21 de abril de 2020 Após um plantão intenso, apesar do feriado, minha chefe ligou pedindo para dobrar, pois a colega que me renderia teve um problema e não iria e não havia como chamar ninguém de imediato. Aceitei, apesar de não gostar, mas a proposta de folga era bastante atraente para compensar a dobra. Meu maridinho não gostou nada. Quando liguei para informar, ele esbravejou e sugeriu que eu fosse para a gandaia, já que meia noite seria meu aniversário. Simplesmente ignorei e criei ânimo para dobrar.
Sou a Penélope, técnica de enfermagem, negra e gostosa. Trabalho em um hospital no Rio de Janeiro e, por volta da meia-noite, fui surpreendida pelo cretino do negão (como sempre falei em meus contos), que estava com um chocolate em mãos e cantando parabéns. Foi uma grande surpresa, uma vez que se trata de um ogro… Fiquei emocionada. Ele me abraçou e desejou felicidades. Eu estava sem ação diante de tudo aquilo, mas, como sou cafajeste de carteirinha, ele
Já na tal sala tudo escuro, ele me beijou, levantou blusa do uniforme, mamou meus seios, enfiou a mão dentro das minhas calças, deu dedadas no ponto certo, e tudo aquilo numa volúpia que eu não tive tempo de reação, qdo vi já estava debruçada na mesa e ele me pegando por trás, dando as estocadas com aquele mastro na minha buceta, eu controlando o gemido, com medo que chegasse alguém, sendo obrigada a controlar meus estímulos, e ele sabe da forma que eu gosto, penetradas secas, sem carinho, tesão, loucura, e o medo de ser flagrada ao mesmo tempo, eu já tinha gozado duas vezes, minha ppk ardida, e ele goza dentro, sinto o jato do seu leite, puxa meu cabelo beija minha boca por trás, uma sensação indescritível, pq toda mulher gosta disso, ser dominada sem perguntas e pedidos.
Ele se veste e sai com mais facilidade. Fui ao banheiro para me recompor e voltei ao trabalho, com o corpo quente e ardido, além de mensagens de parabéns vindas do marido e dos filhos.
Passam-se duas horas e ele reaparece como um fantasma e me arrasta para o mesmo local. Eu já sabia da sua maldade, certo? Mas dessa vez, ele disse:_ Penélope, este momento será o segundo presente que você receberá para ele. Ele comeu o meu cu, caralho. Não sei de onde vem tanto tesão. Ele encosta o pau, levanta e empurra sem piedade. O pau grande e grosso rasga o meu cuzinho e diz “gostou do segundo presente, puta”. Meu cu ficou machucado. É claro que eu aprovei.
Retornei ao setor às duas horas da manhã. Agora sentia o cu e a buceta doendo e ardidos. Feliz com a comemoração do aniversário e terminando o plantão tranquilo, mas com uma comemoração que não era esperada e bastante marcante.
Algumas horas depois, 22 de abril, em casa, no seio familiar, organizando a comemoração, uma mensagem do descarado parabeniza-o na rede social e ainda diz “não sabia que era seu aniversário, felicidades”. Agradeci e pedi um presente.
Você já realizou uma comemoração de aniversário diferente da minha?
Gostaria de saber.