Casada e enrabada por um virgem

Casada e enrabada por um virgem

Casada e enrabada por um virgem:

Estou ansiosa, com os biquinhos dos seios endurecidos, a xoxotinha úmida e o grelho firme, pronta para transar.

Período ninfomaníaco. Há períodos em que não desejo nada com nada. Ciclos que se sucedem.

Sou casada, na faixa dos trinta anos. Demanda 67kg, é meio cheinha e mede 1,78m. Quando a vontade me permite, faço caminhadas.

Não aprecio algumas partes do meu corpo, especialmente a barriga. Prefiro descrever meus méritos. Morena, cabelos acinzentados, pele morena e branquinha, seios firmes, coxas grossas e roliças, bunda arrebitada.

Minha relação sexual com Moacir, meu esposo, é bem boa. Ele tem 2cm a menos do que eu. Já realizamos a maioria das tarefas na cama. Sexo oral delicioso. Todos os lugares. Apenas não ocorreu o sexo oral.

Realizamos várias tentativas. Apesar de ter sido preparada com dedos, lubrificada com gel e excitada, ela nunca foi consumida. Ao primeiro sinal de dor, contraí o anelzinho, o que complica tudo.

Ter dedinhos no ânus pode proporcionar prazer. Contudo, o temor é maior. A pica do meu companheiro é de comprimento e espessura variados. Ao se meter atrás, o cabelo fica mais grosso. Basta dizer: “Você quer comer meu cuzinho?”, que ele fica completamente excitado. Mais ainda, quado na transa, finjo que estou dando para outro.

Aliás, essa história de ficar com outro, no começo era brincadeira, fantasia para apimentar. Quando senti que ele falava sério, deixei acontecer, sem ele saber. Até chegarmos a ser um casal moderno, demorou certo tempo. Mas são outras histórias.

O que vou narrar, aconteceu na praia. Para mim, o ar do litoral tem efeito afrodisíaco. O calor do sol, cheiro de água salgada, os desconhecidos semi despidos, tudo, até mesmo a brisa que toca a pele parece alimentar o fogo do desejo, me levando para um novo ciclo de tesão, provocando cio nesta fêmea.

Estávamos num hotel a beira-mar. Os apartamentos tinham sacadas, alguns de frente para a praia e outros para a piscina, que era nosso caso. Íamos tomar sol na areia. Eu estava pronta, aguardando meu marido.

Saí na sacada. Nisso notei na sacada do apartamento debaixo, à direita do nosso, um jovem com o calção abaixado nas coxas. O garoto estava se masturbando, sentado numa cadeira de lona.

Fiquei em silêncio. O menino se contorcia todo rígido, punhetando, de olho nas mulheres na piscina. Aquela situação me excitou também. Não sei se o calor, ou o local onde ninguém nos conhecia, tomei coragem e tirei a parte de cima do biquíni. Me encostei no parapeito da sacada.

Fingi que olhava as montanhas ao longe. Me apoiei no parapeito expondo os seios que já estava com os biquinhos duros. Adrenalina à toda, ousei ainda mais, tossindo leve, sem olhar para baixo.

O moço me viu. Sobressaltado, ergueu o calção. Depois, como achou que eu não o tinha notado, abaixou de novo o calção, virou as costas e continuou. Que pena que nosso apartamento era o de cima. Se fosse o de baixo, eu poderia me mostrar inteirinha.

O menino gozou rápido e se recompôs. Decidida a provocá-lo, entrei no quarto, peguei uma toalha e a calcinha que tinha usado até há pouco. Era cor de rosa, de cetim ornada com rendas. Com certeza, ainda perfumada de odores das minhas partes intimas.

Voltei na sacada, estendi a toalha e derrubei, ou melhor, joguei a calcinha. Acertei a sacada dele em cheio. Só então olhei para baixo. Ele catou minha calcinha, olhando para mim. Fiz sinal gesticulando, pedindo para me devolver.

Em seguida, houve batidas na porta. Tirei a parte de baixo do biquíni da parte de baixo. Fiz um laço na altura do peito e atendi. Só então percebi que era bem jovem, com um rostinho lindo, olhar indagante. Apenas usava uma bermuda estilo surfista. De forma tímida e ruborizada, segurando a calcinha como se fosse uma peça frágil de cristal. Um prazer.

Ao pegar a calcinha, abri minhas pernas, deixando de fora minhas coxas claras e até os pentelhos. Eu agradeci e indaguei o seu nome. Ele afirmou ser Hélio, mas todos o chamavam de Juninho. Seu olhar fixo no meu baixo ventre era agora de espanto e cobiça.

Senti uma grande satisfação com o ato exibicionista. Juninho me alimentava com os olhos. Me aproximei, peguei a roupa e o abracei para beijar no rosto. Agradecia com um ̈-Muito obrigada ̈. Senti seu corpo retesado, até meio trêmulo. E ficou nisso.

Contei para Moacir o acontecido. Ele notou meu interesse no Juninho. Como vive fantasiando em me ver com outro, já ficou com ideias libidinosas, me pegando para transar. Enquanto me possuía, ficava falando no menino, dizendo que se ele me comesse, ia encher minha boceta de porra e outras pornografias.

Fomos para a praia onde passeamos pela orla. Tomamos banho de sol, retornando ao apartamento. Como eu sou muito demorada no banho, meu marido foi primeiro. Enquanto esperava, saí na sacada. Acho que esperava ver novamente o menino. Para minha decepção, não o vi.

Depois, enquanto eu secava os cabelos, Moacir desceu para o saguão, onde havia uma mesa de bilhar, jogo que ele adora, apesar de não ser muito bom até naquele taco. Rss. Algo me levou varias vezes à sacada. Na terceira ou quarta vez, vi Juninho na beira da piscina. Vestia só um calção de banho, tronco desnudo, realçando ainda mais a aparência de adolescente imberbe.

Resolvi provocá-lo. Disse um ¨-Ei¨ de forma discreta. Juninho olhou para cima e me acenou sorrindo. Como não vi ninguém observando, na ânsia de não perder a chance de chamar sua atenção, fiz outra loucura. Voltei ao quarto, peguei a calcinha e da sacada, deixei cair novamente. O jovem se apressou em pegar. Com maior jeito de safada, pedi:

– Traz pra mim?

Desta vez, Juninho veio mais confiante. O recebi com um selinho, dizendo:

– Sabe que eu vi você se masturbando? Aquelas mulheres na piscina eram mais bonitas que eu?

Deixei cair a toalha que envolvia meu corpo, ficando agora totalmente nua. O menino corou e gaguejou:

– É…é…a sen…senhora.

A resposta não podia ser outra. Mesmo assim, gostei do que ouvi. Era óbvio que diria que era eu, afinal, estava lá, na sua frente, ao vivo, expondo toda a nudez. Para evitar a perda do tempo precioso, parti para o ataque:

– Se masturba pra mim?

O garoto ficou surpreso, mas o volume no calção indicava um estado de ereção. Ainda assim, eu estava reticente, apreensivo e inseguro. Eu abaixei seu calção, revelando um pênis mais fino e flexível, semelhante ao do meu esposo. Com os pelos pubianos mais grossos.

Peguei aquela pica e acariciei, sentindo-a pulsar de desejo. Eu me agachei, beijando a glande. Mal coloquei a cabeça na boca, Juninho começou tremer, empurrando o quadril para frente. O garoto já estava para gozar. Eu queria ele dentro de mim. O problema é que não tinha nenhum preservativo à mão. ¨Que droga!¨, pensei.

Minhas regras estavam irregulares, havendo risco de engravidar. Juninho me agarrou e por instinto, tentava meter de forma desajeitada, estocando no meio das minhas coxas. Por ser bem mais baixinho que eu, a dificuldade era ainda maior. Sentir aquele falo juvenil inchado procurando a penetração, era até comovente.

Na hora, já sem raciocinar direito, tomada pelo desejo, resolvi que deixaria ele tentar atrás. Puxei o rapaz até o banheiro, peguei um creme que uso para pentear os cabelos e lambuzei a sua piroca. No espaço exíguo, com ele de costas para a parede, entrei na sua frente, me apoiei na pia, encolhi as pernas empinando a bunda. O pênis encaixou no vale das nádegas.

– Vem, mete, vai.

Ordenei. Ambos inexperientes, a cabeça chegava a tocar o botãozinho e escorregava. Depois de pegar e direcionar varias vezes sem sucesso, segurei firme com a cabeça na entrada e pedi:

– Vai, empurra!

Juninho obedeceu. A cabeça passou, abrindo minhas pregas virgens. O susto foi maior que a dor, me levando a contrair o esfíncter, gritando um sonoro ¨-Áii¨. A reação foi fugir com o quadril para frente, me desengatando desesperada. O velho pavor do sexo anal tomou conta de mim.

Virei, peguei na sua rola e comecei a masturbar. Ia fazer ele gozar na minha mão. Porém, pensei que aquele momento ficaria eternizado na memória daquele garoto. Em como uma mulher madura o seduziu e covardemente, correu na hora do vamos ver. Senti vergonha.

Decidi que seria naquela hora ou nunca. Procurando me acalmar, passei mais creme no cuzinho e também no mastro do Juninho. Me virei de costas para ele e tentamos novamente. Desta vez, segurei e fui afastando a bunda, sentindo que a cabeça passou, causando uma dor suportável. Quando passou pelas preguinhas, percebi bem como o invasor alargava o canal virgem, preenchendo os espaços.

Segurando a vontade de desistir, fui me deixando penetrar, pouco a pouco, sentindo o avanço ardido. A sensação era bem esquisita, o inverso de quando evacuamos. Uma quentura diferente, que me fez piscar buraquinho. Ao pouco fui acostumando com aquilo empalado dentro do meu orifício virgem.

Parece que todos os sentidos estavam ali, o cilindro de carne viva quente, forçando que as paredes estreitas alargassem, dando espaço à sodomização. Já não era dor. Mais ardência de contato do bilau, esfregando na parte interna sensível e arregaçada.

Antes que eu pedisse, o garoto começou a meter. O entra e sai era algo diferente de tudo que havia sentido na vida até então. Mesmo com certo incômodo, um prazer diferente tomou conta de mim. Já nem me importava com ele aumentando o ritmo, estocando com rapidez.

Pensamentos voavam na minha cabeça. De que então aquilo era o temido sexo anal. Não tão ruim como eu pensava. Aliás, estava até gostoso. Juninho brincava de pistão colocando tudo na minha empinadinha. Arfando, mãos crispadas como garras segurando minhas ancas.

Parecia temer uma nova fuga de minha parte. Passamos a gemer, ele de prazer e eu, sei lá, soltando todo ar, ao ritmo de cada saída e nova carcada forte, o baixo ventre do menino batendo ao encontro do meu traseiro volumoso. Parecia um garanhão cobrindo a égua. Devo ter gemido bastante ao ritmo das socadas. De estar aguentando bem a enrabada.

Juninho acelerou a cópula e logo gozou, enchendo meu buraquinho de gala. Tanto que senti a coisa morna, lá no fundo, inundando meu ânus. Deu para sentir sua espada todinha enterrada, pulsando dentro do meu cuzinho judiado. Soube depois que era a primeira transa dele. Algo que com certeza ele jamais esquecerá. Como eu também.

Nos lavamos e depois, já sozinha, tive um orgasmo incrível manipulando o grelhinho. Relembrando a experiência incrível da primeira vez que dei ali atrás. Ainda sentindo dorzinha persistente, que já deixava saudade.

Dias depois, acabei dando para meu marido também. A partir daí, de vez em quando, fazemos anal. Moacir ficou maravilhado por ter em mim a esposa completa. Sem saber que o primeiro a meter ali, acabando com meu trauma anal, foi um garoto com idade para ser nosso filho…