Aula particular para a filha do meu professor e as amiguinhas dela

Tive um professor na Universidade Federal da Paraíba que foi um juiz de renome e era conhecido por sua influência e conexões no campo jurídico. Há aqueles que possuem um ego maior do que a arrogância, mas, logo no terceiro semestre, ele apresentou-me um estágio em um escritório de excelência, o que eu prontamente aceitei, apesar de ser um iniciante no campo do direito. Ele ficou sabendo da minha colocação no vestibular e deu-me um “estágio” apenas no papel. Ele queria mesmo era que eu ensinasse a sua filha Emília as matérias em que ela era fraca para passar no vestibular. Ela era uma jovem tímida e avoada e não tinha nada a ver com o pai. Ela era baixa e magra, aparentava-se estudiosa e aparentava ter mais idade do que aparentava. Não havia sido aprovada no vestibular anterior.

O DOUTOR PEIXOTO tinha 3 filhos e duas filhas, Emília era a última do primeiro casamento, seus dois irmãos mais velhos (da mesma mãe) já eram famosos em suas carreiras, eles eram o orgulho do pai, já os filhos mais novos, um menino e uma menina eram filhos da segunda esposa e eram os xodós da família, deixando Emília meio a escanteio.

O combinado seria estudar na biblioteca da universidade, lá era fora de mão para mim e para Emília, ela quando não chegava tarde ela cancelava as aulas. Por mim estava tudo bem, já que… se esperavam pouco da filha em casa, imagina a minha expectativa, eu que nem dinheiro recebia?

Um dia passando pelo McDonald’s eu vi Emília e duas amigas, acabei entrando para cumprimentar, ela ficou morrendo de vergonha, aparentemente eu a peguei no flagrante, ela me dava o cano para passar o tempo com as amigas.

Por favor, aproveite que as três estavam juntas para descrever:

Emília é bem branquinha, magrinha e tem longos cabelos pretos lisinhos. Ela estava com um vestidinho branco com flores lilás. Ela estava ansiosa entre mim e as minhas amigas, que me faziam perguntas e conclusões aparentemente inconvenientes, o que me fez imaginar o que Emília pensava sobre mim.

A mais audaciosa era Carla. Ela era alta e esbelta, com um cabelo castanho escuro (luzes) Seus olhos brilhavam com confiança e uma certa sensação de superioridade. Ela estava bem maquiada, usando uma camisa de seda e saltos altos. Acho que é para aparentar mais idade. Seu sorriso era, às vezes, condescendente, como se ela soubesse que estava acima dos outros.

Raíssa era menor que Carla e maior que Emília, mas tinha traços mais suaves. Era mais cheinha, mas tinha uma boa figura. Seus cabelos castanhos eram longos e ondulados, seus olhos ficam escondidos sob os óculos, mas estavam sempre atentos a qualquer oportunidade para fofocar ou criticar. Seu estilo era mais clássico. Raíssa era a mestra das insinuações. Ela não falava diretamente o que pensava, mas suas sobrancelhas arqueadas e os sorrisos irônicos deixam claro que ela não aprovava Emília. Ela gostava de se sentir superior também, devia ser a mais rica ali.

Para quem passava ficava claro que eu não me encaixava naquele grupo, mas eu resisti àquela situação até mesmo para “proteger” Emília, que apesar de ser meio sonsa era um doce de menina, eu tentei levantar a bola dela com elogios, mas parece que só piorou o assédio das duas. Não sei em que ponto eu acabei concordando em deixá-las participar de uma de nossas aulas, tinha por mim que pelo menos Emília não ia deixar de estudar dessa vez.

Raíssa ligou para o motorista e fomos os 4 para casa de do Dr. Peixoto. Parecia armação das meninas, pois a casa estava vazia, uma casa que geralmente tinha cozinheira, empregada, jardineiro, motorista, enfim. Eu não tinha nada a perder.

Fomos direto para o quarto da Emília, para mim, outro universo, todo arrumado, TV, computador, videogame, livros, cama grande… e meio que a situação se repetiu, eu tentando estudar com Emília em uma escrivaninha e as duas sentadas na cama, cheias de perguntas maliciosas. Eu comecei a responder com a maior naturalidade, como se as duas não me afetassem.

Quando Carla me pergunto se eu tinha namorada, eu falei que não só boceta amiga (nem sei se existe isso). Acho que as peguei desprevenidas e a pequena chance de estudar acabou ali. Acho que BOCETA chamou a atenção, e elas queriam saber mais. Para ser sincero era uma puta mentira, eu passei minha adolescência com a mesma única namorada e depois foquei completamente nos estudos (justamente por isso passei entre os primeiros em direito), mas o que um bando de patricinhas ia saber sobre sexo? Minhas mentiras estavam assanhando as três. Eu exagerava as minhas experiências e misturava um monte de ideias inspirada em pornografia.

Carla por sua vez não aceitava nada do que eu falava facilmente, ela era a única que estava namorando e ficava questionando e duvidando cada mentira (rs), e no meio da implicação ela deixou escapar que Emília disse que a gente estava se pegando.

Eu podia sentir a vergonha de Emília, e sem olhar eu falei que eu ensinava várias coisas para ela, inclusive que ela era muito gostosa. As duas ficaram caladas, mas descrentes, eu me virei para Emília que estava sentada do meu lado e lasquei um beijo, bem safado, eu chupava os lábios e a língua dela, e ela totalmente passiva, viajando no beijo de olho fechado.

Quando eu percebi que Carla estava filmando com o telefone, me levantei e fui direto pegar o telefone na mão dela, Carla tentou esquivar, fui muito bruto e arranquei o telefone de sua mão, ela começou a gritar e eu que estava furioso, tasquei-lhe um tapa na cara, as três ficaram completamente paralisadas.

Antes que Carla pensasse em alguma reação, eu peguei seu telefone e para apagar qualquer coisa que ela tivesse gravado. Para minha surpresa estava cheio de selfies bem provocantes, ela insinuou levantar a mão para pegar o telefone e eu ameacei outro tapa, isso foi suficiente para ela ficar quieta no seu lugar.

Daí eu tive uma brilhante ideia, fui direto na lixeira, jackpot! Cheio de nudes e vídeos dela. Eu sorri e enquanto eu enviava tudo para mim disse:

— A então a Carlinha gosta de gravar sacanagem dela também… ?

— Me entrega o meu telefone seu FDP. Seu pé rapado, você não sabe com quem está se metendo! Ela gritou e avançou com tudo para cima de mim.

Eu só desviei e chutei a bunda dela, só o suficiente para ela cair no chão, eu nem ia ficar discutindo, agarrei ela pelo braço e disse:

— Vai embora agora se não quiser apanhar de verdade, Ô riquinha vagabunda!

E joguei Carla para fora do quarto, fechei a porta na sequência. Eu olhei para a Raíssa que estava se levantando e gritei você fica aí e não se mecha. Fica quieta que você aprende alguma coisa.

Deixei o telefone em cima da mesa enviando as fotos e agarrei Emília mais uma vez, mas dessa vez eu a beijei em pé, segurando a sua bunda. Estávamos perto da porta e da Raíssa.

Carla falou do outro lado da porta com voz de choro

— A minha bolsa está aí, eu não tenho como ir embora, me devolve meu telefone, por favor…

Eu abri a porta e joguei meu cartão de ônibus nela, mas caiu no chão, eu falei:

— Vai embora e não encha mais o saco, se eu ouvir sua voz de novo eu arrebento você. Bum fechei a porta de novo.

Pensei comigo, já cheguei tão longe, então foda-se, afaguei os peitinhos da Emília e colei meu corpo no dela para ela sentir a dureza e o calor do meu pau. Enquanto eu a beijava, eu ia tirando a roupa dela para ver até a onde ela me deixaria abusá-la.

O vestido caiu e ela já estava praticamente pelada, como ela não usava sutiã, ela ficou de só de calcinha para mim (e para a Raíssa que ficou lá de boca aberta). Seu corpo era delicado e maravilhoso, embora suas curvas não fossem acentuadas, elas combinavam com a doçura do seu jeito.

Ela tentava esconder os mamilos, então eu a virei de costas, Emília respondia como uma boneca, não precisava de nenhum gesto bruto para conduzi-la aos meus desejos, e eu a inclinei de frente para a cadeira do quarto. Uma visão e tanto para mim quanto para Raíssa, eu abaixei a calcinha de Emília bem devagar, revelando o cuzinho mais fofo e a boceta mais tesuda que eu já tinha visto.

Eu caí de boca naquela posição mesmo, chupei a sua boceta com sofreguidão, meu nariz cutucava seu cuzinho suado enquanto eu experimentava todos os movimentos com minha língua. Aqueles que arrancavam mais gemidos eu continuava, ficamos assim até minha língua não aguentar mais de cansaço. Eu a peguei no colo e coloquei na cama, do lado da Raíssa, pode notar que ela esfrega suas coxas uma na outra.

— Emília chupa meu caralho. ela ajoelhou na cama e com aquelas mãozinhas segurou meu pau e colocou na boca, mas estava muito devagar, eu segurei seu rosto com carinho e fui metendo meu pau em sua boca.

— Relaxa a língua, evita os dentes ficarem raspando, deixa a boca bem molhada, tenta tocar em sua boceta… e fui falando como eu gostava de ser chupado, ficamos assim por um tempo, mas para falar a verdade não estava tão bom. Tirei o meu pau da boca de Emília e olhei para Raíssa, claramente excitada, e perguntei segurando o meu pau:

— Quer experimentar Raíssa?

— Emília, você deixa a Raíssa experimentar?

As duas fizeram que sim com a cabeça e nessa posição mesmo a Raíssa para minha surpresa enfiou a língua em Emília. Nem podia imaginar, eu ali esperando uma chupada caprichada…

Obviamente Raíssa sabia muito bem o que estava fazendo, Emília não tinha a menor condição de coordenar nós dois, eu fiquei batendo com meu pau no rosto de Emília por um tempo, mas eu estava com muito tesão e fui para trás de Raíssa, eu comecei a tirar sua calça e ela olhou para trás e me disse:

— Nada de pinto em mim. E continuou o seu oral em Emília.

Raíssa sem a calça me proporcionou outra visão incrível, uma calcinha encharcada, os pentelhos que escapavam também estavam molhados de mel, eu empurrei para o lado e cheiro era alucinante, forte e tentador. Eu agora provava outra boceta, era o melhor dia da minha vida. Mas como minha língua estava meio cansada, eu ataquei aquele clitóris com vontade, Raíssa respondia bem aos meus dedos, enquanto eu assistia com minha língua.

Não demorou muito e Emília começou a gozar na boca de Raíssa, eu não via muito do que estava acontecendo, mas podia ouvi-las muito bem, continuei a chupar e masturbar a boceta cabeluda de Raíssa, ela acabou gozando, mesmo eu não sabendo ao certo o que estava fazendo.

Meu pau estava doendo de tão duro, eu aproveitei a moleza do corpo das duas garotas para catar Emília de barriga para cima e meter meu pau em sua boceta para acalmar minha luxuria, comecei bem devagar, eu suspeitava que Emília era virgem, mas deslizei tranquilo e gostoso, na medida que eu ia bombado meu membro naquela menina, parecia que ela se enchia de energia, em isntantes ela já rebolava e gritava enquanto eu ia metendo.

Emília gritava tanto que em uma hora eu pedi que Raíssa lhe tampasse a boca, não adiantou, eu achava que estava perto de gozar, e para dar um tempo pedi que elas fizessem um 69, Raíssa pulou sobre Emília, que disse que não ia chupar boceta (eu não ia forçar a Emília a nada). Eu liguei o som para tentar mascarar a gritaria (eu também queria me soltar). e voltei a meter em Emília. Raíssa me surpreendeu novamente, e tentava chupar a amiga mesmo com minha virilha batendo na cara dela.

Como se não bastassem as surpresas a música que tocava era da Shia (nem sou fã nem nada):

Unstoppable today

Unstoppable today

Unstoppable today

I’m unstoppable today Unstoppable today

Unstoppable today

Unstoppable today

I’m unstoppable today

I don’t need batteries to play

I’m so confident

Yeah, I’m unstoppable today.

Me senti completamente no controle do meu corpo e meti sem parar no ritmo da música, sentindo a respiração de Raíssa nos meus pentelhos, Emília gozou uma vez, quase seguidamente uma segunda vez, seu corpo dava espasmos. nessa hora Raíssa se levantou um pouco e nos beijamos fazendo com que ela se sentasse na cara da amiga, eu afagava o corpo macio de Raíssa enquanto explorava sua boca que cheirava a mel de Emília.

Eis que eu ouço um barulho de fora do quarto, e obviamente me assusto achando que era algum empregado, mas pensando um pouco eu consigo decifrar a origem do som, eu abro a porta e lá está Carla, com a mão entre as pernas, rosto vermelho, toda suada se masturbando.

Eu a puxo para dentro, sem muita brutalidade, e pergunto calmamente:

— Então você quis ficar aqui né? Ela confirmou com a cabeça.

— Você está aí siriricando, não quer foder com a gente? Ela confirmou com a cabeça.

— Tira a roupa. Ela confirmou com a cabeça.

Carla se despiu rápido sem muita sensualidade e foi pegando no meu pau. e eu disse:

— Primeiro vai ter que chupar a Raíssa. Ela confirmou com a cabeça

Raíssa só mexeu uma das pernas mostrando aquela boceta cabeluda encharcada, Carla foi em direção e se ajoelhou no chão para chupar a amiga que estava deitada na cama.

Enquanto isso eu peguei uma caneta (que dizia ser permanente) e comecei a escrever obscenidades no corpo de Carla, nas costas, bullying de cu é rola, putinha de pé-rapado, free use, patricinha engole pica, na bunda e nas coxas, caralho entra aqui, depósito de porra, me fode, e outras bobagens que eu nem me lembro mais, Emília ficava rindo mas Não teve coragem de escrever também (nessa hora), Carla estava realmente se divertindo e inclusive ajudava nas posições. Carla também soltou a língua em Raíssa que logo estava urrando e pressionando as bochechas de Carla com aquelas coxas grossas.

Eu fiz sinal para Emília segurar meu pau e guiar até a boceta da Carla, foi bem gostoso abrir as carnes daquela gostosa esnobe, eu tinha me segurado até agora e não geria que justamente ela tivesse motivos para diminuir minha performance, tentei cuspir em seu cuzinho e errei duas vezes, então pedi que Emília cuspisse na minha mão (eu já estava com a boca seca), e espalhei no cuzinho de Carla, lasseei aquele rabinho com meu dedão, e simulava uma DP, sentindo meu pinto pela membrana entre os buracos de Carla.

Se já estava difícil de me segurar comendo aquela boceta quente imagina aquele rabinho? então eu saí segurando meu pau para não gozar (apertando a cabeça com força) e organizei a putaria de outra forma, Carla deitada de barriga para cima, com a cara para fora da cama, pronta para ser fodida pela boca, Raíssa que quem mais gostava de buceta (rs), ia fazer Carla gozar chupando o seu clitóris. Emília do lado de Carla bolinando os mamilos e escrevendo o que ela queria no corpo de Carla. eu tentei foder a boca de Carla, mas ela não parava quieta, Raíssa devia estar soltando todo o tesão acumulado pelos anos. então eu fiquei batendo o meu pau pelo rosto de Carla e depois de Emília que quis se juntar a surra de pica.

ficamos assim até Carla começar a gozar, o tesão explodiu e eu avisei que queria gozar na cara das 3 (quem não iria tentar?), Raíssa continuou onde estava, então eu punhetei meu cacete até lavar a cara de Emília e Carla com fartos jatos brancos, pedi para Emília ir lambendo e mandei Carla engolir meu leite, parece que ela tinha sido domada, agora estava mais obediente que a própria Emília.

Todos caímos na risada, e ficamos namorando pelados por mais uma hora, eu dando mais atenção à Emília e Raíssa dando mais atenção a Carla, mas eu bolinava as três, eu nem acreditava o que tinha acabado de acontecer, eu tinha uma história lendária para escrever hoje no Reddit.

A sacanagem só acabou quando ouvimos o portão da garagem se abrindo, todo mundo na correria procurando suas próprias roupas, eu peguei as três calcinhas para mim e não vi quem pegou a minha cueca, essa experiência foi tão gostosa que nós quatro sabíamos que seria apenas o começo de muita putaria. Fizemos um grupo no WhatsApp e nos tornamos muito mais próximos. inclusive pouco tempo depois fomos para Recife na casa de praia da família da Raíssa, mas isso é uma outra história.