Neste sábado, não era esperado que houvesse uma estripulia sexual por diversos motivos.
1. No dia anterior, você havia abusado de mim durante o seu dia de uso (free use)
2. O dia de hoje, sábado, era um dia “livre” no nosso acordo de domínio.
3. Você me deixou dormir até tarde e não me acordou para a nossa rotina diária.
Após cumprirmos todas as tarefas domésticas e manter a casa organizada e limpa, também aproveitamos para tomar um banho e assistir a um programa juntos.
Quando estava na cozinha, você pediu um copo d’água. Peguei o copo maior e enchi-o com pedras de gelo.
Você permaneceu no sofá assistindo ao nosso anime até que eu cheguei por trás e, segurando seu queixo, soltei toda a água gelada da minha boca na sua boca e, em um beijo gelado, nossas línguas se cruzaram. A surpresa fez sucesso e funcionou melhor do que eu havia planejado e logo eu estava em cima de você.
Mais um gole farto de água gelada e minha boca tateou as curvas de seu corpo, aquele pijaminha folgado não era barreira para minha língua e meus lábios, que arrancavam arrepios e gemidos dos teus, enquanto meus dedos agarravam seu shortinho e o puxava para baixo.
Agora sentada no sofá, você abria as pernas enquanto eu deslizava uma pedrinha de gelo com a minha boca pela coxa esquerda até encontrar a virilha. Achei engraçado fazer uma cosquinha com a boca gelada antes de chegar ao seu sexo.
Mais um gole gelado e a minha língua, agora mais larga, passou por toda a sua boceta lisinha. Dei algumas lambidas para misturar a saliva com os fluidos do seu corpo, preparando a ponta da minha língua para estimular de forma precisa em pontos estratégicos da sua boceta.
Fiz o possível para subir a língua (guiada pelo meu nariz) em zigue-zague, afastando os lábios com a língua, concentrando-me no meu objetivo principal, o seu clitóris, em movimentos de vai e vem, ainda com a boca gelada.
Eu chupava as pétalas da sua flor, fazendo uma sucção enquanto eu pegava um pouco de ar Antes que eu pudesse me cansar, você já estava gozando. Nem precisei apelar para todo meu arsenal.
Como você é miudinha, eu te peguei facilmente no meu colo e te levei até a nossa mesa, ela era da altura perfeita, deixava o meu pau em na altura dos seus buracos. Deixei você sobre a mesa sem apoio para sua cabeça, dessa forma eu podia foder sua boca segurando o seu pescoço, dava para eu sentir o meu pau na sua garganta, mas eu não quis arriscar seus limites, já que hoje não era sobre vingança (mesmo minha bunda ainda estivesse doendo pelo pegging do dia anterior).
Eu deixei você controlar a penetração já que você estava se segurando nas minhas pernas. Acariciei seu corpo e não resisti em beliscar seus mamilos enquanto eu amava seus lábios e sua língua. Agora só eu gemia, pois você estava com a boca cheia, a visão do seu rosto no meu pau desse ângulo era realmente incrível.
Eu já estava chegando no meu limite, então eu tirei o meu membro da sua boca, deixando uma linha de sua baba misturada com meu pré-gozo, logo fui para o outro lado da mesa e puxei seu corpo para perto de mim e te virei de barriga para baixo, agora você com as pernas apoiadas no chão, o bumbum exposto e empinado, o seu rosto podia descansar na mesa.
Eu entrei com certa facilidade, sua boceta já estava ansiosa pelo meu cacete, assim eu segurava firme na sua cintura e entrava e saia em movimentos fortes, agora nós sincronizávamos não só os nossos corpos mas também nossos gemidos, hoje eu estava bem concentrado, ou assim eu acreditava, agora era eu quem coordenava o ritmo de nosso sexo, nosso timing estava em perfeita harmonia até você gritar que ia gozar, isso me deixou louco e mesmo acelerando meus movimentos, eu não consegui gozar junto de você, mesmo assim foi uma delícia sentir seus movimentos primitivos e olhar o seu corpo sexy todo suado.
Continuei entrando e saindo até que você parou completamente de se mexer. Nos olhamos e fiquei parado dentro de você, tocando o seu fundo e pulsando o meu pau, uma provocação que indicava que eu queria mais.
Ao relaxar, olhou através dos seus ombros e já tinha uma ideia do que poderia ocorrer: ou eu iria desejar penetrar seu cuzinho, ou eu iria encher sua boca com meu leite. Resolvi retornar ao sofá para corrigir o atraso na nossa ordenha matinal. Após tanto estímulo, já sentia que o meu leite seria abundante.
Você me pegou pela mão e nos levou até o sofá. Me fez sentar-me empurrando o meu peito, afastou as minhas pernas e se ajoelhou na minha frente, puxando o cabelo para trás da orelha de uma maneira tão delicada e sexy que não tenho coragem de dizer o quanto isso me deixava mais apaixonado. Eu sabia que você fazia isso para eu poder assistir seus lábios envolvendo o meu pau, bem devagarinho.
Não demorou muito e eu sucumbi aos seus olhinhos marejados, ao calor da sua boca e o carinho da sua língua, agora era eu quem dava espasmos descoordenados, você segurava minhas bolas e minha barriga, você tomou o meu leite como se fosse o melhor prêmio do mundo, eu me senti honrado em saber que você podia compreender meu prazer usando não apenas sua sabedoria, mas também seu paladar.