para mim com uma cara de quem queria alguma coisa. Em determinado momento eu estava na cozinha bebendo água quando ela chegou e ficou me olhando desse jeito, eu perguntei porque ela estava me olhando assim o dia todo e ela me disse que era porque eu era lindo, que ela conhecia bastante a minha ex e que essa ex tinha falado muito bem de mim, até os detalhes mais quentes, eu perguntei que detalhes eram esses e ela respondeu que eu era “especialista” em fazer uma mulher chegar ao orgasmo. Eu ri e saí dali deixando ela sozinha.
No terceiro e quarto dia ela continuou me olhando com uma cara de safada até que no quinto dia eu acordei de madrugada com ela alisando o meu pau.
Cunhada tarada
Acordei assustado e excitado ao mesmo tempo, perguntei o que era aquilo e ela falou que queria me dar, perguntei se ela não estava ficando doida, ela disse que estava doida para me dar e me beijou de modo que estava tão excitante que eu retribui o seu beijo e deitei ela ao meu lado.
Fomos nos beijando e tirando a roupa, logo a minha cunhada tarada começou a chupar o meu pau, eu deixei por alguns segundos mas depois puxei o cabelo dela e falei que era a minha vez, coloquei ela toda arreganhada e chupei a buceta dela até ela chegar ao orgasmo, a safada botou até um lençol na boca para ninguém escutar.
Após isso eu fui para cima dela e falei no ouvido dela que era a minha vez de gozar, comi ela por cima dela, de ladinho e finalizamos de quatro, onde eu apertei a bunda dela com muita força enquanto metia já que não podia bater e fazer barulho.
Foi uma foda bem deliciosa com a minha cunhada tarada, uma mistura de proibição, aventura e tesão. Nos outros dias ela queria mais, não podia passar por mim que pegava no meu pau, mas eu fiquei com peso na consciência e não quis lhe foder de novo.