O meu nome é Daniel e estou no oitavo ano. A história que vou contar para você aconteceu há aproximadamente 5 meses, no início do ano, e achei que ficaria bem escrita, então resolvi contá-la com mais detalhes.
Vamos com calma.
As aulas haviam começado há pouco mais de um mês. A última aula do dia era de História do Professor Walter, um dos melhores professores que tive, se não o melhor. Ele era extremamente cômico, costumava contar piadas durante as aulas e costumava propor atividades divertidas em sala.
– Está tudo em ordem. Ele parou de escrever no quadro e concentrou-se em nós. Vou apresentar um trabalho, um seminário de grupo de… 3.
– Obrigada. Diego, somos nós dois. – Cutuquei o meu amigo que sentava na minha frente.
– Tá. E quem mais? – Ele perguntou.
Faltava mais um.
Virei pra Paulo que sentava atrás de mim.
– Ei, Paulo…
– ESPEREM AÍ!! – O professor Walter berrou. – Não são vocês que vão escolher os grupos, sou eu. Eu já fiz um sorteio totalmente aleatório.
– Ochi?! – Nunca antes um professor meu escolheu os grupos.
Então ele puxou um caderno da sua bolsa de professor e começou a falar o nome dos membros de cada grupo:
– Luís Fernando, Diego e Fernanda… Tiago, Marcelo e Catarina… Paulo, Matheus e Patrícia…
Cacete! Meus dois amigos já estavam em seus grupos, e agora? Eu só esperava não ficar junto do João Miguel, ele era o típico aluno FDP que atrapalhava as aulas e sempre era posto pra fora da sala, detestava aquele cara.
O negócio era que na nossa sala éramos 29 alunos, ou seja, 1 grupo ia ficar apenas com duas pessoas.
O professor disse o nome de todo mundo, menos eu, fiquei por último.
– E por fim, Daniel e… Clarissa.
Fiquei estático por um momento, Clarissa era uma menina feinha e meio estranha que sentava na frente lá do outro lado da sala junto a janela, devia ter um ano a menos que eu. Sabia pouca coisa sobre ela, só que era praticamente minha vizinha, a casa dela era na outra rua atrás da minha, mas eu nunca havia nem sequer falado com ela.
O professor disse os nossos temas e a data das apresentações dos trabalhos. Eu e a “estranha” ficamos com A CHEGADA DA CORTE PORTUGUESA NO BRASIL, e, infelizmente, já seríamos os primeiros a apresentar o seminário.
Eu ainda estava meio… impressionado com tudo que tava acontecendo.
Tocou o sinal, todos saíram da sala, fiquei esperando a Clarissa, tinha que combinar os negócios da apresentação com ela. Cheguei perto dela, mas antes que eu pudesse falar algo…
– Pode ser na minha casa? Amanhã depois do almoço? – Ela falou rapidamente.
– Ah… sim, pode ser. – Respondi.
– Minha casa fica lá…
– Não, você mora na outra rua ao lado da minha.
Ela me olhou com um jeito estranho.
– Ok. Ela saiu, mas parou e me olhou novamente. Tenho a impressão de que os meus pais não estarão presentes nesta data, portanto, ficaremos sozinhos. Ela sorriu, piscou para mim e saiu depressa da sala.
– Pode ser. Foi o único ponto que consegui dizer.
Realmente, foi mais fácil do que eu imaginava. Mas será que ela tava dando mole pra mim? Bom, isso eu só iria descobrir no dia seguinte.
Cheguei na casa dela lá pelas 2 horas. Sozinha, como ela havia dito. Comecei a pensar umas safadezas logo que a vi, estava usando um shortinho rosa bem curto e uma blusa decotada, dava pra ver os bicos dos peitinhos dela através do tecido, o cabelo castanho estava preso e os olhos verdes pareciam me olhar com desdém. Eu dei uma olhadinha naquele corpo perfeito de cima até em baixo, acho que ela percebeu, tentei disfarçar e entrei logo na casa. A danada tinha uma cara de carranca, mais tinha um corpinho bem sexy.
Meio sem jeito eu pedi um copo d’água e fui logo atrás dela para a cozinha, obviamente eu dei uma olhadinha no bumbum dela. Bem redondinho… perfeito, me deu vontade realmente de dar uma mordida naquela bundinha saliente. Ela me deu um copo cheio de água e bebi com dificuldade, é difícil beber tanta água sem estar com sede.
Nós sentamos na mesa da cozinha e começamos a fazer o trabalho. Eu já tinha feito umas pesquisas em casa então foi fácil escrever os slides, já ela, tinha umas fotos o que deixou tudo ainda mais fácil.
Passou-se uma hora mais ou menos, terminamos o trabalho, guardamos as coisas e eu já estava me preparando pra ir embora quando ela falou:
– Será que você pode ficar aqui até a minha mãe chegar? É que eu não gosto de ficar sozinha em casa.
A Clarissa me olhou com uma carinha.
– F-ficar aqui? – Eu quase gaguejei – Mas sua mãe vai demorar muito?
– Eu acho que sim. Vamos ter que ficar sozinhos aqui… só nós dois.
Nessa hora ela deu um sorrisinho safado, instantaneamente eu senti um frio na barriga, parecia que ela estava afim de alguma coisa, era como se ela tivesse planejado aquilo tudo pra ficarmos sozinhos na casa dela.
O que será que ela queria?
– Tá bom. – Meu coração acelerou – Mas, quanto tempo a sua mãe vai demorar? Eu não posso ficar muito tempo.
– Não, acho que ela chega lá pelas 5 horas. – Ela deu uma mordidinha no lábio. – Mas você pode ir se quiser.
– Não tudo bem, eu fico. Não tenho nada pra fazer em casa mesmo. – Ir pra casa e perder minha chance? Não, eu tinha que ficar, não podia perder aquela oportunidade única. Quem sabe quando uma menina ia me dar mole assim desse jeito de novo.
– Então tá. – Ela sorriu, como se ela quisesse que eu ficasse por lá. – Quer assistir um filme?
– Ahn… quero.
Fomos para a sala e eu me sentei no sofá.
– Que tipo de filme você gosta? – Ela perguntou.
– Ahh, ficção… ficção científica… aventura, fantasia.
– Hum. Eu também. – Ela parou de falar por um instante, me olhou como se estivesse me analisando por inteiro. – Tenho um filme que eu acho que você vai gostar, espera.
Ela saiu, subiu lá pra cima pelas escadas bem rápido. Eu imaginei que ela tinha ido buscar um DVD no quarto dela, então fiquei esperando.
Eu nem percebi à primeira vista, mas a TV que tinha na sala era imensa, devia ter umas 90 polegadas, fiquei impressionado com aquilo, a televisão lá de casa devia ter 1 terço do tamanho daquela. Dei uma olhada no resto da casa, era grande, bem espaçosa, a cozinha estava à esquerda, a entrada à direita e as escadas atrás de mim, era toda pintada de um verde claro, nas paredes vários quadros de paisagens bem coloridas, na estante da TV havia vários vasos de flores e porta-retratos com fotos de familiares, eu me levantei pra ver quem eram. Ouvi os passos da Clarissa descendo a escada.
– Voltei! – Ela apareceu com uma caixa de sapatos em mãos e um sorriso malicioso no rosto. – Meu pai sempre esconde essa porcaria.
Ela pôs a caixa perto da televisão, e abriu, devia ter uns 20 DVDs lá dentro, não consegui ver as capas porque ela estava na frente.
Ela me empurrou de volta para o sofá, colocou um DVD no aparelho e se sentou do meu lado bem animada.
– Que filme é esse? – Perguntei.
– É um filme de ação, muita ação. – Ela falou com uma carinha bem safada.
Quando as letrinhas começaram a subir na tela meu coração começou a bater mais forte, era um filme para maiores de 18. No final da mensagem apareceu FAÇA SEXO SEGURO, USE CAMISINHA. Era um filme pornô, isso ficou mais óbvio quando apareceu o nome BRASILEIRINHAS na tela. Ela me olhou e eu a olhei de volta, estava mordendo o lábio como se quisesse dizer “vamos imitar a posição dos atores” ou algo mais safado que isso.
Eu fiquei calado e imóvel como uma estátua.
A cena começou, ela adiantou justo pra parte em que a atriz já estava com o pau do cara na boca.
– Já fizeram isso com você? – Ela perguntou.
Meu pau já tava bem duro.
– Não, nunca. – Ela percebeu que eu tava excitado.
– Quer que eu faça com você? – Ela pôs a mão em cima do meu pau.
– Sim. – Falei sem pensar duas vezes.
Em menos de 3 segundos ela levantou-se, abriu o zíper da minha calça e começou a me fazer um boquete. Eu nunca tinha experimentado aquela sensação antes. Era muito bom, a boca dela deslizava na minha rola e eu fiquei em êxtase, não sabia se olhava para o filme pornô ou para a atividade que a menina estava fazendo ali.
Os movimentos que ela fazia com a língua na cabeça do meu pau me deram muito prazer, era incrível. Ela me olhou nos olhos e continuou a chupar e lamber a minha pica sem parar. Eu gemi baixinho e isso fez ela abocanhar meu pau com ainda mais vontade.
Clarissa parou de chupar meu membro e deu um beijo bem molhado na cabeça dele, desceu para o meu saco e começou a fazer manobras com a língua nas minhas bolas.
Como isso era bom, a boca dela era divina.
Ela voltou para o meu pau e começou a chupá-lo novamente cada vez mais forte. Eu já estava revirando os meus olhos, meu coração estava a mil e a vontade de gozar começou a se aproximar.
Clarissa parou o boquete, ficou de pé e foi tirar a blusa, mas, antes que ela pudesse tirar a roupa, um barulho na entrada da casa. Me vesti novamente o mais rápido que eu pude.
– É a minha mãe! – Ela falou baixo com uma expressão assustada.
Clarissa tirou o DVD e desligou tudo o mais rápido que pôde, subiu às pressas as escadas levando a caixa de sapatos. Ela voltou e abriu a porta para a mãe. Meu coração batia muito rápido.
Foi por pouco.
Poxa, eu quase consegui transar com Clarissa, se não fosse a mãe dela que chegou cedo demais. Porra! Mas essa foi a primeira tentativa, depois eu conto o que aconteceu na outra semana.