Como tornei meu marido num corno
Como tornei meu marido num corno:
Sou Mariana, tenho cabelos castanhos, olhos castanhos e seios de tamanho médio. Apesar de terem sido chupados e amassados pelos filhos e pelo marido, eles ainda estão bem durinhos e empinados. Tenho uma bunda grande e arrebitada, que acompanha as minhas coxas grossas e roliças. Apesar dos meus trinta e quatro anos, sei que sou bonita e que chamo a atenção dos homens.
Há cerca de dez anos, casada com um homem que, atualmente, não tem a mesma força na cama que tinha dez anos atrás. Naquele período, a minha vida sexual era uma beleza. Tinha um homem sempre me fodendo, seja durante o dia, à noite ou à madrugada. Ele estava sempre em cima de mim, o que não era ruim. Gostava disso porque sempre fui insaciável. Hoje ele mal dá uma tipo papai-e-mamãe e é uma vez por semana e só, as vezes, nem isso.
Está sempre cansado ou indisposto e também não gosta de fazer sexo oral e nem anal, mesmo assim eu aceito a sua decisão e o respeito, nunca pensei em traí-lo, apesar de já ter várias oportunidades; já levei muitas cantadas, de cunhado, de primos e até o meu vizinho já me cantou na cara dura e foi na frente do meu marido, fiz de conta que não era comigo e saí de fininho, mas nem sempre dá para disfarçar, as coisas vão acontecendo no dia a dia, ai fica difícil segurar.
Eu trabalho numa empresa farmacêutica e constantemente tenho que viajar, para fazer algum curso ou para participar de convenções, promovido pela empresa, conhecer novos produtos a ser lançado. Em um desses cursos realizado noutra cidade, fui convocada a participar, era um curso com duração de uma semana. Éramos um grupo pequeno de convencionais, entre homens e mulheres. Logo no primeiro dia, notei que, um dos participantes, não tirava os olhos de mim, alto, moreno, porte atlético, olhos castanhos claros, uma barba cheia e bem aparada, muito simpático e atraente, e logo fiquei “acessa”. Quando fomos almoçar, ele, Pedro, sentou-se ao meu lado e começou a conversar comigo, me deixava bem à vontade, percebia que me olhava de um jeito diferente, cheio de malicia, no início eu disfarcei, mas depois, passei a corresponder aos seus olhares insinuantes, sentados em lugar estratégicos, ele ficava me encarando e eu gostando disso.
No final do dia quando terminou a aula, subi para o meu quarto, tomei um banho bem gostoso e desci para jantar no restaurante do hotel, depois do jantar me sentei na sala de estar para ver a novela, Pedro chegou e perguntou se podia sentar ao meu lado, eu disse que sim, que ficasse à vontade.
– tudo bem com você, Mariana?
– sim, tudo ótimo.
– sabe que você é uma mulher muito bonita.
– obrigada, já me disseram isso muitas vezes.
– Isso porque os homens sabem que és uma mulher muito bela, e que tens seios maravilhosos, um lindo par de coxas grossas e bem feitas, você deveria aproveitar mais a sua sensualidade.
– Como assim, Pedro?
– Você tem um rosto lindo, seu corpo é maravilhoso, você deveria usar roupas mais sexy, um vestidinho mais curto, para mostrar as coxas, uma blusa decotada, assim você iria seduzir os homens, eles iam adorar poder admirar a sua beleza.
– Quem disse que eu quero seduzir alguém?
– Todas as mulheres saem de casa, com o desejo de seduzir alguém, só assim elas se sentem bem, você também deveria sentir o desejo de seduzir, ai vai realçar ainda mais a sua beleza, você vai se sentir melhor, vai levantar a sua alta estima, se a sedução vai ser concretizar ou não, isso é outra história.
Aquelas palavras de Pedro, mexeram comigo, eu me senti toda poderosa, ainda mais que estava há mais de duas semana sem fazer sexo. No dia seguinte, eu coloquei uma blusa de seda estampada, transparente e decotada, coloquei um sutiã rendado da mesma cor, uma saia branca rodada, que ficava quatro dedos acima do joelho. Quando Pedro me viu, não tirou os olhos de mim, para provocá-lo mais um pouco, fui até onde ele estava e me debrucei sobre a mesa, bem na sua frente, fazendo com que o decote da minha blusa se abrisse e permitisse que ele visse parte dos meus peitos.
Pedro fixou os olhos no meu seio, eu sorri e perguntei se ele estava satisfeito com o meu novo visual. Ele mordeu os lábios com uma expressão de safadezas e disse que eu estava excitada.
Em seguida, com a maior audácia possível, disse:
Vou morder-te toda vez, mulher gostosa!
Fiquei apavorada com a sua ousadia e voltei para o meu lugar. Ele continuou me olhando, piscando, passando a língua nos lábios e fazendo gestos com a boca. Isso me deixou descontrolada. Sinto um intenso desejo sexual tomar conta do meu corpo. Os bicos dos seios ficaram duros e bicudos, demonstrando o meu desejo. O safado tinha plena certeza de que estava me deixando irritada com a sua atitude atrevida.
Após mais um dia de curso, Pedro ofereceu-me uma carona em seu carro. Apesar de tudo o que havia acontecido, aceitei a carona, apesar de ter receio do que poderia acontecer.
Quando entrei no carro, cruzei as pernas, deixando boa parte das coxas de fora. Pedro não tirava os olhos delas e começou a me elogiar e falou que realmente, eu tinha mostrado ser a mulher sedutora que estava dentro de mim, que eu deveria sempre usar aquele tipo de roupas, que meus seios eram lindos, as minhas pernas eram maravilhosas, que se eu fosse a sua mulher não iria olhar para outra. Dizia ainda que estava com uma tesão enorme em mim.
Fiquei toda arrepiada quando ele colocou a mão no meu joelho e subiu a mão por minha coxa, a deixando toda a amostra, para acalmar a sua tara, eu disse que era casada. Pedro respondeu dizendo que sabia disso e que também era casado, mas que isso não quer dizer que não possa desejar mulher tão sensual como eu.
Puxei a minha saia para baixo e me afastei dele. Mas ele com voz rouca pediu para eu “deixar” e com a mão livre, me puxou para junto dele e novamente colocou a mão no meu joelho e a deslizou pela minha coxa, até pertinho de minha calcinha. Com aquela mão deslizando na minha coxa, senti um calor correndo pelo corpo, com as coxas todinha de fora, Pedro disse, que meu marido tinha sorte em levar para a cama uma mulher linda e gostosa como eu.
– Eu gostaria de ter esta oportunidade, de ter você deitada na minha cama, pra fazer de você a mulher mais feliz do mundo; poder acariciar esse corpo lindo e sedutor.
A minha bocetinha já toda molhadinha. Não via a hora de chegar ao hotel e ver o que iria rolar. Mas logo que entramos no elevador, Pedro me encostou na parede e começou a me beijar, sua língua se enrolou na minha, sua mão entrou dentro da minha blusa e começou a acariciar os bicos dos meus seios, eu toda mole, senti o seu cacete duro esfregando na minha perna, quando o elevador parou no meu andar, Pedro saiu abraçado comigo e entramos no meu apartamento. Só deu tempo de fechar a porta, me agarrou por trás e começou a beijar o meu pescoço, enquanto uma mão acariciava os meus seios a outra entrou por baixo da minha saia e alisava a buceta, toda molhada
Não queria que ele parasse, eu queria mais e mais, me virei de frente pra ele, desabotoei a sua camisa, enquanto ele tirava a minha blusa e a minha saia, me jogou em cima da cama e tirou a sua calça, veio pra cima de mim e tirou a minha calcinha com os dentes, senti um arrepio no corpo inteiro, quando ele socou a língua na minha buceta e começou a me chupar, em poucos minutos eu tive o meu primeiro orgasmo da noite. Ele se deitou de costa na cama e me puxou pra cima dele, minha buceta ficou encaixadinha na sua boca, me inclinei e abocanhei o seu cacete, que era bem volumoso e chupei com muito tesão, eu estava me sentindo muito à vontade com aquele pau na boca, que gozei de novo, gemendo de prazer com ele, também me chupando sem parar.
Depois me colocou de quatro e socou o caralho na minha buceta, entrado e saindo de mim. Estava tudo uma delícia, meu tesão só aumentava, quanto mais ele socava mais eu queria, gozei mais umas três vezes antes dele penetrar no meu cu. Pedro socava e socava cada vez mais fundo, e com mais força. Com uma mão ele pegava no bico do meu seio e a outra ele acariciava o meu clitóris, aquilo fez com que eu gozasse de novo, quando gozou dentro do meu rabo, eu senti um rio de porra quente escorrendo dentro de mim. Nós dois estávamos tão cansados que praticamente desmaiamos um ao lado do outro.
Após uma hora, acordamos. A cama estava suja de suor e de porra que escorria de nós. Tomamos um banho e fomos jantar. Em seguida, Pedro me convidou para dormir em seu apartamento. Peguei a minha camisola e subi. Bastava entrar na porta para que Pedro me jogasse em cima da cama. Aí, tudo começou novamente. Ele já estava duro e, em pouco tempo, eu já estava pelada com a língua de Pedro sendo socada na minha buceta. O corpo estava tremendo de tesão. Passamos toda a noite gozando como loucos e, ao amanhecer, eu estava por cima dele, em posição invertida, chupando o caralho com muita gula, enquanto Pedro estava com a boca na minha buceta toda lambuzada e dois dedos enterrados no meu cu.
Quando retornei pra minha cidade, para meu lar, eu era outra mulher e nunca mais fiquei dependendo do frouxo do meu marido para saciar minha vontade de sexo. Liberei minha buceta, meu cu e minha boca para meus amigos e parentes, tais como o meu cunhado, meu primo e para o vizinho e até para os melhores amigos do meu marido, que virou um corno manso.
FIM