Amantes insaciáveis

Amantes insaciáveis

Meus dias calmos já vão longe e ate sinto saudades do rapaz tranquilo que fui, pouco dados a aventuras, tantas quantas, me permitia uma cidade pequena, de povo simples e sem grandes ambições. Mas tudo mudou quando meu pai, viúvo e pacato, surgiu com a grande novidade; ia casar novamente e a moça, uma ruiva de mais de 40 anos, viria da capital para nossa longínqua cidade.

Numa tarde ensolarada de abril, ante a expectativa geral – minha, de meus dois irmãos pequenos e duas empregadas antigas, conosco desde sempre – ela chegou cheia de malas e com aquele ar confiante das pessoas muito viajadas. Bastante alta, seios pequenos e ancas bamboleastes, Zenaide tornou-se o meu suplicio.

Meu pai também parecia outro. Transformado pôr aquela, presença exuberante, tornou-se mais animado e ate arriscava palmadas rápidas no traseiro das antigas empregadas, coisa qual nunca havia feito antes, nem no tempo em que mamãe, mulher bonita mais muito dócil, era viva. Intrigado com a mudança de papai, eu cada vez ficava mais atraído pela personalidade forte de Zé. Estava sempre pôr perto, a admira-la. Zé modificava gradativamente a vida de todos nós, nos dominava e passou a me manipular valendo-se do seu maior trunfo: seu corpo apetitoso, embora maduro.

Quando ficávamos a sós, ela sempre dava um jeitinho de colar uma perna na minha, roçar os seios no meu braço ou deixar que eu visualizasse a ponta de sua calcinha. O olhar tentador, parecia me prometer tudo. Meu pai nada notava; estava cego pôr ele. Eu já nem dormia à noite. Rolava na cama, apalpava meu membro, esfregava-o pensando nela. Muitas noites eu me olhava no espelho, onde se refletia meu mastro duro, sequioso, que ansiava pela presença física de minha madrasta. E eu gozava lembrando sua coxas, que muitas vezes, querendo sem querer, eu roçava. As garotas da região, com quem eu costumava me satisfazer, já não me serviam.

Pensei até em ir embora, com as desculpa de continuar meus estudos no Rio, mas relutava. Até que minha madrasta, avisou que uma amiga sua, muito querida, deveria passar uns dias conosco. A casa era grande, dava muito bem para hospedar Lola, qual viria de Brasília. Meu suplicio se tornou maior porque eu via outra Zé em nossa casa, com as mesmas formas e volúpia, o mesmo apetite.

Ao mesmo tempo fui ficando tão excitado que me masturbava sentindo meu membro sugado pôr duas divas, eu me contorcendo de prazer. A amiga, Lola, chegou dias depois. Quando o seu olhar penetrou até o fundo do meu corpo, olhos pretos e minúsculos, eu degustei o primeiro prazer com aquela figura miúda e sensual, em nada parecida fisicamente com minha madrasta, mas também bela. Eu me preparava com cuidado para receber Lola. Nos meus 20 anos, tenho um bom físico, moreno e ombros largos, com um grande sinal negro no peito, que eu deixo ver através da camisa entreaberta.

Amantes insaciáveis

Minhas pernas, com pelos negros, tornam as mulheres enlouquecidas, o que me envaidece. Toda essa virilidade de macho em formação eu tentei jogar na nossa gostosa visitante, porque com ela eu não teria remorsos de manter uma relação. Bem mais velha do que eu, Lola devia ter uns 35 anos, o que me atraia mais. Gosto de provar mulheres mais velhas e receber sua experiências. Mas Lola não usava seu charme como minha madrasta e ficava mais difícil qualquer aproximação. Com ela, eu é que abusava dos apelos eróticos, sem ser esquecido pôr Zé, que volta e meia vinha me roçar, talvez um pouco enciumada com a presença de Lola.

Num Domingo em que pai estava fora, eu me senti em total descontrole. Parecia adivinhar e me mantinha o tempo todo atento. Em dado momento, ouvi sons que vinham do banheiro. Colando meu ouvido à porta, deduzi que eram elas, as duas que tomavam banho juntas, soltando gritinhos. Fiquei de guarda e vi quando, enroladas em toalhas, elas se dirigiam ao quarto de hóspedes, onde Lola se instalara. Dei a volta na casa e consegui uma fresta na janela, que me permitia uma visão inteira do quarto. Lola e Zé abriram as toalhas, descobrindo os corpos nus. A beleza das duas, os seios eriçados de minha madrasta, o traseiro de Lola, logo despertaram meu pênis, que eu segurava com força, mas sem tentar reprimir. Lola esfregava freneticamente a toalha entre as pernas, abrindo-as e fechando-as.

Atento, notei que sua expressão ia mudando, dando lugar a um olhar febril. Vibrei, pois consegui imaginar o que iria acontecer ali. Zé se agitava, revirava os olhos, extasiada, murmurava palavras, enquanto eu, lá fora, quase desmaiava. Não sei o que me sucedeu, mas não resisti mais. Corri para casa e irrompi no quarto em cúmplice penumbra.

As duas me olharam, olhares de prazer e desejo. Sem refletir em segundo, tirei a roupa, apresentando meu mastro pronto para combate. Lola veio ao meu encontro e eu, ainda de pé, recebi sua boca úmida pôr todo meu pênis. Fui levado para a cama e – para vocês ouso contar – acho que pela inexperiência ou devido à emoção, quase não me mexi. Deixei que as duas mulheres me manipulassem. Ora elas se chupavam entre si, ora usavam e abusavam do meu corpo arrepiado, do meu membro desperto, ensopado os pelos das minhas pernas, do meu peito, sorvendo meus sovacos e me levando ao delírio. Zé se apossou do meu pênis, levando-o à sua vulva quente, passando a me cavalgar quando Lola, insaciável, ao ver o gozo da minha madrasta, roubou o meu sexo todo para si, sugando-o.

Exausta, Zé descansava colada ao meu corpo, em beijos lânguidos e molhados, que davam nós na minha língua. Só depois da primeira exaustão, quando nossos corpos se reanimaram em desejos, eu pude tomar a iniciativa e me lancei sobre a gruta ardente de minha madrasta, tantas vezes sonhada e ansiada. Pensei que ia enlouquecer de excitação, com a língua dentro daquela grutinha febril e os olhos correndo pôr aquele corpo que se contorcia e gingava, estremecia e se saciava. Lola lançou-se até as pequenas mamas de minha madrasta, abocanhando-as quase pôr completo, enquanto Zé, completamente entregue, abria sempre mais os braços e as pernas, nos transmitindo seu prazer incontido, como numa oferenda. Repetimos a cena com Lola, depois comigo, até o anoitecer. Na semana seguinte Lola foi embora, não sem antes me abrigar pôr noites inteiras em sua cama, quando amassava incessantemente meus pelos e retirava todo o meu liquido fervente. Zé, com a presença de papai, não foi mas ter conosco, mas a cada encontro, na mesa para as refeições ou conversas de família, lançava a mim e a Lola olhares lânguidos, chupando a língua com intensidade. Depois da partida de Lola, fiquei muito suscetível aos apelos do corpo, mas tendo evitado minha madrasta. É bem verdade que tenho tentado repetir com outras nossas façanhas, mas em vão. Sempre que faço sexo, não me parece estar com ninguém mais além de Lola ou Zé, ou as duas, minhas grandes mestras e insaciáveis amantes.

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