Tudo começou quando eu saí de casa sozinho em um sábado à noite. Não tinha nada pra fazer e entrei em um bar e acabei comendo a amiga da faculdade. Sentado à mesa sozinho, tomando uma cerveja, comecei a viajar, pensando em nada e em tudo.
Fui “acordado” com um “Oi, gato!” que quase me fez cair da cadeira. Era uma garota que estudava comigo na faculdade. Ela era maravilhosa, e eu era louco com ela na época. Mas ela havia feito muita hora com minha cara, e eu já não queria encontrá-la. Mas a educação falou mais alto e eu a convidei para sentar. Conversa vai, conversa vem, depois de um tempão, ela me perguntou se eu ainda tava namorando com a garota que eu comecei nos tempos de faculdade. Eu disse que não, que havíamos terminado há mais de um ano.
A resposta surpreendeu tanto a ela quanto a mim. “Ah, que bom!”, ela disse, percebendo logo depois o que havia falado. Ficou hiper sem graça e foi desviando o assunto. Polidamente, fingi que não havia entendido e deixei o assunto virar para outro lado. Depois de algumas horas, decidi ir embora.
Perguntei se ela estava sozinha, e ela disse que não, mas que suas amigas estavam no maior pique e que não iam embora tão cedo. Ofereci uma carona de moto e ela aceitou. Pagamos a conta e saímos do bar. Quando montei na moto, dei-lhe um capacete e pus o outro, satisfeito por não ter que conversar mais com ela, pelo barulho da moto e do vento e pela interferência dos capacetes. Mas ao mesmo tempo, me sentia um burro por ter oferecido a carona, pois ela morava no lado oposto que eu da cidade.
Mas quando arranquei com a moto, ela me abraçou pela cintura e grudou o corpo no meu. Sentindo seus seios roçando minhas costas, todo o tesão dos tempos de faculdade voltou à tona. “Filha da puta!” pensei “Já tá fazendo hora comigo de novo!”. Fomos até a porta de sua casa em silêncio. Quando ela desmontou da moto, tirou o capacete, me entregando e me convidando a entrar. Em vista da minha recusa inicial, ela tirou meu capacete e me deu o beijo que eu sempre sonhei receber. Depois foi andando até o portão da casa, me deixando sem ação.
Comendo a amiga da faculdade
Então, depois de abrir o portão, ela se virou e me chamou com um gesto: “Vem! Estaciona a moto aqui dentro e vamos entrar.”. Meio hipnotizado, obedeci prontamente. Quando entrávamos em casa, ela perguntou se eu queria beber alguma coisa, já adiantando que tinha cerveja na geladeira. “Pode pegar lá. Me espera aqui que eu vou trocar de roupa ali em cima.
Enquanto ela subia, fiquei “viajando” na possibilidade de transar com ela naquela noite. Então pensei: “Hoje essa mulher não vai zoar com minha cara!”, e fui subindo as escadas apressadamente. Quando entrei no seu quarto, ela estava só de calcinha procurando algo na gaveta. Abracei-a por trás, acariciando seus seios e beijando seu pescoço. Pensei que ela ia tentar se livrar, mas ela imediatamente relaxou nos meus braços, como se já estivesse me esperando. Só então percebi a gaveta na qual ela mexia estava vazia. A garota tava mesmo me esperando. Ela havia me controlado a noite toda.
Bom… se era isso que ela queria, a gente ia até o fim. Ela se virou pra mim, me beijando a boca e tirando minhas roupas. Quando eu já estava só de cueca, ela se ajoelhou no chão e começou a dar mordidinhas no meu pau, ainda por cima da cueca. Então eu não resisti e tirei a cueca, fazendo meu pau saltar na cara da menina. Ato contínuo, ela o abocanhou, e chupou com tanta vontade que eu não resisti e gozei com tudo na sua boca. Desabei na cama e ela se deitou em cima de mim, beijando meu pescoço e orelha. Deitei-a de costas e passei a chupar seus peitinhos durinhos, enquanto tirava sua calcinha e metia a mão entre suas pernas. Eu esfregava seu clitóris e enfiava dois dedos na xoxota, sem parar de sugar e mordiscar os biquinhos entumecidos de seus seios. Ela gemia e falava frases desconexas, enquanto gozava como uma desvairada. Meu pau endureceu de novo pelo contato com seu corpo.
Ela então pediu para que eu a penetrasse. Fui metendo meu cacete lentamente naquela bucetinha apertada, enquanto ela gemia deliciosamente em meu ouvido. Com o pau todo dentro, comecei com meus movimentos de vai-e -vem, enquanto ela se mexia toda debaixo de mim. Ela gemia e gritava, chamando meu nome e mordendo minha orelha. Gozei na sua xoxota com força, e ela gozou logo em seguida, me apertando e arranhando minhas costas. Então eu caí para o lado e ela se aninhou nos meus braços, de costas pra mim, grudando sua maravilhosa bundinha no meu pau. Não precisou de muito tempo para que meu pau endurecesse de novo. Deitei-a de bruços e fui colocando a cabeça de meu pau entre suas nádegas. Ela reclamou “Aí não! Eu nunca…”, mas não adiantou.
Fingi que não ouvi e fui metendo todo o cacete naquele cuzinho apertado. Ela gemia e chorava, rebolando e dizendo frases que iam de “Ai! Para!” até “Que delícia! Me arrebenta!”. Continuei fodendo aquele rabinho delicioso enquanto manipulava sua xoxotinha e a deixava louca. Ela gozou várias vezes antes que eu a acompanhasse num gozo delicioso. Dormimos na posição que gozamos. Eu acordei antes dela e me vesti. Quando ia saindo do quarto, ela acordou e perguntou onde eu ia. Respondi que ia embora e fui descendo as escadas. Ela correu atrás de mim, dizendo: “Cê tá com raiva de alguma coisa?”. Respondi que não entendia as atitudes dela, porque quando estudamos juntos, ela me dava uma bola danada e saía fora na hora H.
Ela me respondeu que, na época, tinha namorado, e estava dividida entre o desejo por mim e a fidelidade a ele. E a fidelidade venceu. “É uma pena… agora é tarde!” Montei na moto e liguei, fazendo com que a barulheira da máquina impedisse qualquer diálogo. Quando saía, olhei pra trás e notei que ela chorava. Lutei contra todos os meus princípios e agi como um canalha, saindo dali à toda velocidade, sem dizer mais uma só palavra. Mal entrei em casa e o telefone tocou. Era ela. Final da história? Hoje ela é minha “amante”, como ela mesma gosta de ser chamada, pois eu deixei claro que não queria namorá-la. E continuamos transando periodicamente…