Amiga da minha namorada

Amiga da minha namorada

Esse conto é muito especial para mim, é sobre o dia eu que eu comi a amiga da minha namorada enquanto ela tomava banho.

Minha namorada Karla (fictício) morava sozinha e chegamos ao ponto de quase juntarmos “as escovas de dente”. Ela, magra, 1,70 m, branquinha, com uma bunda super gostosa e especialista em boquete (que delicia!). Ela tinha morado com uma gaúcha com quem dividia o apartamento.

A amiga, um tesão e tarada. Porém mudou-se de volta para Porto Alegre. Um dia veio nos visitar (vou chama-la de Magda). Sempre tive um tesão enorme por ela. Num dos dias de sua visita cheguei e logo Karla foi tomar banho para sairmos. Magda estava usando apenas uma camisa de malha, sem nada por baixo, como pude notar. Enquanto Karla tomava banho, iniciamos uma conversa a três, Karla no banheiro, de porta trancada, eu e Magda (a amiga) na sala.

Comi a amiga da minha namorada

Magda falava que eu era uma gracinha e dizia para Karla – que era muito ciumenta, que era uma pena que ela (Magda) não podia me oferecer o que ela tem de melhor, ao que Karla respondeu: “Não pode mesmo. Ele é meu!). Porém, sem pensar nas consequências comecei a sussurrar sacanagens para Magda e notei que ficava excitada. Me aproximei dela e a abracei, passando a mão na sua deliciosa bunda. Ela ficou com medo. A qualquer hora o banho de minha namorada iria terminar e ela iria nos flagrar, com consequências imprevisíveis. Não desisti e comecei a passar a mão em seu cuzinho delicioso e em sua boceta molhada. Não demorou e ela começou a abrir minha calça e a chupar meu pau, com um boquete senão melhor que o de minha namorada Karla, pelo menos igual.

Deitamos e iniciamos um 69 indescritível. Ela gozou e eu encostei-a na parede de costas para mim e comecei a roçar a cabeça do pau em sua xana. Não aguentando mais, Magda pediu para penetra-la. Eu mais que depressa obedeci. Como o risco de sermos pegos aumentava, comecei a falar com minha namorada no banheiro, se ela não iria acabar aquele banho de noiva – coisa que sempre a irritava – e para me pirraçar disse que iria ficar tomando banho por pelo menos mais meia hora.

Fiquei deliciado, enquanto fodia a boceta de Magda com toda força. Logo ela gozou e falei que já que eu não tinha gozado queria uma recompensa – o cuzinho dela. Ela esbravejou: “Nunca dei o rabo antes”. Mas insisti e ela não teve alternativa.

Lubrifiquei seu anelzinho com a manteiga que estava sobre a mesa e como Marlon Brando amanteigou a Maria Schneider, eu amanteiguei a Magda. No inicio colocava a ponta da cabeça no seu cuzinho e tirava, enquanto acariciava seu clitóris. Não demorou e o meu caralho já tinha entrado todo. Ela começou a gozar sem parar com as estocadas fortes em seu rabo e eu retirei meu pau e enfiei em sua boceta de uma só vez. Ela gemia e sussurrava: “Me come gostoso, enfia esta piroca grande com força na minha xoxota”. Dai a algum tempo gozamos juntos e a fiz prometer que repetiríamos a dose o que aconteceu varias vezes. Este relato fica para o próximo conto. Mal tivemos tempo de nos recompor e minha namorada Karla saiu do banho e não desconfiou de nada. Hoje sou casado com outra pessoa e Karla também, o que não impede de termos deliciosas transas assim mesmo. Quanto a sua amiga Magda, sempre que vem aqui em BH sem o marido tem oportunidade de mostrar os seus dotes para mim.

Comi a amiga da minha namorada
Comi a amiga da minha namorada