Eu me chamo Larissa, tenho 21 anos e este é o meu primeiro conto, o dia em que eu fiz boquete na piscina. Tenho uma boa aparência, não sou nem magra nem gorda, tenho um bumbum e seios médios. Meus cabelos são castanhos escuros e meus olhos da mesma cor, só que um tom um pouquinho mais claro.
O que eu vou contar aqui aconteceu na época em que eu ainda era virgem, mas já gostava de brincar com alguns garotos. No sábado, eu e uma amiga decidimos ir para uma casa de campo para passar o dia com outras amigas nossas. Faríamos um churrasco e outras coisas, como dançar, ver filmes e dar uma volta na cidade.
Eu sabia que o Carlos ia estar por lá e já fiquei um pouco envergonhada. Ele era um garoto um pouco mais velho e tinha a fama de ser extremamente galinha. Quase todas as minhas amigas já tinham passado pela mão dele. Além de ser galinha, era bom de conversa e acabava convencendo todo mundo a deitar com ele.
No sábado, meu pai foi me deixar nessa casa da minha amiga. Quando desci do carro, o primeiro garoto que eu vejo é o Carlos. Parei para notar que tinham 4 garotos e 4 garotas, então já estava tudo meio que arrumado pra rolar alguma coisa, muito embora eu não quisesse transar com ninguém.
De tarde, quando todo mundo estava na piscina, as meninas começaram a beijar os garotos e eu fiquei na borda, só com os pés para dentro da água. O Carlos não perdeu a oportunidade de se aproximar, tocando meus joelhos, perguntando se eu não ia entrar. Depois, começou a perguntar se eu não queria ver uma coisa que ele tinha pra mostrar.
Disse que sim, ele me agarrou pela nuca e começou a me beijar. Infelizmente era o beijo mais gostoso que eu já tinha experimentado na vida. Ele era muito safado, colocava a mão boba na minha buceta e perguntou se eu queria ir pra dentro da casa. Eu disse que não, porque não sabia do que ele era capaz se ficássemos sozinhos lá dentro.
Então, quando a galera saiu da piscina pra comer alguma coisa, foi ele quem subiu na borda e ficou sentado. O pessoal não estava olhando, então ele abaixou a sunga e colocou o pau duro pra fora, me fazendo tocar e bater uma pra ele. Depois, o Carlos me mandou descer e ficar dentro da água, de frente pra ele.
Boquete na piscina
Segurou meu cabelo e enfiou meu rosto naquele cacete duro. Fiquei morrendo de vergonha, mas não resisti. Comecei a pagar um boquete pra ele ali mesmo, dentro da piscina. Ninguém parecia ter percebido, porque estavam um pouco distante, na mesa de refeições.
Eu passava a língua na cabecinha, depois ele me fazia engolir tudo. Chupei o Carlos até não conseguir mais. Ele me olhou com uma cara de safado e ainda teve a coragem de dizer que tudo o que ele queria ele conseguia. Depois que gozou, piscou pra mim e foi comer, como se nada tivesse acontecido.