Sou Nádia Fonseca. Hoje, tenho 26 anos. Meu pai possui uma fazenda em Colorado, Paraná. Geralmente, vou à cidade nos finais de semana. É necessário relaxar e esquecer os livros.
Tudo começou quando comecei a observar um dos peões, o mais trabalhador da região, muitas vezes sem camisa. Ele me deixou com vontade e passei a fantasiar com ele. Ele apareceu nos meus sonhos e eu acordava toda molhadinha. Ele me inspirava confiança e fiquei completamente atraída por ele.
Um dia, ele se aproximou da residência principal da fazenda e solicitou-me o uso do banheiro. Passaram-se mil pensamentos pela minha cabeça até que, repentinamente, perguntei:
Você irá fazer o número 1 ou o 2?
Ele disse sorrindo.
− Quero xixi.
Ok! – disse, direcionando-o ao local.
Abri a porta, abri a porta e sentei-me no vaso.
Qual será o procedimento a ser adotado?
Relaxa! – disse, desabotoando a sua calça e retirando o pau meio mole.
Apenas quero urinar!
Poderia fazer – disse, apontando a ponta para a minha boca.
Ele não respondia e houve um fluxo intenso de urina. Que deliciosa experiência. Nunca havia feito isso. Tomei aquela enxaguada na cara e não me sequei, para sentir o cheiro da urina daquele homem.
Ele se retirou e não nos notificou. Durante toda a semana, pensei no que fiz. No sábado seguinte, voltei e ele me tratou como se nada tivesse acontecido. Precisava permanecer por toda a tarde chupando aquela vara e mandei chamá-lo.
Você sabe o seu nome?
Peço desculpas, madame.
Pode entrar e subir aquela escada. – disse, apontando para a direção certa.
Ele subiu e solicitei que descer as calças e deitar-me na cama. Ele obedeceu com rapidez. Posteriormente, fiquei sabendo que fazia isso porque sou filha do patrão. A primeira vez que o vi, fiquei apaixonado. Agora, com ele na boca, não precisava mais de mais nada. Fiquei lambendo e sugando aquela pica por cerca de quinze minutos. Ficou duro e gozou na minha boca. Estou perdendo todo o esperma. É uma satisfação! Não fazia isso. Sempre fui extremamente fresca com meus namorados.
Após aquele dia, terminei com meu último namorado. Tenho o desejo de ficar com o Renato, um homem de personalidade forte e rústica, de 32 anos. Este homem estava noivo de uma moça, que já tratei de deixar para trás. Ele estava apaixonado e ficou se queixando:
Por que você fez isso, madame? Tenho uma grande admiração por ela.
− Você é meu agora.
Fui consolá-lo, dando-lhe o cú todo final de semana. Quando ele desejava gozar, era através da minha boca que ele agia. Ele a esqueceu quando a levei a um hotel da cidade. Mas prefiro curti-lo ao ar livre. Quando ele deitou-se sem roupa na cama, pedi para ele ligar o celular e cai de boca no seu ânus. A mulher deve lamber a bunda do seu amado para que ele se sinta valorizado. Depois, ele se virou e eu fiquei brincando com as bolas, enquanto aprendia a mexer no meu celular.
Para assegurar que eu seria melhor que sua ex-namorada, disse que ele poderia me pedir o que quisesse. Ele disse que tinha um amigo que nunca havia comido o rabo de uma mulher e que desejava que eu fizesse. Estou certo de que não haverá problemas.
Na semana seguinte, chegou um amigo mais sujo e rústico que Renato. Não perguntei nem o nome, abri a calça e tirei o pau para fora. Tava com um cheiro de urina da porra. Eu não podia reclamar, para não decepcionar o Renato. Enfiei tudo na boca e descobri a minha perversão: adoro chupar um pau ensebado. Limpei toda aquela craca por baixo do pau com a língua. Eu era fresca, mas deixei de ser. É questão de estilo! Se for valorizado, eu faço. O cara era fanfarrão. Começou a controlar a minha cabeça e apertava até o fundo da minha garganta. Apertava o meu nariz e dava tapas na minha cara. Me apaixonei por ele também. Principalmente quando gozou direto na minha garganta, me segurando a cabeça. Renato assistia tudo isso impressionado. Comecei a tossir, enquanto entrou mais dois caras mal encarados.
− Por que ela está tossindo? – perguntou um deles.
− Porque engasgou-se com a minha porra. – respondeu o Mosquito (era o apelido dele).
− Quem são eles? – perguntei, já aliviada da tosse.
− E te importa? Vai chupar os caras.
Olhei para Renato e vi sua cara de contentação. Então, relaxei e me ajoelhei como uma boa puta. Fiz os boquetes no capricho. Depois, me conduziram à minha cama e me fizeram várias dupla-penetrações, revezando entre eles.
No outro dia, o Mosquito quis falar-me em particular:
− Soube que a senhorita pediu o Renato em casamento.
− Sim, mas não precisa ficar com ciúmes porque…
Fui interrompida com um tapa na cara. Depois, me deu outro do outro lado e disse:
− Ele é seu irmão, o Renato.
− Não brinca! Como assim?
− É filho do seu pai, de antes do casamento. Ele não assumiu, mas manteve a amante e garantiu o emprego do filho. A vizinhança toda sabe.
− Ele também?
− Sim.
Meu coração palpitou de emoção. Fui procurá-lo na hora. Ele estava carpindo um trecho e parou ao me ver. Ali mesmo, na plantação, ajoelhei-me e fiz-lhe o boquete da comemoração. Tinham alguns peões assistindo e recebi uma salva de palmas.
O casamento foi mantido. Meu pai não teve coragem de se manifestar contra. Afinal, viu alguma vantagem em aliviar a sua consciência sobre o filho bastardo. Após o casamento, levamos para a casa, o Mosquito. Até porque, gosto das DP’s e não dá para fazer com apenas um homem. Além disso, ele sempre me dá uns tapas na cara, para não dizer que não estou sendo castigada pelo incesto. Eles são liberais e me compartilham com vários peões da fazenda e das redondezas. Quando me formar advogada, vou defender esses peões em qualquer questão.
Em um certo dia, trouxeram oito peões para eu desfrutar. Foi depois do trabalho deles. Adorei ter que chupá-los e lamber-lhes os rabos, estando eles um dia todo sem banho. Depois, fizeram-me as dupla-penetrações, que eu gosto tanto. Gozaram um tanto na minha boca, o suficiente para eu ficar com o estômago cheio de porra. Me apaixonei pelo terceiro homem. Foi um dos oito, o mais porcalhão, que ficava esfregando o nariz, enquanto apreciava-me ser ensanduichada. Fui viajar com ele.
O rapaz se chama Sandro Neto, o Netinho. Tem 20 anos e raramente toma banho. Levei-o para uma região de cachoeiras, mas aproveitando o seu hábito, não o deixei tomar banho por uma semana. Eu que lhe dava banho com a língua. Lambia cada região do seu corpo, pés e tudo mais. Seu cú, principalmente, que após defecar, ele limpava com papel higiênico. Depois de seco, eu terminava a limpeza com a minha língua, para a bunda dele ficar bem cheirosinha.
Depois de 7 dias gozando na minha boca, 3 vezes por dia, ele não aguentou mais. Me levou ao rio e tinham 2 pescadores por lá. Chupei-os inteirinhos e tomei mais porra na garganta, antes de voltar para casa, aos meus amados.