Clarissa a Jovem Vênus – Parte 5

Mas e agora?

A amiga da Clarissa, que não sabia que era minha namorada, estava me tentando para comê-la.

Que eu faço agora?

– Não está doida? Falei mais alto, ainda com a mão no peito.

A menina levantou e caminhou pela escuridão até o interruptor na parede.

Acendeu.

Marina estava de meias, então não estava completamente nua. O corpo dela é mais gostoso que o da Clarissa, tem uma bunda maior e não é magra. Seus cabelos negros e encaracolados cobriam os peitos, mas a parte de baixo estava totalmente visível. Ela sorria pra mim com o dedo sobre a boca me ordenando silêncio.

Eu fiquei totalmente desconcertado vendo aquela cena maravilhosa, meu coração já estava batendo forte, mas mesmo assim, meu “amigo” já pôs-se de pé.

– Você quer? – Ela falou baixinho enquanto tirava o cabelo da sua frente me mostrando os seus peitos perfeitamente redondos.

O que mais eu poderia dizer? Acenei com minha cabeça confirmando.

Ela veio até mim e se deitou ao meu lado. Pegou minha mão e a colocou na sua cintura. Você beijou meu rosto e nossas línguas se tocaram. Beijava com carinho.

Eu estava enganando Clarissa!

Aquela mulher bonita me fez trair minha namorada.

Desculpe, minha deusa!

Minha parceira de cama me beijou enquanto me beijava. Eu rebolava no meu pau que estava quase rasgando meu calçado.

– Vai, vai tirar tudo. Ela sussurrou e começou a tirar a roupa.

Agora estávamos nus.

Marina ficou de pé na cama me chamando com um gesto. Fiquei de pé também, agarrei sua cintura e continuei a lhe beijar a boca e depois o pescoço. Meu pau estava roçando por entre suas pernas.

Em um movimento rápido ela se abaixou e começou um belo boquete. A chupada dela era bastante babada, lambuzou toda a minha pica com saliva e sugou com bastante força, força suficiente pra fazer meus olhos revirarem. Peguei os cabelos que estavam atrapalhando e fiz um rabo de cavalo com a mão, deixei a Marina continuar o seu ótimo trabalho. A danada me punhetava, chupava e lambia tão bem quanto a minha musa, acho que até um pouco melhor que ela. Meu delírio veio quando ela engoliu completamente o meu pau até encostar na garganta, e a menina fez isso com a maior facilidade, nem sequer se engasgou com ele, bom, eu não disse nada, se ela queria fazer por que impedi-la, não é mesmo?

Deu uma última chupada profunda e falou:

– Gostou?

A carinha de safada dela me fez ficar arrepiado de tanto tesão.

– Sim, muito.

Ela se deitou e abriu as pernas, eu já sabia o que tinha que fazer.

Caí de boca naquele grelo carnudo. A xota dela já tava bastante molhada. Tinha os pelos bem aparados e era bastante beiçuda e rosada.

– Delícia. – Ela gemeu baixinho.

Continuei a lamber e chupar sem parar, até me arrisquei a dar umas mordidas de leve. Enfiei meu dedo dentro da buceta e a Marina respondeu com um outro gemido.

– Gostoso. – Ela estava se derretendo toda, a respiração um pouco mais ofegante e os gemidos mais altos.

Parei de chupar e fiquei por cima dela.

– Faz silêncio! Você quer que alguém escute!?

– Desculpa. – Ela tapou a boca com as mãos.

Enfiei meu pau dentro dela e mais um gemido foi ouvido. Ela colocou os braços nas minhas costas e eu comecei a foder.

A xota dela era bem mais apertada que a da Clarissa, tinha que fazer mais força pra entrar lá dentro. Cheirei o seu pescoço e mordisquei a sua orelha, aproveitei isso pra cochichar uma safadeza:

– Sua boceta é bem apertadinha.

Nisso ela deu uma mexida e sorriu pra mim.

– Seu safado. – E pôs as mãos na minha bunda me forçando a ir ainda mais rápido.

Eu gostei daquilo e continuei a falar em seu ouvido.

– E é bem quentinha.

Senti que ela adorava aquilo e enfiava cada vez mais forte.

Depois de muitas sacanagens, ela me empurrou e ficou de quatro empinando a bunda para mim. Eu não perdi tempo e voltei a foder ela.

Ela gemia e enfiei mais forte.

– Tudo isso! Cão!

– Cala a boca!

Do jeito que as coisas estavam alguém ia acabar ouvindo o barulho que a gente tava fazendo no outro quarto, a Clarissa ia ouvir a minha traição. Então eu comecei a enfiar com menos força pra ela não gemer tanto.

– Não se preocupa. A parede é grossa, ninguém vai ouvir. – Sussurrou ela.

Eu continuei a meter, mas estava preocupado, a porta não tinha chave, se alguém viesse até aqui iria simplesmente abrir a porta e ver tudo. Essa sensação de ser pego a qualquer momento, esse risco só me deixava mais excitado, com mais vontade de fazer aquilo. Agarrei a cintura da menina e voltei a enfiar com força.

– No meu cuzinho.

Ela abriu a bunda com a mão exibindo o seu cu rosado.

Anal? A Clarissa nunca pediu isso, eu não sabia como fazer aquilo.

– O quê? – Perguntei.

– Quero anal agora.

Ela me olhava por cima dos ombros mordendo os lábios, realmente queria aquilo.

– Espera. – Deixei a Marina de quatro sobre a cama e fui até a minha mala no canto do quarto.

– O que foi? – Ela questionou.

Abri a mala e procurei as minhas camisinhas entre as roupas.

– Isso. – Mostrei a ela o preservativo.

Agora ela estava sentada na cama com as pernas abertas na minha direção. A menina falou:

– Ah sim. Fica mais fácil de entrar.

Meu coração acelerado e o meu pau latejando. Subi na cama, abri a camisinha e desenrolei sobre a minha ferramenta. Marina ficou de quatro novamente com o rosto colado no lençol bagunçado da cama e abriu a bunda.

Primeiro eu coloquei só a cabeça e o buraquinho dela já se abriu, ela devia ser experiente com isso. Entrou lá dentro até a metade e eu já estava louco.

– Isso. Delícia, enfia todo!

Dito e feito. Meti tudo lá dentro e ela deu mais um gemido de prazer.

– Aahh! – Gostoso demais aquele cuzinho. Enfiei tudo lá dentro e deslizei por ele com a maior facilidade.

Realmente ela já estava acostumada a fazer amor pelo bumbum. Enfiava até o talo e a garota se deliciava.

– Ai. Isso, mete esse pau gostoso.

Ela começou a se masturbar enquanto eu continuava a enfiar. Era muito mais apertado que a buceta dela, fiquei com muito tesão, a vontade de gozar tava se aproximando.

– De lado agora. – Ordenei.

Marina se endireitou na cama e eu me deitei atrás dela segurando a sua perna e enfiando o meu pau todo dentro do seu cu.

– Isso! – Ela masturbava a xota com força enquanto eu enfiava dentro dela ainda mais rápido.

Soltei sua perna e peguei no seu peito gostoso enquanto cheirava a sua nuca.

– Gostosa. – Apertei o seu seio e meti ainda mais forte.

– Isso, safado!

Dei uma última penetrada ainda mais forte até que não aguentei mais. Fique de pé, tirei a camisinha e puxei ela pra perto. De joelhos na cama Marina voltou a me chupar bem rápido e com força.

– Aahh! – Minha porra inundou sua boca e um pouco escorreu por entre seus lábios, mas ela não parou, continuou a lamber e sugar.

Quase enlouqueci de prazer.

Minhas pernas ficaram bambas.

Depois disso ela foi no banheiro limpar o excesso e eu me deitei de volta na cama. Quando ela voltou, ainda nua, se deitou comigo e dormimos pelados bem agarradinhos.

No outro dia ela se levantou antes de mim e não quis mais nada, não falou comigo sobre o que aconteceu durante a noite anterior e me ignorou.

Almoçamos lá pelo meio-dia. Foi um outro banquete pomposo que me deixou exausto de tanto comer. Pra fazer a digestão eu aproveitei e saí lá pra fora, o carro só ia vir nos buscar a tarde, então, eu ainda tinha um tempo pra aproveitar. Fiquei passeando por entre os pés de goiaba.

– Ei Daniel! – Era a Clarissa. Saiu da casa e veio até mim.

– O que foi?

Ela tava séria, estranhamente séria.

– O que foi aquilo ontem de noite?

Eita porra!

– Quê? Como assim?

– Quero que você me explique aquele barulho vindo lá do seu quarto.

Essa não. Eu sabia que ela tinha… Putz! A marina gemeu alto demais, acho que todo mundo da casa ouviu a nossa transa. Não tinha outra alternativa, ia ter que falar a verdade pra minha namorada, era a melhor atitude nessa situação.

– Eu preciso falar a verdade pra você. Eu… e…

– O quê? Fala logo! – Ela parecia furiosa.

– Me desculpa.

Depois que falei isso ela soltou uma gargalhada estridente. Começou a rir sem parar e eu fiquei ali sem entender nada.

– O que foi? – Perguntei.

Ele colocou as mãos sobre a barriga e continuou rindo sem parar.

– Do que você tá rindo.

WTF!

Que porra é essa? Por que ela estava rindo assim?

Ela finalmente parou de rir e respirou fundo.

– Eu sei o que aconteceu lá. – A cara furiosa foi substituída por um sorriso safado.

– S-sabe? Mas…

– Fui eu que mandei a Marina fazer aquilo.

Mal podia acreditar.

Clarissa pediu pra amiga dela transar comigo?

– Como assim?

– A Marina é muito safada, acho que você já percebeu isso. Ela pediu pra eu deixar você livre pra ela e eu deixei.

– Deixou?

– É. – E sorriu novamente.

Bom, meio incomum, mas tudo bem. Então eu não traí a Clarissa.

Por um lado, eu estava aliviado, pelo outro, confuso.

O resto do dia foi ótimo.

Eu e Clarissa aproveitamos pra ir no meio do mato fazer uma “brincadeirinha” à tarde.

O carro veio nos buscar umas 4 horas.

O melhor fim de semana com toda certeza.