Coroa dei para um leitor de dezenove

Coroa dei para um leitor de dezenove

Coroa dei para um leitor de dezenove:

Estou casada, sem filhos e, na minha fase liberal, tive relações sexuais com outros homens. De acordo com o meu marido, decidimos suspender a relação, temendo prejudicar o nosso casamento.

O motivo principal foi um casal de amigos que gostavam de swing e se separaram. Não se sabe o motivo, mas o excesso de liberdade teve um papel relevante.

No início, o meu esposo demonstrou ciúmes e não demonstrava entusiasmo pela relação aberta. Depois, se soltou até o limite, maravilhado com a liberdade de dar o braço e comer mulheres diferentes.

Este é o quarto conto que escrevo. Nos comentários anteriores, houve comentários com palavras estimulantes, às quais agradeço, e propostas que declinei. Já estava desistindo de escrever.

Ao retomar a vida monogâmica, estava segura de manter essa opção com facilidade. Tenho dúvidas quanto à ideia de que, após uma traição, o traidor não consegue mais manter a fidelidade.

Um fã do site chamou-me a atenção. De qualquer forma, leu, releu e comentou diversas vezes os meus relatos. Dizia que se masturbava lendo-os, que era louco por mulheres maduras e que queria ter um contato.

Parecia-me um rapaz talentoso. Alguma coisa nele despertou-me a sensibilidade, despertando um instinto maternal. Respondi e, logo no primeiro e-mail, procurei acabar com as suas esperanças, explicando que retornaria a ser fiel e deixando claro que não poderia ser apenas uma amiga mais velha ou uma tia conselheira.

Mesmo assim, New mandava mails seguidos, num linguajar juvenil dos seus 19 anos, às vezes até três no mesmo dia, com fotos, elogios, palavras de paixão e trechos dos meus contos. Eu respondia espaçadamente.

Se no inicio imaginara um jovem estrambótico, cheio de piercings ou tatuagens, com surpresa constatei que era um rapaz comum, educado, de boa família e bonito. Uma gracinha mesmo! Morava no Estado vizinho, numa cidade a menos de 90 quilômetros de distância.

Quando apareci no skype, seu interesse foi às alturas. Para uma coroa como eu, é gratificante saber que ainda desperto paixão num jovem que tem tudo para fazer sucesso com meninas bem mais jovens. Afinal, se tenho um rosto harmonioso, algumas ruguinhas e celulites me incomodam.

Com 1,78m., cabelos escuros e lisos, olhos castanhos, carnuda, seios avantajados e cinturinha depois de uma lipoescultura, sei que a bunda farta ficou ainda mais cobiçada pelo modo que os homens olham.

O garoto estava mesmo maluco por mim! Vivia mandando mensagens carinhosas, sempre me louvando, como se eu fosse a única fêmea do planeta! Mesmo lisonjeada, mantive certa distância, levando a coisa em banho maria.

Varias vezes tentei dissuadi-lo das suas pretensões, pois, estava decidida voltar a ser mulher de um homem só. New insistia para nos conhecermos pessoalmente. Que queria só me ver ao vivo, pegar na minha mão e no máximo dar um beijo no rosto. Saber que eu ¨existia de verdade¨ e era de ¨carne e osso¨, como dizia.

Queria porque queria me ver. Movida pela curiosidade, acabei concordando em nos encontrarmos só uma vez, apenas para nos conhecermos. Marcamos numa outra cidade, a meio caminho das nossas, em um shopping center.

Para o encontro, ajeitei apenas os cabelos com a chapinha, coloquei um vestido justo e sapatos altos. Não costumo usar maquiagem. Só passei um batom vermelho nos lábios.

Disse ao meu marido que ia fazer compras, peguei o carro e foi fácil achá-lo, sozinho, na praça de alimentação. Desajeitado, estendeu a mão para mim, soltando um ¨-Nossa, Mallu, você é mais linda pessoalmente!¨.

Dei a mão e me encostei no garoto, dando a face para ser beijada. Pude sentir o aroma de um perfume agradável e que ele estava trêmulo, de emoção ou tesão, sem acreditar que estava comigo. Até parecia que eu, uma simples dona de casa, era uma artista famosa.

Temerosa de ser vista por algum conhecido, fomos até o estacionamento no subsolo. Me senti mais segura e relaxada dentro do veiculo, protegida pelos vidros filmados.

Conversamos amenidades. Certa hora, fingindo me ajeitar no banco, toquei ¨acidentalmente¨ na braguilha dele e no tato, deu para ver que o pênis do menino estava em ereção, estufando as calças.

Certa hora, enquanto falava, ele aproximou seu rosto. O roçar dos lábios nos lábios foi inevitável. Acabou num beijo molhado, de língua. Seu hálito era agradável, juvenil. Numa escalada, ele apalpou meus seios e depois, enquanto eu acariciava o volume sob a calça, sua mão tocou minhas coxas, por baixo do vestido.

Num lampejo de lucidez, percebi que a coisa estava fugindo do controle. A duras penas, já meio excitada, o afastei, interrompendo:

– Chega, tá? Não posso, New. Você é um amor de menino. Gostei mesmo de você. Mas é que tenho que ser fiel ao meu marido, sabe?

Perturbada, liguei o carro, coloquei o cinto de segurança, mandei ele afivelar o dele e me dirigi à rodoviária, onde nos despedimos. E ficou nisso.

Com a consciência pesada, contei tudo ao Moacir, meu marido. E ele só disse: ¨- Ah é, é…¨ Mesmo mostrando os mails, continuou impassível, chegando até a caçoar, referindo-se ao New como ¨-O seu namoradinho isso, o seu namoradinho aquilo¨, levando tudo na brincadeira.

De tanto desalentar o garoto, seus contatos cessaram. Fiquei aliviada, por estar terminado numa boa. Paradoxalmente, um dia sem ser cortejada com tanta veemência, me fez sentir falta dele. Além disso, meu marido fazia algum tempo que não transava comigo.

No dia seguinte, New mandou outro e-mail, dizendo que era o ultimo. E queria um encontro de despedida. Vencida pela insistência, consenti com a condição de só conversarmos. Ele aceitou exultante.

Era para fazê-lo desistir de vez, porém, acabei me arrumando mais do que o normal. Salto alto, saia mais curta e blusa decotada. Mais do que vaidade, uma estranha expectativa me levou a vestir um conjunto preto de lingerie sexy, sutiã e calcinha fio dental, de lycra e com rendas transparentes.

Nem eu entendo a razão daquilo. Não haveria sexo e eu vestindo lingerie sexy e provocante. Acho que era para ser lembrada como uma mulher desejável, a ¨fêmea fatal¨ na vida dele. Pensando bem, todas nós, mulheres, somos exigentes em selecionar e usar roupas íntimas bonitas, algo que só o marido da gente vê e nunca nota.

Desta vez o apanhei na rodoviária. Rodamos à procura de um local discreto e seguro. Onde parecia deserto, logo aparecia alguém. Me incomodava ser vista, com um rapaz bem mais moço.

Não demorou muito para estarmos agarrados. Suas caricias despertavam minha libido, umedecendo a xaninha. Se a razão condenava, os sentidos me deixavam fora de si, em busca de mais. A alça da blusa estava caída, o sutiã enroscado no meu seio direito e ele beijando e mamando no biquinho duro.

A mão do garoto estava por baixo da minha saia, apalpando a parte interna das minhas coxas, o dedo chegando na vagina, cada vez mais úmida. A minha acariciava seu pinto por sobre o tecido da calça. E New soltou o cinto, o ziper e abaixou a calça levando junto a cueca, expondo a vara grossa e de bom tamanho.

Lutando para não me entregar, pensei em masturbá-lo, deixar que ele gozasse na minha mão. Nesse momento, algumas pessoas se aproximaram. Nos recompomos rapidamente, disfarçando a semi-nudez. O próprio local aumentava a libido, a adrenalina.

Ele sugeriu um motel. Tudo o que eu não queria. Sabia que brincava com fogo e que devia recuar. Mas o desejo, a falta de opção, algo me levou a concordar. Impus a condição de só brincarmos, sem muita convicção.

Entramos no quarto. Nessa hora, sempre fico nervosa, apesar de excitada. Estar com alguém, sem ser o meu marido, nesse tipo de lugar, é algo incomum, constrangedor e acho que nunca vou me acostumar.

Entre beijos molhados e amassos, deixei que tirasse a saia e a o blusa. O sutiã foi em seguida, libertando meus seios redondos e New caiu de boca nos biquinhos endurecidos de desejo. A cor rósea de quem nunca amamentou é uma das partes do meu corpo de que me orgulho.

Tarado como estava, o garoto me agarrava com ímpeto, enquanto se desnudava. E mesmo sem tirar a calcinha, puxou ela para o lado e caiu de boca na minha boceta. E iniciou a deliciosa exploração com a língua. Acabei tendo o primeiro orgasmo. O rapaz continuou chupando, me enlouquecendo de tesão.

Arrancou essa ultima peça e veio por cima. Já veio tentando me penetrar, sem camisinha. Depois de uma boa sessão de sexo oral, perco o controle, me entregando por inteira. Sua piroca forçava os grandes lábios da minha boceta, as abrindo e buscando se escorregar para dentro de mim.

Mesmo tentada a ceder, fiz ele usar colocar o preservativo. E apesar da camisinha lubrificada e os meus líquidos, a penetração foi forçada. Meu marido, com seu pênis bem mais fino, sempre diz que sou muito apertada. Acho que é porque não tive filhos. New continuou enfiando, até a cabeça tocar lá no fundo. E começou a por e tirar.

Gosto da posição de franguinho assado, mas, não quis arriscar. Sua vara era comprida e já batia na entrada do meu útero, causando certo desconforto. Fiquei no papai e mamãe mesmo, com ele me fazendo ter outro orgasmo, soltando gemidos de prazer.

Essa reação deixou ele mais aceso, acelerando as estocadas e urrando, me chamando de gostosa, acabou gozando, metendo tudo numa estocada dolorida e depois, se deixando cair, ficando imóvel. Só seu pênis latejava dentro de mim, numa ejaculação demorada.

– Ahh, Mallu, você é incrível! Nossa, você é gostosa demais!

Tomamos uma ducha juntos e ao acariciar seu falo, notei que ele já ficou duro novamente. Pelo jeito New não ia se contentar só com uma vez. Voltamos para a cama, onde fizemos um delicioso 69. E depois, ele fez algo que homem nenhum tinha feito comigo: me fez deitar de bruços e começou a beijar o anel do meu cuzinho.

Senti algo delicioso, inusitado e diferente. Percebi que New pretendia me sodomizar! Fiquei na dúvida se deixava ou não. Afinal, não sou mulher que faz anal com qualquer um, ainda mais, na primeira vez. Ele já untando o botãozinho com um gel que estava na cabeceira da cama.

Mesmo sabendo da intenção do garoto, perguntei:

– O que você vai fazer?

– Deixa eu comer seu cu, Mallu? Olha, só experimentar, tá? Deixa?

Pensei em dizer ¨-Não, não quero¨. Mas, ficou só na intenção. New já tinha melecado seu pênis e tentava me enrabar. Na duvida, contraí as o anel, fechando a entrada. Sei como os homens se comportam nessa hora. Para conseguir, prometem tudo, tanto o possível como o irrealizável.

Mas, New não. Ficou esfregando a ponta da sua rola no botãozinho, me provocando. Jogou mais gel e enfiou um dedo, depois mais um. O moleque, tão novo, sabia como sodomizar uma mulher. Sem perceber, relaxei a abertura, empinando a bunda, facilitando sua ação.

Ia dar o cuzinho para ele. Tirou os dedos e pensei que estava os colocando de novo. Porém, pelo diâmetro, era a cabeça da piroca entrando com dificuldade, causando dor, ao esticar as preguinhas. Soltei um gemido mais forte, respirei fundo e deixei continuar a invasão.

O avanço foi demorado e ardia. Quando pensava que já tinha entrado tudo, ainda vinha mais. Indo até onde nada tinha chegado ainda. Numa empurrada mais forte, acabei até tossindo, de tanto que segurava a respiração. Contraí o cu, sentindo o quão grosso era a tora enterrada no meu buraquinho.

Ao me acostumar com o mastro que me arrombava por inteira, passei a sentir prazer, rebolando devagar para senti-lo tocar em tudo por dentro. New começou a meter, cada vez mais rápido. Peguei no meu grelho, masturbando e logo tive novo orgasmo, piscando pelas duas grutas.

Não demorou muito, New gozou de novo. Eu já estava me vestindo, preparando para ir embora e o garoto ainda nu, com o pênis duro de novo, me agarrou por trás. Queria mais uma vez. Algo que meu marido jamais conseguiria, mesmo com ajuda dos seus remedinhos. E pedindo outra:

– Ah, Mallu, olha só como estou de novo. Me dá mais uma vez, dá!

– Já não chega, New? Estou com a xana ardida. Atrás então está pior. Tenho que ir embora. O horário…

Apesar de preocupada, deixei que ele me despisse outra vez, e me possuísse, gastando os preservativos que o motel tinha disponibilizado. Depois da ultima, sem tomar banho, ainda suada, com pressa, tudo que queria era deixar logo New na rodoviária e rumar para minha cidade.

Cheguei em casa toda arrebentada, porém saciada. Fiquei pensando se contava ou não a Moacir, meu marido, o que tinha feito. Decidi guardar segredo, já que como dizem, ¨lavou tá novo¨. Rss.