Cinthia um anjo no asfalto

Cinthia é um ser divino no asfalto.

Cinthia é uma jovem bonita, baixa, com uma bela bunda, coxas grossas e seios bem desenvolvidos para sua faixa etária. A inocência em forma de gente, tudo isso porque a mãe a tratou com muito carinho. Ela afirmava que era para proteger-se deste mundo repleto de maldades.

 

Está muito contente ao lado de seus colegas de classe. Estão comemorando o término do ano letivo no ginásio da escola. O ginásio está ficando vazio aos poucos durante o final de semana. Cinthia deseja aproveitar ao máximo o tempo disponível. Sua mãe não a deixava sair para se encontrar com os amigos, como fez hoje. Essa é uma chance única e ela deseja aproveitar ao máximo. Já Está escurecendo e acha que já está na hora de ir embora. É bom não abusar da paciência da mãe.

Num canto do ginásio se encanta ao ver um grupinho de rapazes conversando animadamente. Ela não os conhecem. Eles devem ser do turno da manhã, das classes dos últimos anos.

Eles a veem sozinha, sentadinha na arquibancada e um deles se aproxima e começa a conversar, ela o acha bonito e muito simpático. Diz se chamar Ronaldo. Bastante “falante”, Fala que tem 19 anos e estar prestes a ser formar, assim como seus colegas.

Papo vem, papo vai, logo Cinthia está conversando animadamente com todos os amigos de Ronaldo. São sete e, a jovem no meio deles, se sente bem à vontade. São todos bastante simpáticos e não a tratam como uma fedelha, trocam papo de adulto e ela se sente encantada com isso.

Quando se dá conta, já passa das 18 horas e temerosa com a reação de sua mãe por ainda estrar na rua tão “tarde”, informa ao grupo de rapazes que tem de ir embora, pois já está atrasada para chegar em casa.

– Cinthia, não necessita ficar tão aflita com a hora, nos estamos de carro, uma camionete e a levamos para casa num pulo.

– Obrigada Ronaldo, todos vocês são muito gentis.

Pouco depois, ela segue o grupo dos sete novos amigos até o estacionamento atrás do ginásio esportivo. Cinthia fica no segundo banco, tendo ao lado Ronaldo e Estevão e no outro banco, atrás dela, três outros e no dianteiro os outros dois.

Trafegando rápido, ela observa que o veículo não está seguindo em direção de sua residência, conforme o endereço que indicou.

– Desculpe Gilberto, mas você está seguindo por caminho errado, este não é o de minha casa…. você errou o caminho.

– Não errei não, lindinha! Estamos te levando para um lugar muito especial, para que possamos ficar bem à vontade com você. uma bonequinha linda como tu merece ser tratada com muito amor e nos temos muito para te dar.

– Ronaldo….O que é isso? Eu tenho de ir para minha casa!

– Agora não, Cinthia. Eu e meus amigos, antes queremos tirar uma provinha tua. Não fique nervosa, seremos bem carinhosos.

A jovem presente que entrou numa fria tremenda e sem controle, começa a berrar, gritando por socorro.

Seus gritos são abafados por um saco de lona, enterrado em sua cabeça, por um dos rapazes sentado no banco atrás. Ronaldo e Estevão, ao seu lado, a imobilizam no meio deles.

Sente uma mão subir por dentro de sua saia, por sua coxa e dedos apalpar sua xoxota por baixo de sua calcinha. Um dedo é enfiado entre seus lábios e uma outra mão, outro dedo, se intromete dentro de suas roupas, pela bunda, desce rápido e se intromete no buraquinho do ânus.

Cinthia está praticamente deitada sobre as coxas de Ronald e Estevão. Sua calcinha foi arrancada aos pedaços pela dupla. Um dedo de Ronaldo está dentro de sua buceta, se movendo em um “entre e sai”, enquanto Estevão, com os dedos lubrificados por saliva, enterra dois deles no seu cu. Mesmo com o saco de lona em sua cabeça, berra desesperada.

Os sete rapazes esquecem que Cinthia não passa de uma adolescente de apenas 14 anos e só percebem o seu corpo formoso e excitante para a sua pouca idade. A inocência de um anjo no corpo exuberante de carnes macias.

Ela sente muita dor e dominada por terror grita alucinada, com o som abafado pelo saco de lona em sua cabeça. Perde os sentidos enquanto o veículo segue rápido para seu destino e os dedos continuam dentro de seus buracos, antecipando o que a espera, sendo sequestrada pelos sete rapazes, que nem na escola dela estudam.

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Cinthia já pertence ao grupo há algum tempo. A madrugada está se aproximando e o domingo já começa a escurecer. Ela está desnudada sobre uma cama de casal. Sentindo muita dor nas coxas e nas genitálias, ela sabe que foi abusada por vários estupradores. Atualmente, está entre dois deles, como um recheio de um sanduíche. Sente-se quando um indivíduo se move por trás, posicionando-se atrás dele, e o pênis penetra no meio do vale de suas nádegas, em busca de seu canal anal. O pau foi entrando devagar no ânus da garota, que o engolia com muita dificuldade, quase que todo. Um outro está dentro de sua buceta, e estes são os dois que no momento se revezam na dupla penetração, que acontece desde o dia anterior.

Seus seios e mamilos estão inchados e doloridos de tanto que foram lambidos, chupados e mordidos nas últimas horas. A adolescente já engoliu porra de todos.

Cinthia já não chora e nem se lamenta pelo que sofre nas mãos do grupo de canalhas. Sua mente parece que a levou a um estado de total indiferença ao que seu corpo está sofrendo.

Ela não está em choque, vê impassível seu corpo ser violentado de maneira sádica, mas parece que não liga mais o que está acontecendo em sua volta, se parecendo como um “vivo-morto”, um zumbi.

Na manhã de segunda-feira, com o grupo de estupradores desfeito, cabe a Renaldo a tarefa de se “desfazer” da menina. Ele está deveras impressionado com o comportamento dela. Isso não é normal.

– Para onde você está me levando Ronaldo?

– Para onde você quer ir, menina?

– Não sei, podes me levar para qualquer lugar.

– Se é assim, vou te levar para uma casa que você vai adorar.

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– Dora, ela só tem quatorze anos e é uma putinha um pouco maluca, mas é bem calma e fode como gente grande. Quanto você me paga por ela?

– Cara, eu não quero complicação para minha casa! Onde você encontrou esta garota.

– Na rua…. ela estava perambulando sozinha, se oferecendo a qualquer um. Eu a vi e fiquei com pena e a recolhi.

Dora, a dona de um lupanar na comunidade do Gato Pelado, “compra” Cinthia por dois mil cruzeiros. Mas ela, ao examinar com mais cuidado a garota, não a catalogou como uma desgarrada, uma vadia de rua. Tinha suficiente experiencia neste ramo e esta não se enquadrava neste tipo de vida, de maneira nenhuma. Alguma coisa estava fora deste conteste e Dora desconfia que Ronaldo estava mentindo ao dizer que a tinha encontrado vagando pelas ruas.

– Tina, tome conta desta garota. Ela não sabe nada sobre ela mesma, nem do seu nome. Ronaldo só me disse que ela tem quatorze anos. Mas eu vou descobrir o “caroço deste angu” ou não me chamo Dora.

Mas apesar de todo esforço, dois meses se passaram e a dona do lupanar nada descobriu a respeito da pequena, que passou a ser uma espécie de mascote das garotas do bordel e de todas era a única que não dormia com os clientes da casa, mas auxiliava nos serviços domésticos e no próprio salão onde recebiam os frequentadores do bordel.

Até que Dora observou que a jovem apresentava todos os sintomas de estar gravida. Isso a perturbou profundamente. Ela tinha em seu bordel, uma mocinha que não sabia absolutamente nada e ainda por cima, buchuda. Isso era um grande risco para ela e então tomou as medidas necessárias para que abortasse.

Um mês mais tarde, uma de suas “garotas”, viu por acaso um noticiário na televisão, que versava sobre o caso de uma estudante, uma jovem de quatorze anos, que desaparecera há três meses e que apesar de todo empenho das autoridades policiais, nenhuma pista do ocorrido com a menor foi encontrado.

O que mais chamou a atenção de Tina, foi ver a foto da garota, solicitando que quem soubesse algo sobre a jovem Cinthia, telefonasse pra os números abaixo, etc, etc.

De imediato reconheceu a menina, como sendo a “desmiolada ” que morava no lupanar sobre proteção de dona Dora, a quem comunicou o fato imediatamente.

Por incrível que pareça, todas as “garotas” do bordel ficaram felizes por saberem que o anjinho que elas tanto gostavam, era a estudante desaparecida.

Munida de muita coragem e confiante na versão dos fatos, Dora levou a garotinha ao juizado de menores de sua cidade e lá num extenso depoimento a entregou à guarda da juíza, que acreditou na versão dela.

Um mês mais tarde, Cinthia estava de volta aos braços de sua mãe. Mas sem nenhuma lembrança de quem era, de seu nome, de sua mãe e de seus amigos e colegas da escola. Era uma vida, renascendo de uma terrível tragédia que sua mente sepultou para sempre.

Recebida com afeto e muito amor por todos, ficou bastante atrasados nos estudos, mas feliz por voltar a ser querida por todos.

FIM