Casada e traindo pela primeira vez

Casada e traindo pela primeira vez

Casada e traindo pela primeira vez:

Só tinha conhecimento do pênis do Moacir, meu esposo. Nunca sequer passou pela cabeça que, um dia, poderia trair alguém, saindo com outro homem.

Há sete meses, a primeira vez ocorreu. Uma esposa dedicada, dona de casa exemplar, rompendo barreiras. E sem carteira de identidade, de forma clandestina, adentrando um mundo sem limites.

Chamo-me Mallu. Sou magra, 1,78m. de altura e peso? É segredo. Alguns quilinhos acima do recomendado. Suponhamos que uso manequim quarenta e seis. A minha principal característica é a bundinha, curvilínea, ampla e empinada.

Sempre recebi elogios pelo meu rosto. O cabelo escuro e liso na altura dos ombros é escuro. Seios médios e fortes, talvez por não ter filhos.

Nunca gostei de usar saias ou vestidos curtos. Eles deixam minhas pernas grossas mais longas, valorizando o bumbum.

Em termos de sexo, casei-me virgem. Moacir, sempre esteve presente no início. Em seguida, em busca de promoção, eu só queria saber de trabalho. Era possível contar com os dedos da mão quantas relações sexuais ocorreram durante o ano. Isso mesmo, ano que vem!

De forma recatada, eu nunca tomei iniciativa. Enquanto tentava chamar a atenção, me arrumava. Aquilo era inútil. Ganhava, sim, muitas cantadas de outros homens, o que só reforçava desejos enrustidos. Moacir nunca negou que houvesse outra pessoa. Parece que se masturbava escondido.

Nesse período, reencontro com Nice. Concluímos o ensino médio juntos. Ela também era casada e seu companheiro era bastante liberal. Através dela soube o que era swing. Me contou suas experiências de troca de casais. Até insinuou para que eu e Moacir participássemos. Mesmo interessada, declinei.

As histórias de Nice me excitavam. Cada loucura! Logo ela, que no colégio, era tão puritana, CDF e certinha. Ela se denominava putinha e referia ao esposo como o corninho. E eu, mantendo a pose de casadinha feliz.

Certo dia, Nice me contou sobre um menage com um rapaz que tinha o pau torto e estupidamente grosso. E que tinha tido orgasmos múltiplos. O rapaz relatara a transa em um site de contos. Ela me mostrou no computador.

Li meio por cima a história. Não sei se foi a descrição da pica grossona e torta e o quanto a Nice gozou, só sei que me deixou com a xoxota molhadinha. Apesar de curiosa, fingi desinteresse.

Em casa tentei acessar o conto e não consegui. Mal sabia ligar o computador. Moacir que sempre usava. Eu não tinha e-mail e nem sabia o que era isso. Me senti ignorante e ultrapassada, comparada com Nice.

A frustração me assolou. Quando adolescente eu era a ¨mais¨ da turma e agora, na fase madura, a bobinha do grupo estava anos-luz adiante de mim. Me dei conta de quanto estivera parada no tempo, sem acompanhar as mudanças e avanços da vida moderna. Seria em parte, inveja da amiga?

Foi difícil confessar à Nice, o quanto eu era leiga em matéria de informática. Ela foi bem legal comigo. Sentia prazer em ensinar o que sabia, em especial sobre a internet. Me ajudou abrir meu e-mail. E a navegar, mostrando quanta coisa excitante havia na net.

O que eu queria mesmo era saber tudo sobre o cara do pintainho torto. Aquela história me impressionara. Cutucava a minha libido. Não saia da cabeça. Como seria? Esperei Moacir pegar no sono. Liguei o computador.

Finalmente consegui acessar o conto. E pude ler a história contada sob a ótica dele. A medida que lia o relato, ia sentindo umedecer a xaninha. E quando dei por mim, estava com as pernas abertas. A mão pressionada pelo elástico da calcinha atrapalhava a manipulação do clitóris.

Cerrei as pálpebras. Com a outra mão acariciei meus mamilos endurecidos de tesão. Não era Nice da narrativa e sim eu, sentada, com aquela rola torta e espessa, enterrada na grutinha.

Ofegante, segurando os gemidos, tive um orgasmo explosivo. Senti um vazio ali embaixo, enquanto a respiração se normalizava. Céus, o que estava acontecendo comigo?

No final do relato tinha o seu e-mail. Eu já me correspondia com a Nice. Foi fácil mandar o e-mail. Difícil foi escrevê-lo. Nele apenas parabenizei pelo conto e que tinha ouvido de uma amiga uma história parecida.

Sempre recebi elogios pelo meu rosto. O cabelo escuro e liso na altura dos ombros é escuro. Seios médios e fortes, talvez por não ter filhos.

Nunca gostei de usar saias ou vestidos curtos. Eles deixam minhas pernas grossas mais longas, valorizando o bumbum.

Em termos de sexo, casei-me virgem. Moacir, sempre esteve presente no início. Em seguida, em busca de promoção, eu só queria saber de trabalho. Era possível contar com os dedos da mão quantas relações sexuais ocorreram durante o ano. Isso mesmo, ano que vem!

De forma recatada, eu nunca tomei iniciativa. Enquanto tentava chamar a atenção, me arrumava. Aquilo era inútil. Ganhava, sim, muitas cantadas de outros homens, o que só reforçava desejos enrustidos. Moacir nunca negou que houvesse outra pessoa. Parece que se masturbava escondido.

Nesse período, reencontro com Nice. Concluímos o ensino médio juntos. Ela também era casada e seu companheiro era bastante liberal. Através dela soube o que era swing. Me contou suas experiências de troca de casais. Até insinuou para que eu e Moacir participássemos. Mesmo interessada, declinei.

As histórias de Nice me excitavam. Cada loucura! Logo ela, que no colégio, era tão puritana, CDF e certinha. Ela se denominava putinha e referia ao esposo como o corninho. E eu, mantendo a pose de casadinha feliz.

Certo dia, Nice me contou sobre um menage com um rapaz que tinha o pau torto e estupidamente grosso. E que tinha tido orgasmos múltiplos. O rapaz relatara a transa em um site de contos. Ela me mostrou no computador.

Li meio por cima a história. Não sei se foi a descrição da pica grossona e torta e o quanto a Nice gozou, só sei que me deixou com a xoxota molhadinha. Apesar de curiosa, fingi desinteresse.

Em casa tentei acessar o conto e não consegui. Mal sabia ligar o computador. Moacir que sempre usava. Eu não tinha e-mail e nem sabia o que era isso. Me senti ignorante e ultrapassada, comparada com Nice.

A frustração me assolou. Quando adolescente eu era a ¨mais¨ da turma e agora, na fase madura, a bobinha do grupo estava anos-luz adiante de mim. Me dei conta de quanto estivera parada no tempo, sem acompanhar as mudanças e avanços da vida moderna. Seria em parte, inveja da amiga?

Foi difícil confessar à Nice, o quanto eu era leiga em matéria de informática. Ela foi bem legal comigo. Sentia prazer em ensinar o que sabia, em especial sobre a internet. Me ajudou abrir meu e-mail. E a navegar, mostrando quanta coisa excitante havia na net.

O que eu queria mesmo era saber tudo sobre o cara do pintainho torto. Aquela história me impressionara. Cutucava a minha libido. Não saia da cabeça. Como seria? Esperei Moacir pegar no sono. Liguei o computador.

Finalmente consegui acessar o conto. E pude ler a história contada sob a ótica dele. A medida que lia o relato, ia sentindo umedecer a xaninha. E quando dei por mim, estava com as pernas abertas. A mão pressionada pelo elástico da calcinha atrapalhava a manipulação do clitóris.

Cerrei as pálpebras. Com a outra mão acariciei meus mamilos endurecidos de tesão. Não era Nice da narrativa e sim eu, sentada, com aquela rola torta e espessa, enterrada na grutinha.

Ofegante, segurando os gemidos, tive um orgasmo explosivo. Senti um vazio ali embaixo, enquanto a respiração se normalizava. Céus, o que estava acontecendo comigo?

No final do relato tinha o seu e-mail. Eu já me correspondia com a Nice. Foi fácil mandar o e-mail. Difícil foi escrevê-lo. Nele apenas parabenizei pelo conto e que tinha ouvido de uma amiga uma história parecida.

Mas seu sorriso era cativante. Os dentes perfeitos. Alegre e espirituoso. Logo me deixou a vontade. Meu olhar sempre insistia em pousar ali, no montinho, tentando avaliar qual era o tamanho, a forma, dificultado pelo tecido espesso. Ficava ruborizada com esses pensamentos depravados.

Logo conversávamos como velhos amigos. Seu papo envolvente foi me conquistando. Uma taça de vinho bastou para me destravar. Já falava abertamente que queria ver o ¨torto e grosso¨. Ele dizendo que mostrava, só que num motel. Sergio insistia e eu relutava. Por fim, concordei mediante promessa de que, só iria tocar e masturbá-lo.

Me arrependia por ter cedido e ao mesmo tempo, o desejo de aventura me fazia ir em frente. Foi desconfortável o trajeto até o motel. Cada carro que passava eu escondia o rosto. Sentia como se toda minha vizinhança estivesse nas ruas, observando. E pensava na loucura que estava cometendo. E se ele fosse um psicopata pervertido? Na entrada do motel, já estava quase deitada no banco, toda abaixada.

Quando trancamos a porta do quarto, senti um alívio imenso. Estava entre quatro paredes. Tudo que fizesse ali, ninguém poderia ver. Sérgio me beijou com agarro. Senti a volúpia com que suas mãos passeavam pelo meu corpo. A sua língua que procurava sofregamente a minha. Deixei de resistir. E correspondi ardentemente.

Entre amassos fomos nos despindo. Já estava só com o conjuntinho de lycra e renda preto, meias presas à cinta liga. Por cima a calcinha da mesma cor. Só deixei tirar o sutiã, liberando meus peitinhos endurecidos. Sentia o cheiro dos cabelos de Sergio, diferente do meu esposo.

Caí na real que estava com outro. Isso me excitava e assustava! Ele beijava meu corpo inteiro. O pescoço, os seios, o ventre, as partes internas das coxas. Com os dedos afastou a faixa estreita de lycra que escondia minha xoxotinha.

E chegou lá. Seus lábios roçaram a entradinha da gruta. Sentia o hálito quente nas carnes sensíveis. Estremeci toda quando a língua áspera e úmida começou explorar cada curvinha. Ah, como chupava gostoso.

Lambia, penetrava com a língua, mordiscava de leve, sugava carinhosamente meu mel, que devia estar a escorrer. A calcinha que eu não queria tirar, estava abaixada, enroscada na canela direita.

Tinha ouvido falar em banho de língua. Agora entendia o que era isso. Orgasmo atrás de orgasmo. Delirava, não queria mas pedia para ele parar. Gemia, urrava. Aquilo estava de matando. Matando de prazer! Agarrei seus cabelos. Queria puxar a sua cabeça dentro de mim!

Sérgio sabia fazer uma mulher subir pelas paredes. Deveria existir cursos para ensinar a fazer sexo oral. Uma chupada demorada e bem feita, transforma qualquer homem em bom de cama. Moacir era um que teria de se matricular urgente.

Estava mole, esparramada na cama. Entregue e já sem importar com mais nada. Mas queria mais. Tudo que eu queria era alguém para meter e bombar em mim. Me penetrar, me possuir. Nessa hora, poderia ser qualquer um que tivesse um cacete para satisfazer minha vagininha faminta.

E vi o pinto rijo do meu amante. Era normal, parecia até pequeno (eu é que fantasiara uma coisa enorme), com a base escondida entre os pelos encaracolados. Mas era assustadoramente grosso. Muitas veias cheias em sua extensão. Os músculos delicados pulsando. E tortinho. Apontando para cima e para esquerda. Só a cabeçorra era grande e inchada. Parecia um cogumelo.

Peguei nele admirada, com carinho. Era a primeira vez que segurei um pênis, que não fosse do Moacir. Deu vontade de chupá-lo. Senti que prendia entre a língua e o céu da boca. Na época não sabia chupar muito bem. Tentei enfiar tudo, me sufoquei. Tossi. O negocinho parecia ter engrossado ainda mais.

O safado do Sérgio sabia que eu iria dar para ele. Me fez deitar de costas com as pernas escancaradas. Vestido com a camisinha estufada, aquela tora parecia mais torta ainda. Pensei por um instante, em desistir.

Sergio esfregando o tortinho na entrada da grutinha. E começou a enfiar. Rebolei tentando evitar. Mesmo toda lambuzada, a penetração estava difícil. Naquele buraco só tinha entrado a rolinha do Moacir. Bem mais fino e sem ponta rombuda.

Só pude dizer ¨ -Não, não…¨ , sem muita convicção. Pouco a pouco foi escorregando dentro de mim. A cabeçona ia abrindo o caminho, esticando as carnes rosadas que emolduram meu buraquinho.

O pau de outro homem estava entrando em mim, explorando minha xaninha apertada. Os lábios vaginais arregaçados, recebendo o mastro pulsante. Uma sensação estranha, de saber que era errado, era proibido, todavia, estava gostoso demais sentir o peso de outro homem, quase um estranho e sua carne rija dentro do meu sexo.

Eu ali parada, inerte e deixando acontecer. Não sei era fruto da minha imaginação, mas, pude sentir a ponta rombuda raspando mais forte um dos lados das minhas entranhas, causando ardência e um prazer estranho. Quando dei por mim, estava rebolando, me ajustando ao ritmo de cada bombada.

Senti que o orgasmo estava vindo e me surpreendi ouvindo escapar dos meus lábios pedidos de ¨- Ai, vai, mete forte, ai, mete, vai, põe tudo, ui, assim, vai¨, entrecortados por gemidos roucos de desejo. Acabei chegando ao clímax de forma incrível, gritando de prazer. Algo que há muito tempo não sentia, de entrega total.

Meu corpo todo estremeceu e depois parou por completo, mole, enquanto o coração batia de forma descompassada. Aos poucos, foi normalizando e nessa hora, a razão voltou. Horrorizada, me dei conta de que outro homem, um quase desconhecido, fungava de tesão, mexendo o quadril, para cima e para baixo, com seu falo torto entrando e saindo da minha maior intimidade.

Por instantes, passou pela minha cabeça risco de gravidez, doenças sexuais, o fato de ser casada. Pensei até em meu marido, enquanto Sergio continuava me possuindo de forma ardorosa, me chamando de ¨-Gostosa¨ e dizendo o quanto eu era ¨-Apertada¨. Pensei até em empurrá-lo, desengatar e fugir o quanto antes daquele estado pecaminoso.

Seu ritmo aumentou e ele ejaculou, com o corpo todo tremendo. Me beijou enquanto sua rola pulsava dentro da minha xaninha estreita e arrombada. Se deixou cair por instantes e ficou ali, saboreando o ato de meter em mim. Ao tirar a pica torta, o preservativo quase tinha saído, com bastante sêmen acumulado na ponta. Eu acabara de deixar outro homem me comer!

Corri para o banheiro, lavei e me vesti rapidamente. Tudo que eu queria era fugir o mais depressa daquele motel, que ainda cheirava sexo e pecado. Tentava imaginar que era apenas um sonho e que não havia acontecido. Que logo eu acordaria e seria a mulher que jurara ser fiel ao meu marido.

Cheguei em casa me sentindo suja e diferente. A grutinha ardendo. Preocupada em como encarar Moacir. Sentia que meu marido, ao olhar meu rosto, iria saber que eu o havia traído. Eu o amava e aquela aventura havia sido somente pelo prazer. Que não era para ter ocorrido, mas, aconteceu.

Passado alguns dias, tudo havia normalizado. Apesar do sentimento de culpa, meu marido não percebeu nada, o que me acalmou. E mentalmente, fiquei cantando aquela musiquinha que fala da bota nova (lavou tá novo)…