Finalmente tomei coragem para descrever o que aconteceu comigo algum tempo atrás. Sou casada há alguns anos, mas conheço meu marido há um pouco mais de 10, sempre nos demos bem na cama, mas de uns meses para cá venho sentindo uma vontade louca de transar com um desconhecido, assim, sem compromisso para ele não ficar pegando no meu pé, e foi assim que eu paguei um boquete dentro do ônibus.
O dia finalmente chegou quando voltava de ônibus para minha casa, que fica um pouco longe da capital do Rio, entrei e vi que estava quase vazio, tinha no máximo uns 5 passageiros, entre eles um senhor de meia idade e o restante só mulheres, fui me sentar quase no fim do ônibus. Eu estava de calça jeans e uma blusinha comum, nada chamativo, costumo me vestir discretamente. Já entrei no ônibus pensando em como realizaria minha fantasia, como o cara que já estava no ônibus não me agradou muito, resolvi que ia dar para primeiro que entrasse, pois o coletivo fazia algumas paradas no caminho.
Alguns minutos depois entrou um rapaz, branquinho de olhos e cabelos pretos, estava de uniforme, ele entrou mas nem me notou e sentou numas poltronas depois de mim, ele devia estar cansado, pois não demorou muito ele já estava dormindo (ou fingindo que dormia!), tentei chamar a atenção dele indo para trás de sua poltrona e trocando de sutiã, vagarosamente, mas ele não estava nem aí, voltei para meu lugar frustrada pensando que não realizaria minha fantasia naquele dia; como o ônibus tinha ar condicionado, peguei um lençol que estava dentro da bolsa e me cobri, deitando sobre as duas poltronas, abri minha calça e fiquei tocando siririca solitariamente, tentando me conformar, já estava com a buceta bem molhada quando percebi que o tal rapaz me observava pelo reflexo da janela, pois a luz do meu assento estava acesa, ele se aproximou e disse alguma coisa que não deu para entender direito, eu apenas sorri e peguei na mão dele, levando-a para debaixo do lençol, quando ele retirou o lençol, parecia não estar acreditando no que estava vendo, ele começou a acariciar minha barriga, levantou minha blusa e apertou meu peito, desceu a mão e ia enfiar dentro da minha calcinha, foi quando eu levantei e fui para lugar onde ele estava antes, sentei na poltrona do canto na janela e o rapaz assim que sentou começou a me beijar loucamente, eu não me fiz de rogada e também correspondia, nossa que beijo delicioso…
Boquete dentro do ônibus
Nossas mãos não paravam quietas enquanto nos beijávamos, eu ainda passava a minha por cima das calças dele, e sentia aquela pica dura latejando, quando ele parou de me beijar e caiu de boca no meu peito, foi que ele despejou aquele monumento todo para fora das calças, nossa que delícia tocar punheta naquele pauzão…, ele parecia ter adorado meus peitos, pois não parava de chupá-los e mordiscá-los, enquanto sua mão saliente dedava minha buceta num ritmo frenético, não aguentei de tanto tesão e caí de boca naquele pau rígido e pulsante, ficando com minha bunda virada para janela, a cada linguada e chupada que eu dava, ele soltava um gemido gostoso no meu ouvido, ele me segurou pelo cabelo fazendo aumentar um pouco mais o ritmo do boquete, com a outra mão ele hora apertava minha bunda, hora enfiava o dedo na minha buceta.
Não demorei muito naquele ritmo mais rápido e ele anunciou que ia gozar, nossa quase engasguei com tanta porra!, parecia que ele já estava a um tempão sem gozar, de tanta porra que saiu, mas eu não desperdicei nada, engoli até a última gota, e deixei escorrer um pouquinho nos cantinhos da boca para passar língua depois, o cara me tascou outro beijo daqueles, e nossas línguas se misturavam com saliva e esperma. Ele ficou louco e caiu de boca nos meus peitos de novo, só que agora com mais força, e passou a enfiar 2 dedos na minha buceta com força tb, nossa que loucura, acabei gozando na mão dele e perguntei se ele tinha camisinha dentro da bolsa, quando respondeu que não(onde já se viu em pleno século 21 um homem não andar com camisinha dentro da carteira?!)pedi para ele chupar minha buceta, mas acho que ele deve ter ficado com medo ou algo do tipo.
Quando a gente tava quase chegando na cidade, paguei outro boquete nele, bem melhor que o 1°, chupei e lambi suas bolas rapadas, punhetei com gosto seu membro, mas não deixei que ele gozasse na minha boca de novo, ele gozou na minha cara, dessa vez saiu bem menos, mas o suficiente para lamber e passar no meu peito para ele chupar; nos limpamos com aquelas capas do banco e ele me perguntou meu nome, disso que não era importante, ofereci um doce que estava dentro da minha bolsa e desci na rodoviária, com medo de que ele viesse atrás de mim, entrei no banheiro correndo, lavei o rosto, o pescoço, escovei os dentes, e fiquei fazendo hora no banheiro para dar tempo do ônibus ir embora. Quando cheguei em casa, nem precisa dizer o que aconteceu, né, foi a melhor transa que tive com meu marido nos últimos anos…
