As três virgens sapecas

As três virgens sapecas

As três virgens sapecas:

São três adolescentes de dezesseis anos, amigas desde os cinco anos, que estudavam na mesma escola. Agora são meninas lindas que estudam bem, mas são sapecas e fazem coisas ruins. Apesar de serem jovens, trocam de namorados como trocam de roupa. Além disso, elas trollam amigas e colegas para se divertir.

Ultimamente decidiram que a vítima das trolagens é o senhor Thiago, dono de uma lanchonete perto da escola e do prédio onde residem. Thiago, um solteirão na casa dos quarenta, se “derrete” quando as pessoas chegam em seu modesto estabelecimento, de uma só porta e com três mesinhas para os clientes. Só ele atende a reduzida clientela. Ele fica louco de tesão quando elas entram na lanchonete, mas esconde sua excitação com uma sunga super apertada, pois não quer assustar as garotinhas e com isso elas evitarem entrar na sua casa.

Desde algumas semanas Thiago vinha notando um estranho comportamento das garotas, pois passaram a sorrir para ele e se mostrando afáveis, coisas que antes não faziam. O que teria acontecido para mudarem tanto de comportamento? Mas de burro ele não tem nada e teve o pressentimento que as molecas estavam agindo assim para divertir-se com a cara dele.

Teve absoluta certeza disso, quando numa quinta-feira, retornando da escola, as três entraram na lanchonete e foram ocupar uma das mesas e se sentaram nas cadeiras com as pernas bem separadas em sua direção, que atrás do balcão, podia ver os fundilhos das suas calcinhas.

Como não podia deixar de ser, o caralho de Thiago, mesmo com a sunga super justa, se mostrou volumoso através da calça; e ele fez questão de ir até a mesa, levando a bandeja com o refrigerante pedido e servir a bebida nos copos e com isso permitir que as meninas vissem bem de pertinho o seu volume querendo estourar o tecido de sua calça. Aí foi a vez dele se divertir à custa das meninas safadinhas.

Qual não foi a surpresa dele, quando na segunda-feira, as três, retornando da escola, fizeram tudo novamente, fingindo não notarem, mostraram novamente suas calcinhas para ele, que não se fez de rogado e serviu o refrigerante para elas, desta vez usando apenas uma cueca comum e não a sunga justa. Thiago fingindo não notar, viu os olhos arregalados delas em direção ao volume enorme que se fazia notar entre suas pernas.

Alice, Lúcia e Ana se entreolharam, demostrando surpresas com o que estavam a ver, engoliram em seco e deixando mais da metade do refrigerante nos copos, saíram rapidinho da lanchonete. Elas nunca esperavam que seu Thiago ficasse assim ao ver suas calcinhas. Elas só queriam o trolar. Lúcia não falou nada para suas amigas porque ficou com vergonha, mas gostou de ver a coisa dele ficar tão “grandona” só por ver suas calcinhas. Entretanto no dia seguinte, como quem não quer nada, sugeriu para Alice e Ana, passarem novamente na lanchonete do “velho” Thiago e se exibirem novamente para ele. Foi com enorme surpresa que as duas concordaram imediatamente, apesar de terem combinado nunca mais entrarem novamente lá, depois que viram o homem ficar “duro” para elas.

Saíram da escola e foram caminhando, mais rápido do que o normal, para o prédio onde as três residiam e perto da lanchonete, Lúcia se mostrando muito aflita perguntou para suas amigas se elas queriam realmente fazer tudo novamente, se mostrarem para o homem e elas confirmaram que sim, pois foi isso que tinham combinado.

– Lúcia, por que está tão nervosa? Se tu não queres, a gente passa direto pela lanchonete dele

– Não, não… tudo bem… vamos lá… é bobagem minha.

Na realidade as três adolescentes, estavam louquinhas com a possibilidade de verem novamente o “negócio” de Thiago, pois nunca imaginaram que um homem pudesse ser tão “enooormeee” assim. Das três Lúcia é a mais excitada com essa possibilidade e na realidade sua ansiedade tinha razão de ser….ela não estava vestindo calcinha e por esta razão, seu nervosismo se misturava com um pouco de medo, pois nunca se imaginou ser tão atrevida assim.

Thiago não ficou muito surpreso quando viu as meninas chegando. Ele tinha esperança de que elas viriam, pois já tinha preparado tudo para as recepcionar. Deslocou as três mesas numa posição estratégica, perto da porta dos fundos do salão, tendo esperança de que elas se sentariam numa delas e assim tudo sairia conforme planejou.

Mas ele ficou muito, muito surpreendido. Jamais poderia imaginar que elas fossem tão abusadas. Dava perfeitamente para ver que a menina Lúcia estava sem calcinha, exibindo sua xoxota gordinha e sem nenhum pelinho, e mais ainda, tanto Alice como Ana, estavam com as calcinhas praticamente dentro do “rego”, como se diz.

Bem, assim seria mais fácil ele agir como pretendia. Levou os refrigerantes das meninas, mas já servido nos seus copos. Observou quando elas, nervosas, por ver o pau dele tão “saliente”, beberam mais da metade do refrigerante. Sem que elas notassem, foi até a cortina de aço da lanchonete e a abaixou. Só então as jovens, escutando-o abaixar a cortina, perguntaram o porquê e Thiago, se aproximando delas, nada respondeu e viu quando as jovens, sob o efeito da poderosa droga que ingeriram com o refrigerante batizado, lentamente apoiarem suas lindas cabecinhas sobre o tampo da mesinha, já inconscientes.

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Lúcia foi a primeira a acordar, não sabe quanto tempo depois, com a cabeça querendo explodir, se viu nua e amarrada à uma estrutura de madeira, num pequeno cubículo, com pé-direito bastante baixo, de modo que a altura do chão ao teto não devia ser mais que 165 cm. Com os tornozelos presos às extremidades da estrutura de modo a ficarem com as coxas bastantes separadas, expondo suas intimidades e ainda por cima, estava com uma mordaça, uma espécie de bola dentro de sua boca, a impedindo de gritar por ajuda. Bem pertinho dela, Alice e Ana, igualmente nuas e amarradas nas mesmas condições. Em pânico, dominada por enorme terror que invadia seu corpo e alma, soube de imediato que foi Thiago que as drogou e as trancou naquele lugar abafado, que de tão pequeno fedia a mofo. Ana logo depois despertou e com o pavor espelhado em seus olhos, apenas conseguiu emitir sons roucos através de sua mordaça. Alice, demorou muito mais para acordar e tal como suas amigas, se viu invadida por imenso pavor.

Ficaram horas e horas presas às estruturas de madeira, acham que por quase um dia, pois a luz que filtrava pelas frestas do teto de madeira estava sumindo e o lugar foi ficando as escuras. Tudo indicava que o cativeiro delas era um sótão. O sótão sobre o telhado do velho prédio da lanchonete do Thiago.

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Finalmente, quando a escuridão já envolvia todo o recinto, uma portinhola se abriu sob o piso e a claridade difusa dominou o lugar e o rosto sorridente de Thiago surgiu, comprovando que era realmente o sótão sobre a lanchonete, o cativeiro das meninas.

Ele teve de ficar encurvado pois tem altura de aproximadamente 1,80. Examinou “suas” meninas, uma a uma. E Ana tentou gritar quando sentiu a mão espalmada do homem pressionar sua xoxota, mas a mordaça só lhe permitiu soltar um som abafado e seus olhos se encherem de lágrimas.

– Só quero provar essas bocetinhas, mas antes vou fazer vocês ficarem doidinhas de prazer, pois vou as chupar até desfalecerem.

Ele virou-se e ajoelhado se posicionou nas coxas, beijou-a e disse que ela seria a primeira a ter prazer.

– Lúcia, minha queridinha, vou te beijar e chupar sua boceta e cu deliciosamente até você gemer de prazer. Se gritar, pedir socorro ou tentar pedir ajuda, será a última coisa que farás em vida. Está vendo este punhal, com ele vou abrir um buraco na tua barriga; estamos conversados, menina?

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Eu senti a ponta do punhal correr pelo meu ventre e acho que ele arranhou um pouco a pele da barriga, pois senti ardência por onde a ponta correu. Sem a mordaça, engoli em seco e olhei com terror Thiago voltar e se posicionar entre meus joelhos e a boca dele, beijar e lamber minha xoxota, senti imensa revolta mas nada podia fazer e chocada cerrei os lábios e os olhos, numa tentativa de me abster do que ele estava fazendo com a boca e a língua dentro de mim.

Mas me era impossível não sentir, pois ele fazia coisas asquerosas. Deve ser um louco tarado, pois beijava e lambia minha buceta e fiquei toda arrepiada quando colocou o meu grelinho entre os lábios e começou a sugá-lo.

Ele espalmou as mãos em minha bunda e a puxava de encontro ao seu rosto, e a sua boca não cessava nunca de me chupar e apesar de todo nojo e medo, foi inevitável não ficar excitada. Aquele diabo de homem, estava me obrigando a sentir prazer com a violação de minhas genitálias, e ele parecia zombar de mim, enquanto fazia sua língua dançar dentro de minha vagina. Fazia estranhos sons com a boca enquanto chupava com tanta força que até parecia um aspirador.

Isso durou vários minutos, subindo e descendo em toda extensão da fenda da minha grutinha, em um vai e vem calmo e cadenciado, e ficou assim por muito tempo, e roçando o meu clitóris sem descanso.

Juro por todos os santos, que não foi minha culpa, mas um violento orgasmo me demoliu por completo e estremeci todo o corpo e gemi descontroladamente com as coxas afastadas por cordas grossas. Ele apenas riu e falou:

– Isso mesmo Lúcia, goze com a minha língua pois hoje vou te matar de tanto a foder.

Ainda no tremor do pós gozo, senti uma dor alucinante na minha grutinha, parecia que tinha enterrado uma agulha nos meus pequenos lábios, ainda todo babado com a saliva dele. Thiago levantou um braço e vi em sua mão uma seringa e ele falando:

– Aqui está muito apertado para foder tua bucetinha e teu rabo. Te apliquei um “amanso leão” de modo possa te levar lá pra baixo e passarmos uma noite deliciosa, com você sendo a minha putinha.

Pude sentir ele cortando as cordas que me prendia na estrutura de madeira e caí no chão, pois meu corpo estava dormente e minha cabeça rodava e então perdi os sentidos.

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Acordei deitada numa cama estreita e ainda nua, não estava amarrada e ainda atordoada olhei ao redor e então com horror, vi Thiago em pé ao lado da cama, totalmente pelado e logo depois posicionou na altura dos meus olhos e vi o pau enorme se aproximando de mim. Gritei aterrorizada quando se inclinou e com um violento tapa que estalou em meu rosto, me mandou ficar calada.

– Lúcia, você será a primeira virgem que vou foder e para não levar porrada é melhor se conformar. Das três sempre foste a mais safada e até veio sem a calcinha, só para se mostrar para mim, agora aguenta e não reclame, vadia de merda.

Estava com muito medo de ser espancada, mas quando ele se deitou por cima de mim e senti o pau no meio de minhas coxas, o pavor de ser estuprada, suplantou a tudo e comecei a gritar em pânico para que me soltasse, o chamando de safado, tarado e outros xingamentos. Mas ele tinha as pernas por dentro das minhas e os braços me segurando com força e forçava para me beijar, querendo colocar a língua dentro da minha boca, enquanto sussurrava:

– Você é uma garotinha deliciosa, com essa bundinha saliente e esse par de seios que me deixam loucos. Há muito a desejava a ter nos meus braços, putinha gostosa pra caralho… vou te comer todinha.

Por mais que tentasse não conseguia escapar dos seus braços, com ele lambendo e beijando meu rosto. O safado parecia se divertir com os meus esforços de o impedir de me estuprar. Não demonstrava ter pressa nenhuma em me subjugar, pois sabia que era muitas vezes mais forte do que eu. Mas continuei com meus esforços e depois de quase dez minutos de muito me debater, meus braços e pernas eram peso morto e eu só choramingava, tendo ciência que seria estuprada. Ele não aparentava estar nem um pouco cansado e me beijava e me lambia todo o rosto e com o enorme volume dele entre minhas coxas. E então implorei, como último recurso, que não fizesse isso comigo, e ele, sem escutar meus rogos, dizia que eu iria gostar ser fodida por ele.

Desceu com a boca para os meus seios e ficou sugando os mamilos, indo de um para o outro enquanto torcia o outro com os dedos e, depois de alguns minutos sua boca foi para a minha buceta e ficou me chupando por uma eternidade, e como fez antes, quando estava presa na estrutura de madeira, foi com os lábios para o clitóris, os chupando como se fosse um picolé e com pequenos intervalos, dava “linguadas” fundas nas paredes da buceta e depois retornava para o clitóris.

Foi inevitável não ficar excitada e acho que ele sabia que seria assim; Isso durou muito tempo, passeando com a língua pela extensão da minha grutinha, em um vai e vem calmo e cadenciado, e ficou assim por dezenas de minutos, roçando o meu clitóris sem descanso. E pela primeira vez em minha curta vida, fiquei “alucinada” com os violentos orgasmos que tomavam conta de meu corpo por completo e eu em meio a contração de todos os músculos e nervos de meu corpo, gemia sem controle, pois ele não cessava nunca de tirar a língua do meu ponto máximo de prazer e os orgasmos vinham em ondas, um após o outro. Ele estava me matando de tanto fazer eu gozar, parecia que queria me torturar fazendo isso.

Quase desfalecida, nem senti a cabeça do pênis dilatando as paredes de minha vagina, quando ele enterrou o enorme pau em minha boceta. Estava tão envolta numa manta de excitação tão imensa que quando o hímen foi rompido, quase não senti dor e então ele estava todo dentro de mim. Com o pênis indo fundo na minha buceta e a língua duelando com a minha, misturando nossas salivas e me deixando com dificuldade para respirar. Se movia mais rápido que um pistão de carro e um par de minutos explodi em novo orgasmo. Enquanto eu ia a lua e voltava, ele continuou bombando furiosamente dentro de mim e um terceiro orgasmo tomou conta de meu corpo e só então ele encheu minhas entranhas com uma carga enorme de esperma.

Saiu de cima e enquanto eu ficava nua e toda exposta na sua cama, totalmente abobalhada e surpresa com a intensidade dos meus seguidos orgasmos. Sem qualquer reação minha, ele amarrou meus pulsos pelas costas e os tornozelos com cordas grossas e colocou a mordaça de bola na minha boca e depois deu diversas voltas com a corda em torno da estreita cama e disse que era para eu, mesmo amarrada, não rolar da cama.

– Lúcia, minha garotinha querida, você vai ficar quietinha aí, eu vou descer e preparar tudo para abrir a lanchonete. A noitinha, quando eu fechar, vou subir e então iriemos continuar nossos divertimentos.

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Fiquei ali, manietada e toda lambuzada dos fluidos dele em meu corpo. Então, com a mente livre do domínio erótico, pude sentir a xoxota doer pelo estupro sofrido, doía também os seios e mamilos e até meus lábios, pois além dos beijos ele mordia. Além disso, estava com muita sede, pois eu, Alice e Ana, já estávamos sequestradas pelo miserável há mais de um dia.

Muito tempo depois, acho que já noite ele voltou e mesmo toda amarrada como me encontrava, ele me deu um pouco de água para beber e levou a minha boca uma espécie de salgadinho que não pude identificar de que era, mais que serviu para acalmar um pouco a minha fome.

Eu pensei que ele iria me torturar novamente me estuprando como disse que faria, mas fiquei muito surpresa quando depois entrou trazendo Alice nos seus ombros. Minha amiga estava nua e acho que drogada. Ele a colocou ao meu lado e ela ficou toda mole. Verificou as cordas que me prendiam e disse que nesta noite queria se divertir vendo eu chupar a buceta dela. A princípio fiquei como abobalhada, não entendendo muito bem o que ele queria dizer com isso. Quando captei o que queria dizer, achei que era só um modo de falar.

Entretanto logo depois vi que estava falando sério, quando usando um fio de nylon o transpassou em volta de meu pescoço tão apertado que não dava nem para respirar direito. Depois fez o mesmo com minha cabeça, dando diversas voltas com o cabinho em torno dela e assim não podia a mover para nenhum lado.

Só cai na real, quando ele posicionou Alice sobre o meu corpo, ela inerte, facilitou que ele a manipulasse à vontade, separou suas coxas e com horror percebi que ele falava a verdade, queria que eu colocasse a boca na xoxota de Alice, sem demonstrar pressa, colocou a buceta dela bem sobre meus lábios, sabendo que imobilizada como estava, não podia desviar minha boca da xoxota. Demonstrando calcular tudo nos mínimo detalhes, transpassou os cabinhos de nylon pelo pescoço, pela testa e cabeça de Alice, os amarrando em minhas coxas e pelas minhas nádegas, com tanta força que os lábios vaginais, se colaram a minha boca. Revoltada e com nojo, fechei o mais que pude meus lábios. Por todos os santos, Thiago devia ser um louco sádico em fazer isso com a gente.

Depois o tarado ficou muito tempo prendendo a boca de Alice em minhas genitálias e o fez com amarras tão apertadas que dava para sentir a respiração pesada e quente dela em minha buceta. Sedada como estava minha amiga respirava e aspirava com os lábios entreabertos e eu sentia sua respiração entre minhas carnes. Não satisfeito, Thiago passou os fio por nossas cinturas, troncos e pernas, dando laçadas e nós tão fortes, que era possível sentir a respiração de Alice, como se fosse minha, de tão amarradas uma a outra estávamos. Mas assim mesmo, eu sabia que ele não conseguiria, que a gente fizesse para ele o tal de 69. Puro engano meu, nós terminamos chupando a buceta uma da outra.

Eu e ela ficamos coladas deste modo por muito tempo, pois ele saiu e nos deixou a sós. Algum tempo depois dava para sentir que Alice já estava acordada, ela tentava se soltar dos cabos de nylon que nos unia e o pior de tudo é que chorava e tentava falar qualquer coisa, e eu sentia nas paredes de minha buceta, a sua respiração pesada, e isso durou uma eternidade. Ela devia estar aterrorizada por acordar desse modo tão aviltante. Não sei o que acontecia comigo, mas com a boca de Alice colada na minha vagina, com o ar quente e com os movimentos que ela fazia, foi inevitável, fiquei excitada de tal modo que meus abundantes fluidos foram lambujar os lábios e a boca de Alice. Assim eu decide que também a faria sentir prazer, já que tinha a boca colada na buceta dela, nada mais podia fazer; comecei a colocar a língua para fora e a movimentá-la entre suas paredes que estavam molhadas e quentes, achei muito estranho, Alice tinha um gosto e cheiro esquisitos, mas que não me causou espécie e pouco a pouco passei a gostar. Só sei que minutos depois, achei delicioso. Era a coisa mais deliciosa que até então tinha experimentado, coisa muito nojenta, mais que me deu tamanho prazer que esquecida de tudo, da nossa difícil situação, lambi e chupei a vagina de Alice, que depois de uns momentos de hesitação, também começou a me lamber.

Senti um orgasmo estupendo fazendo 69 em minha amiga e tenho certeza de que ela também sentiu o mesmo que eu. Entretanto como estávamos impedidas de nos afastar, em pouco minutos, tudo voltou a se repetir, e mais outra e outra, até que comecei me sentir enjoada, respirando com extrema dificuldade com a boca e o nariz praticamente encaixados nas genitálias de Alice. Tentava, com muito esforço me afastar, procurando um modo de buscar ar, torcia a cabeça e o pescoço, mais o fios de nylon cortavam a pele do pescoço e me impedia. Tudo foi ficando turvo e perdi os sentidos.

Quando despertei, toda dolorida, estava deitada na mesma cama, de costas sobre o leito, com as pernas penduradas para fora da cama e ao meu lado, Alice e Ana, na mesma posição, todas com os braços amarrados nas costas, só que Thiago estava deitado em cima de Ana e ela gemia e chorava com ele se movendo como um louco dentro dela.

Meu Senhor! Ana estava sendo estuprada, coitadinha, tão pequena e meiga sendo abusada de modo tão estúpido. Eu e Alice, ao lado de Ana, também choramingávamos, sabendo que depois dela, seria a nossa vez. Muitos minutos depois, deu para perceber quando ele gozou nela pois deu um berro como um animal e Ana suspendeu o choro e emitiu um gemido tão intenso que me assustou, mas que não pude identificar, se era de dor ou talvez de ….. de prazer.

Thiago, saiu de cima de nossa amiga e a olhando, em pé ao lado da cama, fez um comentário que nos encheu de pavor:

-Puta que pariu! Nunca pude imaginar que tirar o cabaço de uma garotinha como tu fosse tão maravilhoso…., foi tão bom como o cabaço de Lúcia e eu ainda tenho mais uma a minha espera. Sinto muito garotas, mas vocês nunca mais ficarão livres de mim. Tenho de achar um lugar, longe daqui, onde as possa manter presas sendo minhas putinhas e de onde não possam escapar. Vocês procuraram por isso, vindo ao meu bar para me provocar, então são tão culpadas quanto eu e serão minhas escravas sexuais pelo tempo que eu bem entender.

Ele falava tudo isso, olhando os nossos rostos, como um desafio. Ana continuava soluçando, mas eu de tão aterrorizada fiquei, que comecei a gritar tal o meu desespero. Thiago se aproximou do meu rosto e mandou que fechasse a boca, pois gritar de nada adiantaria. Lógico que não me calei e passei a gritar mais alto. Thiago colocou uma espécie de máscara de pano no meu rosto e aprendeu com tiras pelo pescoço, não era uma mordaça e não me impediu de continuar a gritar. Ele não me impediu de pedir socorro, mas o que passou a fazer, me chamou a atenção, pois do diabólico homem, nada de bom poderia vir. Prendeu no teto, por meio de barbante, uma garrafinha, de tal modo que o gargalho ficasse a dois palmos de meu rosto. Pude ver que a rolha tinha uma espécie de funil, com a ponta bem fininha e senti uma gota pingar em cima da máscara de pano. Assustada com aquilo, virei o rosto e a próxima gota, caiu perto de minha orelha, mas ainda na máscara. Para evitar que desviasse das gotas que ainda não podia identificar, mas com terror, pensando que fosse uma espécie de ácido que iria corroer meu rosto; ele com uma corda deu uma laçada em meu pescoço e prendeu as pontas no lado oposto da cama, tão forte que a pressão em minha garganta foi como se estivesse sendo enforcada. Virar meu rosto de lado, ainda podia, mas muito pouco. Duas gotas caíram, agora na face, pois foi o máximo que pude virar o rosto. Então comecei a sentir um cheiro, como se fosse de um lança perfume.

Ele, rindo, disse para “gritar mais alto”, pois assim o clorofórmio agiria mais rápido. Até então eu não sabia o que aquele negócio fazia e entrei em pânico, imaginando que ficaria com o rosto desfigurado. As gotas caiam em intervalos regulares, entretanto pude sentir a umidade do tecido e fui ficando sonolenta e pouco depois perdi os sentidos.

Não sei quanto tempo fiquei inconsciente, mas quando acordei estava presa no mesmo modo com Alice e Ana manietadas ao meu lado. A máscara de pano não estava no meu rosto, mas sobre o meu pescoço e a garrafinha com o tal de clorofórmio ainda ali, mas agora com uma tampinha de plástico. Olhei assustada para aquela parafernália toda e comecei a chorar. Ouvi a voz medrosa de Alice:

– Lúcia, estamos fodidas, ele nos pegou de jeito! Ele disse que nós gritássemos faria conosco o mesmo que fez com você. Este líquido faz a gente dormir, é um tipo de anestésico se a cheirar. Você dormiu horas e horas com este negócio pingando em tu. Até pensei que tinhas morrido.

Mesmo com os lábios e o nariz ardendo bastante, perguntei por Ana e foi ela, presa ao lado de Alice que me respondeu, voz chorosa, se lamentando:

– Eu quero morrer, este animal fez coisas comigo e estou toda dolorida aqui embaixo e ele gozou dentro de mim, aquele animal de uma porra! Acho que ele fez bebê em mim.

Fiquei com muita pena dela, pois nunca a vi tão desesperada assim, nem quando levou uma surra daquela garota de quem roubou o namorado.

Fechadas e presas ali, não tínhamos nenhuma noção do passar das horas, mas devia ser muito tempo, pois a fome e principalmente a sede nos torturava. Não dava para escutar nenhum som, vindo do bar e nem da rua. E ele tinha reforçado as cordas que nos prendiam na cama e a imobilidade fazia que ficássemos com os corpos dormentes, ainda mais com as cordas muito apertadas, dificultando que o sangue circulasse mais livremente, eu ainda tinha o agravante de estar com o pescoço dolorido por causa da laçada que o monstro passou nele.

Muito tempo depois, Thiago voltou e retirou a garrafa de clorofórmio do barbante e a levou para perto de Ana e ensopou um pedaço de pano com o líquido e o colocou sobre o rosto dela. A coitada tentou virar o rosto com pouco êxito e ele forçou o pano no rosto dela, que não demorou muito perdeu os sentidos. Fez o mesmo com Alice e depois veio para cima de mim. Implorei que não necessitava me drogar, que eu não iria gritar. Ele com o pano encharcado na mão, disse que não era por isso que estava nos drogando, o motivo era outro, e forçou o pano de clorofórmio em meu rosto e como Ana e Lúcia, apaguei.

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Quando acordei, bastante enjoada, com tremenda dor de cabeça, demorei a me situar, mas logo percebi que não estava mais amarrada, ainda nua é verdade, mas deitada sobre o que me parecia ser um colchonete. Percebi Ana e Lúcia, perto de mim, igualmente deitadas em colchonetes. Pelo visto elas tinham despertado antes de mim, tão logo perceberam que estava querendo ficar sentadas, vieram a mim e me abraçaram, se desmanchando em lágrimas.

Elas disseram que não estávamos mais sobre o bar, que ele nos levou para outro lugar, como disse que faria. A porta está trancada e só dá pra ver alguma coisa pela janelinha, que está toda gradeada. Lá fora está tudo escuro é noite e ele não apareceu depois que nos deixou aqui. Alice parecia uma bebezinha, pois não parada de se derreter em lágrimas. Uma lâmpada pendurada no teto, iluminava o local fracamente e dava para ver o interruptor ao lado da porta. Quanto ao resto só os três colchonetes e nada mais, nenhum travesseiro ou coberta.

Me veio à mente o que ele disse que faria com a gente; iria nos levar para um lugar onde ficaríamos trancadas, sendo as mulheres dele e nunca mais nos soltaríamos. Essas lembranças me fizeram, como Alice, começar a soluçar em total desespero, custava a acreditar que nos dias hoje, pudesse existir gente que fizesse essa maldade com a gente. Das três, só Aninha parecia mais conformada, todo o tempo sentada no seu colchonete, nos olhando fixo sem nada falar. Não sei não, mais acho que ela não está bem, com o rosto sem expressão, parada, parecendo uma estátua.

Quando pela janelinha deu para ver a luz do sol indicar que já era dia, tentei ver o que havia lá fora, mas ela estão tão alto na parede que não pude. Pelo menos dava para medir o tempo pela luz do sol refletida na parede oposta da janela, se movia conforme o movimento do sol. Quando só uma pequena faixa de luz restava na parede, indicando que o dia já estava no fim, nos assustamos quando Thiago escancarou a porta com um empurrão.

– Como é meninas, como estão se sentindo com a nova casa? Deu um pouco de trabalho, mas consegui este lugarzinho para a gente. Peço que tenham calma e se conformem, pois este é o novo lar de vocês, onde virei sempre que possível, só para fazer um amorzinho com as minhas jovens esposas.

Ele se inclinou e segurou um braço de Alice e a puxou com força.

– Venha comigo, Alice. Hoje tu terá a primazia de conhecer o quarto onde faremos “amorzinho”.

Ela gritou, esperneou e pediu a nossa ajuda, mas ele muito maior e mais forte a foi arrastando porta afora. Eu fui em sua ajuda e passei os meus braços em sua cintura, a ajudando no esforço que fazia. Thiago soltou o braço de Alice e me deu uma pancada muito forte que atingiu o lado direito do meu rosto, perto da orelha. Girei no ar e cai sobre Ana, que ainda continuava sentada como uma estátua, gemendo de dor. Só então minha amiga, pareceu sai do seu entorpecimento e reagiu, me abraçando e com voz arrastada e rouca falou:

– Não adianta lutar com ele, amiga; ele é forte e grande e com facilidade pode nos dominar.

Ela continuou a me abraçar e eu que a conheci desde sempre, soube na hora que não estava bem, Ana não era assim. Alguma coisa aconteceu com ela, quando foi estuprada por ele.

Por muito tempo podemos ouvir, através da parede, os gritos e choros de Alice. Thiago, o maldito, devia estar fazendo misérias com a coitadinha, depois só silêncio. Muito tempo depois, ele trouxe Alice de volta. Ela estava muito quieta e foi direto para o colchonete, onde ficou toda encolhida como um feto e quando fui até ela, com o intuito de a consolar, pediu para me afastar, pois queria ficar sozinha, mas pude ver em suas costas, nádegas e coxas, muitas marcas vermelhas e sinais de mordidas. E ela chorou bem baixinho, durante toda noite.

Thiago depois retornou e trouxe com ele algumas garrafas de água e algumas caixas e disse que era comida e água para nós e para meu espanto, um grande balde com água.

Isto aqui é a privada vocês, amanhã à noite, quando voltar eu a esvaziarei. Ele bateu a porta e foi embora.

Com efeito, na noite seguinte retornou, Alice quando o viu, se encolheu toda e começou a tremer, tal o seu medo, ma ele não a importunou, recolheu o balde que tinha um pouco de fezes e muita urina e depois de um tempo o trouxe de volta, assim como renovou o estoque de água e comida. Eu e Ana ficamos em expectativa, pois tínhamos quase certeza que seria uma de nós que ele levaria para o outro cômodo. Dito e feito, ele acenou para ela e, para meu espanto, Ana se levantou tranquilamente e o seguiu, sem dar um pio. Ficaram uma eternidade e pela parede só dava para ouvir ele, bufando como um bicho, enquanto fazia miséria com ela.

Quando a trouxe de volta, ela entrou e foi direto para o colchonete e ficou sentada, olhando para a frente. Dava ver em seu corpo, no rosto, pescoço, seios e nas coxas as manchas dos chupões e sinas de mordidas. Como estava com as coxas cruzadas, não pude ver suas intimidades. Definitivamente Aninha, não estava em seu juízo perfeito e fiquei, com medo de que ela estivesse com algum distúrbio mental, pelo modo com que se comportava. Acho que ele também pensou assim, pois nunca mais a levou para a estuprar, passou a fazer isso comigo e com Alice.

Tinha certeza de que Thiago era um canalha, safado sádico e estuprador, tanto é que quando no terceiro dia me levou para me violentar, procurei me manter calma. Lá no bar, ele já tinha me estuprado, lambido e mordido e até me obrigou a fazer 69 com Alice, então dele não poderia esperar mais nada e uma espécie de conformismo passou a me guiar.

Pude ver que o lugar para onde nos levou era bem pequeno, um corredor estreito, duas portas, dois quartos lado a lado, um onde nos trancada, o outro um pouco maior, com um estrado de madeira com um colchão por cima, onde fazia coisas com a gente.

Ele ordenou: Se deita com a bunda pra cima. Eu obedeci, gritar, espernear e tentar o evitar, pura palhaçada. Ele tem o dobro do meu tamanho e muitas vezes mais forte e eu já tinha sofrido muito ao tentar o enfrentar. Se ficasse passiva, talvez ele não me machucasse muito. Mas assim mesmo estava com medo, pois imaginava que, como me mandou ficar com a bunda pra cima, ele iria me penetrar por trás.

Mas não foi assim que ele agiu. Colocou uma almofada sob meu quadril, separou minhas coxas e se deitou entre elas. Dava para sentir sua respiração quase colada a mim, e eu apesar de todo conformismo, fiquei muito nervosa, não sabendo o que ele queria de mim, agindo assim. Thiago espalmou as mãos no lado interno das coxas e senti quando a ponta de sua língua tocou minha buceta. Foi só isso, uma leve lambida no meio de minhas carnes, sem forçar, sem chupar. Bem lentamente, sentia a língua escorregar por minha rachinha, ia até quase o ânus e depois subia até tocar de leve o meu piruzinho. Estava impaciente com ele fazendo isso e comecei ficar molhada e acho que ele percebia isso com o passar da língua, pois acelerou os movimentos. O miserável estava me obrigando a ficar excitada. Teve pleno êxito, em alguns minutos, estava me sentindo toda elétrica, tremia de tanta tesão, no auge do prazer, tentei fechar as coxas, mas ele as manteve separadas usando as palmas da mãos e mesmo com ele no meio delas, não conseguiria de qualquer maneira. Mas louca de tanto tesão, empurrei meu quadril de encontro a sua boca e ele não perdeu tempo, meteu a bocarra com tanta força dentro de mim, e me chupou com força e eu com um berro que deve ter assustada minha amigas ao lado, Fui assolada por um orgasmo tão violento que cheguei a ficar tonta.

Daí em diante, dominada por paixão que me enlouquecia, não parei de gemer um só instante, cada vez que ele me fazia explodir em clímax consecutivos. Passei a ser mais ativa que ele, certo de que com ele no leme, me ensinando tudo que sabia sobre sexo. Gozei com o pau dele na minha buceta gozei com ele no meu rabo. Fui a lua e voltei, fazendo o tal de 69 e engoli todo o esperma que expeliu em minha boca. Naquela noite ele não me levou para o quarto prisão e eu dormi ao lado dele.

Para resumir tudo em poucas linhas, a partir daí, só eu é que ele levava para o outro quarto, e eu ia bem contente, e falava para Ana e Alice, que estava fazendo tudo aquilo para evitar que ele abusasse mais ainda delas. Podem acreditar, minha amigas ficaram agradecidas pelo meu “sacrifício” em as poupar de mais abusos dele.

A situação era por demais esdrúxula, vejam só, eu com apenas 16 anos, virgem, que apesar de namorar muito, nunca tinha visto um pênis ao vivo e em cores, agora tinha me tornado amante de um homem, mais velho que meu próprio pai e que tinha me tomado a força usando de ardil e drogas, não só a mim, mas também minhas duas melhores amigas,

Eu das três sempre fui a mais safadinha, podemos dizer assim, mas agindo sempre como criança moleque e um pouco inconsequente. Foi isso que me fez, um dia, ir ao bar de Thiago, sem calcinha, só para ele me ver. Fui a mais fogosa, acho que puxei o sangue de minha mãe. Mas jamais poderia pensar que acabaria assim, prisioneira de um homem, num lugar qualquer, ao lado de minhas amigas.

Juro que não sei o que estava acontecendo comigo, eu não amava Thiago, minha loucura toda era apenas paixão desvairada pelo prazer sexual que ele me proporcionava e que eu não soube como resistir.

Foi assim que os dias foram passando, dias semanas, nós não tínhamos nenhuma noção de quanto tempo estávamos aprisionadas, e ele fazia questão de nos manter ignorante quanto a isso.

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O sumiço de três jovens estudantes, amigas, alunas da mesma escola e residindo não longe do colégio, ocasionou grande alvoroço na cidade toda e todos os órgãos oficiais foram mobilizados a procura das adolescentes. Apesar de tudo, oito meses depois, nenhuma pista do que aconteceu com as garotas, foi colida.

Entretanto, os pais das meninas, mobilizaram recursos e mantiveram em campo, uma equipe de investigadores, contratados para continuarem a procurar por suas filhas. Carla e Rafael, os detetives particulares, de posse de todos os detalhes das investigações oficiais, se dedicaram em primeiro lugar a refazer o caminho que as jovens faziam, no dia em que desapareceram, que era sempre o mesmo, conforme constava dos registros. São poucas quadras do colégio até o prédio onde residem, No dia em que sumiram, a diretoria da escola e muitos dos colegas delas, afirmaram que as três saíram pouco depois das 11:45 e como sempre faziam, seguiram, a pé para suas casas, onde nunca chegaram.

Refazendo o trajeto com todo cuidado, Carla não encontrou nenhum “ponto quente” ou seja, becos ou prédios abandonados, o que poderia facilitar um possível ataque, além disso, elas estavam em três, o que dificultaria um ataque. Só se fosse um grupo de sequestradores… ou então elas foram atraídas por algum tipo de armadilhas…. mas onde isso poderia ocorrer, se todo o trajeto era bem movimentado, tanto de carros como de pedestres, com muitas lojas nos dois lados da avenida. Tanto Carla como seu parceiro, visitaram todas as lojas por onde as meninas teriam de passar, algumas poucas confirmaram que conheciam as meninas de vista, pois diariamente elas passavam em frente indo ou vindo da escola. Até aí, tudo dentro do que seria de se esperar, mas algo diferente, que não constava de nenhum registro oficial, foi obtido pela dupla. Na penúltima quadra, antes delas chegarem em suas casas, um velho dono de uma quitanda, disse que conhecia as meninas, pois elas sempre passavam ali e algumas vezes, compravam frutas na sua lojinha, mas que eles deveriam se informar melhor, com o senhor Thiago, o proprietário do barzinho, onde quase sempre as meninas entravam para beberem um refrigerante.

Carla avançou uns dez metros e entrou no barzinho e foi conversar com Thiago, o dono. Ele se mostrou um pouco nervoso com as perguntas da detetive e disse que fazia muitos meses desde o ocorrido com as garotas, que sim, ele se lembrava delas, pois sempre passavam pela sua porta, mas que não tinha lembrança que no dia do sumiço elas passaram ou não pelo seu bar. Respondeu a outra pergunta, dizendo que elas nunca entraram no seu bar.

Carla agradeceu e sai e retornou para a quitanda e voltou a inserir o simpático velhinho, que confirmou que era comum as meninas entrarem no bar de seu Thiago.

Com a pulga atrás da orelha, Rafael e Carla, se revezaram em vigiar todos os passo de Thiago, tendo quase certeza de que ele fora o responsável pelo sumiço das adolescentes.

Certa noite, quando ele fechou o bar e no seu carro, caindo aos pedaços de tão velho, seguiu para o subúrbio, foi seguido pelos detetives. Viram quando ele estacionou ao lado de um velho prédio de alvenaria, bastante isolado das construções vizinhas. Como eram bons no que faziam, foram a pé até a casinhola de dois pavimentos, de uma só entrada e uma janela ao lado porta e na parede lateral, no alto, apenas uma pequena janela com grades de ferro.

Tudo demasiado suspeito, então Carla convenceu Rafael que eles deveriam jogar pesado, pois ela tinha um pressentimento que o tal Thiago escondia as meninas ali dentro. Fazendo uso de ferramentas especiais, Rafael conseguiu abrir a porta, e pisando em ovos ele entraram, cada qual com uma mini lanterna. Uma escadinha de madeira, um pequeno corredor, duas portas. Com o mesmo cuidado e perícia, em absoluto silêncio, destravam uma das portas. Carla viu lá dentro, sob uma fraca iluminação, duas das jovens sumidas. Uma estava deitada num colchonete e a outra sentada, e foi essa menina que viu Carla na porta, pois por estranha que possa parecer a jovem, apesar de estar com os olhos abertos, parecia que não via a detetive, não demonstrou nenhuma reação quando Carla se aproximou dela e balançou a mãos em sua frente. Coitadinha…está em choque.

A garota deitada, quando Carla se aproximou, pressentiu sua presença e se virou e arregalou os olhos e ia falar quando Carla levou a mão à sua boca e pediu silêncio.

– Quietinha, querida, nós viemos para as levar para casa.

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Alice olhou para a mulher, que para ela parecia um anjo vindo do céu para as salvar. Sorriu feliz e desabonou nos braços de Carla.

Rafael, viu que a outra porta não estava trancada e a entreabriu com muto cuidado. Chocado, viu o homem deitado por cima de uma das meninas, pelas costas, a sodomizando. Ambos estavam nus e o cara gemia como um bicho enquanto estuprava uma das jovens sequestradas.

Ele entrou de supetão e com raiva, puxou o sequestrador de cima da jovem com tanta força, que Thiago foi de encontro a uma parede e lá ficou, tremendo de medo vendo um estranho portando um revólver para ele. A jovem que estava sendo sodomizada, se virou e olhou para Rafael, sorriu e se deitou na cama exibindo uma barriga de alguns meses, avaliou Rafael.

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Usando o celular, Carla ligou primeiramente para as famílias das três jovens, depois para os bombeiros, informando que tinha três meninas necessitam de assistência médica e depois para a polícia.

Muitos minutos depois, um estardalhaço enorme se fazia presente em toda área em torno do local. Com dezenas de carros, da polícia, dos bombeiros, dos pais de Alice, de Ana e de Lúcia. Não se sabe como, muitos veículos da mídia estavam chegando.

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Lúcia, gravida de cinco meses, teve um aborto espontâneo, Alice, também gravida, mas de dois meses, igualmente perdeu o feto, Ana a que mais preocupou a equipe médica, pois continuava em choque, sua mente não suportou a terrível provação do estupro sofrido e “desligou”. Elas depois de um período em tratamento em um hospital particular, foram internadas numa clínica para tratamento de suas saúdes mental, onde permaneceram por quase três meses. Ana um pouco mais, Perderam quase dois anos de suas vidas, mas agora estão de volta aos braços de suas famílias.

Quanto a Thiago, preso à espera de julgamento, não chegou ao banco dos réus, pois na prisão, foi assassinado pelos “colegas”, como uma espécie de justiça interna pelo crime cometido,

FIM