Cecilia e os dois caipiras
Cecilia e os dois caipiras:
Cecilia é uma jovem de vinte e seis anos, casada com Alfredo há cinco anos e sem filhos. Ela tem um grande amor pelo marido e é amada por ele. Ele, por motivos profissionais, estará fora da cidade nesta semana. Ela não demonstra preferência por viagens realizadas por Alfredo, mas, desde o início do casamento, sabia que seria assim.
Nesta sexta-feira, estando sozinha em casa, conversei com Alfredo por telefone e ele disse-lhe que terá que ficar mais três dias longe de casa, uma vez que surgiu uma boa oportunidade de negócio.
– É uma pena que tenhamos que comparecer à residência da Martinha e do marido dela para irmos à balada.
– Amor, não faça isso sozinho. Com Marta e Pedro, sei que eles cuidarão de você e não permitirão que nenhum gavião te pegue, amor.
– Tu é muto engraçadinho…. talvez eu vá. e vou me agarrar com o primeiro homem bonito que aparecer.
– Bobona, diga a eles, que na próxima eu não deixarei furo.
*****
Cecilia liga para a amiga e lhe diz que Alfredo não pode chegar e que assim ela não poderá os acompanhar.
– Mas logo hoje, amiga! Eu e o Pedro estávamos contando com vocês. Imagine que meu primo e o amigo dele, chegaram hoje lá da roça e querem conhecer a nossa noite. Venha assim mesmo Cecilia, assim você fará companhia para o primo Miguel e ao amigo dele. Eles são bem caipiras e bastante legais. Será divertido ver como eles se comportam na balada.
– Está certo, amiga. Vou ligar para Alfredo e lhe dizer que vou farrear com vocês.
Cecilia se apronta para sair, mas ante liga para o marido e lhe diz que vai para a noite com Martinha e o marido dela. São 21:40 quando estaciona seu carro no quintal da casa de Marta. É apresentada ao primo dela, Miguel e ao amigo, Luiz. Cecilia fica admirada com os dois, pois se parecem com bichos do mato, tímidos e pouco falantes, até se mostram intimidados quando Marta os apresenta a ela, isso apesar de grandalhões. Pedro observa a estranheza de Cecilia com o dois rapazes e brinca com ela, sem os dois perceberem.
– vai ser divertido ver como esses capiaus se comportam numa boate.
*****
Cecilia realmente acha graça, Miguel e Luiz ficam sentados, quase sem se mexer olhando a tudo com os olhos arregalados. Enquanto Marta e Pedro se esbanjam de tanto dançar. Cecilia aceita o convite de um rapaz simpático e também vai para a pista. Gosta do carinha, que se mostra excelente dançarino e gosta ainda mais porque ele dança bem coladinho e ela sente entre as coxas o volume dele. Mas não quer o entusiasmar demais e se nega a uma terceira dança. Fica sentada ao lado dos caipiras, mas lhe vem a ideia de tirar Miguel para dançar. Se levanta e pega a mão dele e lhe diz:
– Venha dançar comigo, Miguel.
– Eu não sei dançar direito, moça.
– Não tem importância, na pista com tão pouca luz, ninguém vai notar… é só me acompanhar.
Sem graça, não tem como recusar o convite de moça tão bonita e vai para a pista.
Realmente, o primo da amiga é um bicho do mato, com todo aquele tamanho. Ele coloca a mão nos ombros de Cecilia e fica a um “metro” de distância dela. Cecilia o puxa e lhe diz que tem de colocar o braço na sua cintura e não no ombro e só para ver o comportamento do caipira, cola seu corpo ao dele, e lhe diz que na cidade é assim que se dança. Ela nota o acanhamento dele em ficar assim tão colado a ela, que acha graça disso. O rosto de Cecília, fica no peito dele, devido sua altura e Cecilia pode ouvir o coração do grandalhão disparar. Gosta disso, ter um homenzarrão tão tímido em seus braços, a excita, verdade que de um modo diferente.
Miguel se afasta dela com a intenção de retornar à mesa, mas Cecilia o impede e diz que deseja continuar a dançar com ele. Na verdade, eles ficaram quase que parados na pista, sem dançar. Ele é completamente cego. Quando a música é retomada, ela o puxa para que fique bem colada a ele e diz que uma mão deve ficar na sua cintura. Cecilia deseja sentir o coração dele disparar novamente. A música é lenta e, em determinado momento da pista, quase sem pausa, é possível notar o volume dele um pouco abaixo do umbigo, devido à diferença de altura. É possível notar que ele é enorme. Miguel fica encabulado e parece se afastar, mas Cecilia se aproxima dele e sopra para que fique junto dela, pois está muito saboroso. Ele pode ser tímido e sem jeito, mas não é burro, e sabe que a moça bonita ta gostando da sua vara, e assim a aperta ainda mais e Cecilia fica tão excitada que o pau dele roçando somente seu ventre, que tem quase um orgasmo. Com isso, sua calcinha fica toda úmida. Volta para a mesa vermelha como um pimentão. Sabe que sentiu enorme tesão pelo primo de sua amiga e se sente muito mal com isso.
Quando Marta e Pedro chegam à mesa, a amiga logo nota que há algo com Cecilia e pergunta o que ela tem, está pálida.
– Eu não estou me sentindo bem, Marta, vocês me desculpem, mas eu vou pegar o meu carro e vou embora!
– Mas você dirigir sozinha a esta hora da noite… é perigoso amiga.
– Eu não tenho medo, Marta…. mas podem continuar, não vou estraga a noite de vocês.
– Eu vou com a moça, prima. Exclama Miguel,
Marta fica surpresa com isso, olha para o marido e este não diz nada.
– Está bem primo, vá com ela.
Luiz também diz que vai junto, fala que não gosta daquele mafuá.
Cecilia concorda e diz que deixará os dois na casa de Marta e dali vai para a sua, pois é bem pertinho.
Miguel, está louco de desejos pela moça bonita que gostou do pau dele. No carro pergunta um pouco tímido que podem seguir até a casa dela, depois ele e Luiz voltam a pé.
Três quarteirões depois da casa de Marta, Cecília estaciona no quintal de sua casa. Ao lado do carro, ela mostra aos dois homens que deverão seguir sempre pela mesma calçada, atravessar duas ruas e chegarão na residência de Marta.
Miguel bem próximo dela, olha para Cecília com paixão e sem que ela esperasse, a envolve com um forte abraço e a beija. Ela encostada na lateral do carro, sente o beijo desajeitado dele e no seu ventre a pressão do seu enorme volume.
Atordoada, consegue se livrar do beijo:
– Que é isso, Miguel? Você está louco?
– Sim estou louco por você, moça! Quero te foder, tu me deixou de pau duro lá naquele lugar.
Cecilia se surpreendeu com ele agir assim, tão impetuoso, direto, sincero. Pensou em o repelir, mas ele lambia seu rosto e ombro, enquanto lá embaixo, movia sua cintura, se esfregando nela e isso a desarmou. O abraçou pelo pescoço e excitada como nunca, o beijou com paixão. Sentiu quando ele abriu o zíper da calça e colocou o pau pra fora e tentou levantar a barra do vestido.
– Não, não Miguel, aqui não… estamos na rua…. vamos entrar.
Foi surpreendente e engraçado, ela com as pernas em volta da cintura do homenzarrão, com os braços o envolvendo pelo pescoço, foi levada pela escadinha até a área coberta de acesso e se virou para pegar a chave na sua bolsinha que trazia a tiracolo. Na sala, ainda engatada no capiau, que de tímido e acanhado, nesta altura não tinha nada. Agora era um macho louco de desejo por uma femea. Foi ela que o dirigiu para o quarto, tão louca de paixão, como ele.
O vestido que Cecilia vestia sumiu de seu corpo em dois pedaços, assim como o sutiã e a calcinha e Miguel, já desnudo se posicionou entre suas coxas e com um só impulso, invadiu a buceta ensopada de fluidos de Cecilia, que deu um “berro” de satisfação e com ambos numa só sinfonia de gemidos e palavras entrecortadas de paixão, faziam a cama quase que quebrar, com ele entrando e saindo de dentro dela, como um possesso.
Cecilia foi acometida por três orgasmos quase que consecutivos enquanto Miguel continuava a cavalgar em cima de sua femea. Quando ele despejou finalmente sua semente, ela sentiu um quarto e ainda mais violento clímax. Ele saiu dela e para sua surpresa, em questão de segundos voltou a penetrá-la com mais vigor ainda. Alucinada de tanto prazer que ele lhe dava, o envolveu como um polvo com braços e pernas. Ela praticamente “uivava” com o enorme caralho entrando e saindo de suas carnes cada vez mais rápido. Para seu deleite, por mais três vezes ele a encheu de esperma. E mesmo totalmente exausta, ela sentiu que foi acometida de mais dois orgasmos.
Cecilia estafada de tanto foder, acha que Miguel é um monstro na cama, não entende como um homem pode ser capaz de dar seis esporradas, em tão poco tempo. Ela o sente dentro dela, se recolhendo depois de tanto “trabalhar” e gosta disso, ele a fazendo de colchão, ela gosta, mais o capiau é muito pesado e fica com o corpo dormente e pede para ele sair.
Cecilia adormece satisfeita, sabe que traiu o marido e pior ainda, na cama onde eles dormem. Mas não tem remorso por isso. Não é qualquer mulher que tem a oportunidade de fuder com um “deus do sexo”, como é Miguel, e assim ela dorme o sono dos justos.
Só acorda passando das onze horas da manhã, Está nua, e tem a cabeça de Miguel no seu colo e sobre suas coxas!!!!!! Se ergue assustada e vê que é Luiz que apoia a cabeça nos seus seios e a envolve com os braços, enquanto Miguel tem a cabeça entre suas coxas.
*****
Não há nada para explicar, pois é evidente o que aconteceu durante a noite. O telefone toca e ela afasta Luiz e Miguel e vai atender o celular, dentro de sua bolsinha jogada ao lado da cama.
– Amor, estou louco de saudades de você, como foi a noitada com Pedro e Marta?
– Tudo correu as mil maravilhas, querido. Conheci o primo de Marta e um amigo dele. Os dois são uns bicho do mato, são muitos simpáticos e eu gostei deles. Quando você volta, amor?
– Depois de amanhã, estou louco para fazer um amorzinho com você, querida. Até lá.
Cecilia ainda está nua e se vira para a cama. Miguel e Luiz, estão sentados, exibindo suas enormes “pistolas” e a olham em toda sua plenitude exposta aos olhos gulosos deles.
– Como é rapazes, vocês querem o desjejum agora ou mais tarde?
– Agora não, mulher…. vamos fuder mais um pouco, tu é a “cabritinha” mais gostosa que eu e Miguel já comemos.
Cecilia imitando o balido de uma ovelha sorri e se atira nos braços dos matutos.
“Beeeeeeeee”
Ai acontece o que ela nunca imaginou. Foi derrubada de volta a sua cama e dois homenzarrões sem mesmo lhe falarem, a penetração ao mesmo tempo, numa dupla penetração, foi muito doloroso, pois nunca tinha sido fodida pela bunda. Mas dolorido ainda porque os caipiras são bem dotados. Entretanto ela, como antes começou a gozar como nunca pensou fazer em sua vida. Foi uma foda “animalesca”, ainda mais que Luiz, que comia por trás, soprou para Miguel:
– Amigo, o cu desta mulher é mais gostoso do que o da cabrita Salomé.
– É muito melhor, mais eu gosto mais do bucetão da mulher, amigo
Cecilia engatada pelos dois enormes caralhos, ouvindo eles falarem essas barbaridades todas, não se sentiu melindrada, mas sim quase que morrendo de tanto gozar e não sabe a razão, seus gemidos saiam longos e altos, mas com um som diferente, como o balido de uma ovelha:
Beeeeeeeee” Beeeeeeeee” Beeeeeeeee” Beeeeeeeee” Beeeeeeeee” Beeeeeeeee”
Fim