Estudei em uma escola com 3 irmãs, duas gordinhas e uma super gostosa, depois de muitos anos, reencontrei uma delas, como morávamos perto lhe dei uma carona até em casa, conheci sua mãe, uma mulher de 40 e poucos anos, do tipo que eu gosto, não era muito alta, seios médios, coxas grossas, uma bunda monumental, não era bonita, mas era extremamente simpática.
Reatamos a amizade, e passei a ligar regularmente para as garotas e acabava conversando muito com a mãe delas. A mais bonita me convidou para o casamento, como tinham muitos convidados acabei dando carona para algumas pessoas que encheram meu carro, na frente à mãe que vou chamar de Raimunda (pelos atributos físicos) uma amiga e atrás mais três pessoas, em função do aperto em que ficamos acabei passando a mão na coxa da Raimunda, e ela abria as pernas imprensando minha mão no cambio do carro, senti algo no ar, coloquei a mão no freio de mão e levantei os dedos, alisando suas coxas, ela rebolou e apertou meus dedos, confirmado, ia rolar algo.
Durante a recepção não faltaram amabilidades da Raimunda comigo, me apresentou sua mãe, seu marido, me trouxe cerveja, me contou que seu marido era muito ciumento, mas não a tratava com carinho, ele era meio ignorante mesmo.
Durante a semana liguei para ela que estava sozinha, ela deu a deixa para os elogios falando que seu marido não a tratava bem, depois de uma hora de papo já estávamos quase íntimos, elogiei sua plástica ela acabou me dizendo que estava muito feliz porque alguém ainda olhava para ela como uma mulher.
Passei a ligar diariamente para ela, acabando por convidá-la para sairmos, ela relutou com medo do marido mais durante esta ligação a conversa ficou muito excitante porque ela me pediu para dizer o que pretendia fazer com ela quando saíssemos, disse que a chuparia inteira acabei por colocar o pau para fora e toquei uma punheta monumental.
Comi a mãe das minhas amigas
Acabamos marcando para sairmos um dia de semana pela manhã, encontrei-a em outro bairro em um ponto de ônibus, e a levei direto para o motel, ela estava muito nervosa dizia que nunca em vinte e poucos anos de casada nunca tinha traído o seu marido, que havia sido o único homem da sua vida, disse que no dia de minha ligação acabou gozando só de ouvir o que eu dizia e me perguntou se havia realmente tocado uma punheta durante a ligação, o que confirmei, rapidamente entramos no motel.
Ela parecia em pânico, sobressaltada quando entrou no quarto estranhou, pois me afirmou que nunca tinha entrado em um, liguei o som fui ao frigobar, peguei uma cerveja, liguei a televisão em um canal pornô, sentei ao seu lado comecei a cariciar sua mão, depois seu ombro e beijei-a, levantei fui ao banheiro tirei a roupa e tomei um banho, voltei para o quarto ela assistia compenetrada a trepada na televisão, com uma toalha enrolada na cintura sentei atrás de Raimunda acariciando suas costas abri seu vestido e beijei seu pescoço, ela soltou um longo suspiro e se virou beijei aqueles lábios quase trêmulos acariciando seus seios, tirei a parte superior do vestido e beijei-lhe os seios, que não pareciam ter amamentado três filhas, deitei-me por sobre seu corpo passando a mão por suas coxas levantando o vestido e chegando a sua calcinha beijei seu ventre por sobre a calcinha, ela só respirava forte.
Retirei sua calcinha enfiando minha língua entre seus pelos achando uma boceta ainda seca, quando toquei seu clitóris com minha língua uma descarga elétrica percorreu seu copo ligando o vulcão que adormecia aquela mulher, ela tirou minha toalha segurando meu pau já enorme, segurou meio desajeitada, me coloquei em condições de fazermos um 69, chupava sua boceta que iniciou a ficar molhada, ela beijava minha glande com um jeito meio inexperiente, até gozou a primeira vez, só gemia e tremia, num longo gozo, levantei e levei-a ao banheiro para tomarmos mais uma banho, agora ela estava relaxada e me ensaboou eu fiz o mesmo com ela e me assustei com seu corpo todo proporcional, meu pau voltou a ficar duro, ela o alisava, fomos para a cama e beijei cada centímetro de seu corpo, enfiei minha língua em sua boceta chupando alucinadamente, ela me pediu mete, eu levantei suas pernas e a abri, comecei passando meu mastro em sua boceta do clitóris ao ânus, ela pedia mete, mete eu coloquei a cabeça na sua vagina, quando enfiei, ela gozou novamente, iniciei com estocadas ritmadas, trazia o pau até a entrada e enfiava todo até sentir seus pelos encostarem nos meus, enfiava e tirava, não demorou muito e ela gozou desta vez pedindo para enfiar tudo, ela pediu goza, acabei gozando no fundo de boceta.
Deitamos por algum tempo, ela estava com um rosto mais tranquilo, me disse nunca gozei tanto em minha vida, perguntei se já tinha chupado um cacete, ela me beijou e descendo seu rosto enfiou meu cacete meio mole todo em sua boca, ele foi crescendo, deitado e ela de quatro enfiando e tirando aquele mastro de sua boca, enfiei dois dedos em sua boceta começando a fode-la com meus dedos.
Puxei-a para cima de mim enfiando minha cara naquela boceta, comecei a chupar seu cuzinho, que começou a piscar, seu corpo tremia, quando o pau estava em ponto de bala me levantei e ajoelhei atrás daquela bunda que não tinha uma marca se quer, nem mesmo celulite, beijei toda sua bunda, ela falou você vai me fazer de sua putinha, coloquei na entrada da vagina pincelando até seu cuzinho coloquei a cabeça na entrada daquela gruta ela empurrou sua bunda para traz enfiando o cacete todo de uma vez em sua boceta, apertava sua bunda e agora ela dava o ritmo, gritava enfiava tudo, mete, me come, mete com força, aquela mulher que eu comia era completamente diferente da que havia chegado ao motel.
Enfiei um dedo em seu cuzinho, ela rebolava, aquele botão mastigava meu dedo, levantei seu corpo e falei em seu ouvido, gostosa, olha no espelho como você é gostosa, ela falou você vai me fazer uma puta e continuava rebolando, pedi para botar no seu botãozinho, ela só pedia mete, eu quero gozar, enfia tudo na minha boceta, goza junto comigo, mas ela gozou antes e caiu quase desmaiada na cama, tirei meu pau duro quase gozando de sua boceta e tentei colocar em seu cuzinho, mas ela não deixou, então encostei o pau em sua boca fodendo sua boca, quando gozei em sua garganta, ela tremia e disse isto eu vou guardar dentro de mim para o resto da vida.