Alex e suas irmãs e amigas.
Conto de Marcela Alencar, conto de Marcela Alencar.
Alexandre chegou em casa, após o colégio, com fome e aborrecido quando percebeu que Denise não havia servido o jantar, como havia prometido à mãe. Denise, sua irmã, estava na sala, com os fones de ouvido no ouvido, deitada no sofá e apoiando as pernas em uma cadeira.- Você demonstra uma grande capacidade de concentração e não se esforçou para preparar a nossa refeição.
– Já vou, mano. Não fique aborrecido comigo… Fiquei distraído, conversando com Luciana e Patrícia.
– Quanta besteira! Você prometeu à mãe que cuidaria da nossa comida enquanto ela estivesse de plantão. Escolha uma roupa que cubra melhor o seu corpo, pois não é adequado ficar apenas de calcinha e sutiã na frente de mim.
– Que chato, você é mano, não tem nada demais!
– Tem sim, sou teu irmão, mas sou homem também, vá se vestir “moleca”!
– Sei muito bem disso, “santinho”, pois sei muito bem que não tiras os olhos de minhas coxas, quando pensas que não estou te olhando
– Deixe de palhaçadas e vá logo preparar a nossa janta.
– Já vou, já vou, chatonildo!
*****
Alexandre, com 19 anos, irmão de Denise, com 16, estuda à noite, num curso para formação de técnicos de contabilidade, três vezes por semana e trabalha, num supermercado, como conferente de estoque. É um belo tipo de rapaz, grande e musculoso. Usa seu charme para ter sempre namoradas, algumas até casadas, como a mulher do gerente do supermercado em que trabalha, mas não costuma ser fiel a nenhuma. Já a irmã, Denise, estuda pela manhã e ajuda a mãe, divorciada, e auxiliar de enfermagem, à tarde. É uma adolescente bonita, ruiva e muito sapeca, boa aluna, cultiva um círculo grande de amigos e amigas, sendo as mais chegadas Luciana e Patrícia, da mesma idade, 16 anos. Como o irmão, troca de namorado como se troca de camisa. Apesar disso, com eles, só amassos e nada mais. A mãe deles, Helena, ainda uma linda mulher com 40 anos, divorciada e auxiliar de enfermagem em duas clínicas e em um hospital. É do conhecimento do filho, não da garota, que a mãe tem um amante, um médico, casado e que quando arranjam um tempinho, frequentam um motel nas cercanias da cidade. Ele sabe disso, quando entrando no motel, com uma mulher, esbarrou no estacionamento com a mãe e o tal médico. Foi embaraçoso para todos, pois Helena conhecia a companheira do filho, sua vizinha do andar acima do seu, jovem e casada há pouco tempo. Mãe, filho e vizinha se cumprimentaram com acenos de cabeças, com se estranhos fossem e cada qual seguiu para os seus quartos.
*****
– Pronto mano, venha jantar, bobinho!
-Tá tudo gostoso mana, quando você quer, sabe caprichar num grude. Desculpe por ser rude, mas sabes muito bem que eu te amo bastante.
– Sei disso Alex, eu também te amo.
– Hoje é sexta e daqui a pouco vou sair para me encontrar com uma garota, E você o que vai fazer, Dê?
– Com mamãe de plantão, vou me encontrar com Luciana e Patrícia, na casa da LU e talvez até turma lá, mano.
*****
Alexandre, tinha marcado encontro com uma colega do supermercado. Uma garota bobinha e gostosa pra caralho e que ele estava armando para a foder. No seu carro caindo aos pedaços de tão velho, a levou para um o “mirante dos namorados”, como era conhecido o lugar e lá, fogoso como era, excitou Lucinha com beijos e apalpadas, com ela permitindo quase tudo, mas não tudo. Lucinha estava em brasa, com os mamilos sendo chupados e amassados, e com dedos bolindo sua boceta, toda molhada. Mas quando Alex a convidou para um motel, ela ralhou com ele, indignada, só um pouco. “Eu sou uma moça séria, Alex”!
No entanto, a “mocinha séria” não resistiu às investidas do garanhão e, alguns minutos depois, sob a calcinha rosa, abaixo dos joelhos, gemia de prazer ao ver a sua “menina” sendo devidamente “Inspecionada” pela língua e boca do insistente Alex. Mas, na queda, quando ele retirou o pau, duro como uma rocha, e o balançou para ela, pedindo que o chupasse, ela lhe deu um tapa na cara. Revoltado, frustrado e com as bolas querendo explodir, ele revidou o tapa, não tão forte, mas conseguiu encostar o “caçador” na caça, que, por fim, cedeu.
Alex demonstrou grande excitação ao enterrar o pênis, com as devidas dimensões, na boceta apertada e lubricada de Lucinha, que se agarrava a ele, gemendo alucinadamente de prazer. Em poucos minutos, ela sentiu uma grande quantidade de esperma nas suas entranhas e, ao mesmo tempo, acompanhou o seu clímax.
Ainda com as pernas ao redor da cintura de Alex, Lucinha exclamou, sob o forte tremor suado do orgasmo :
– Amooorrr, esta foi a melhor foda da minha vida!
Mocinha séria!!!! Melhor foda!!!!
Deixa pra lá, assim é a vida.
*****
Alexandre levou Lucinha na porta de sua casa pouco minutos depois da meia noite e no seu Calhambeque foi procurar alguns dos seus amigos de farra, Os encontrou no inferninho de terceira, como sempre, só dois deles, Antonio Carlos, o Tonho e Frederico, o Fred, que bebiam pinga e ele os acompanhou, botando conversa fora.
– Então cara…como foi com aquela moreninha gostosa que trabalha com você?
– Foi duro, muito duro. Lucinha bancou a difícil, disse que era séria e outras palhaçadas, mas depois de uma boa chupada se arreganhou toda e gozou como uma puta. Mas uma coisa é certa, ela tem uma boceta gotosíssima, eu ainda vou comer aquele rabinho dela.
– Alex, um pouco antes de você chegar, o Fernando ligou e disse que ele e o Tonico estão numa muito boa e nos convidou para irmos até a casa dele. Tem três gostosas prontinhas para liberar tudo para os amigos dele. Vamos até lá… nesta noite eu ainda estou na Seca, louco para dar uma boa foda.
– Tonho, eu estou com o meu carro aí, vamos nele. Comi a Lucinha, mas ainda tenho gás.
*****
Na casa do Fernando, um amigão da turma, apesar de parecer um pouco afeminado é cheio da grana. Alex, Tonho e Fred, foram logo indagando dele e de Tonico onde estavam as três gostosas.
– Calma, calma pessoal…eu tenho uma revelação pra vocês. Se toparem a parada, tudo bem, senão eu e o Tonico iremos nessa. É o seguinte, eu e o Tonico fomos convidados para uma festinha no apartamento de uma amiga de mamãe. É uma garota novinha muito gostosa. Uma festinha bem reservada, ela e mais duas amigas, eu o Tonico e o besta do Miguel. Estava tudo legal, mas as minas só queriam eram se divertir e só permitiam uns amassos e nada mais. Mas sabem como é, dança bem apertadinhos, encochadas, bebidas e amassos de peitinhos, fomos ficando louco para as foder e as três só queriam “brincar”. Foi aí que Tonico, me chamou num canto e decidimos partir pra a ignorância.
– Espere aí…. vocês estupraram as minas, usando de força?
– Não, Alex, nada disso. Não somos deste tipo, somos mais sutis. Tonico, esperto como é…… fala pra eles, o que fizemos.
– Ok. Eu tinha na bolsa, uns negócios que iria vender para o Turcão, lá do bordel Luz Verde e resolvi usar com as garotas..
– O que era o tal negócio, Tonico?
– Vocês vão ficar pasmos…. é o “Boa Noite Cinderela, e nós diluímos uma boa dose nas bebidas e foi batata, elas ficaram bestinhas pensando que estavam ficando bêbadas, mas estavam eram drogadas.
– Dai o que fizeram?
– Até agora nada. Apenas as trouxemos para a minha casa, pois aqui é mais seguro e os amigos podem participar das delicias delas. As três estão lá no meu quarto, nuas como nasceram, prontinhas pra gente. O otário do Miguel, se negou a vir, disse que é crime o que fizemos, e foi embora.
– Ele tem razão pessoal, realmente é crime, ainda mais que foi a revelia delas, e eu não vou, igualmente, entrar nesta furada. Isso dá cadeia. Mas vou até lá para ver como as coitadas estão e se querem um conselho de amigo, levem as garotas de volta para o apartamento de onde elas estava, e caiam fora.
– O que é isso, Alexandre? Quer dar uma de santo pra cima da gente!
– Se é assim que recebem o meu conselho…eu mesmo vou fazer isso. Levarei as garotas de onde vieram, não vou permitir que cometam esse crime, pois assim eu mesmo não fazendo parte, serei cúmplice, por não evitar, podendo, a concretização de um crime.
– Alex, venha conosco, quando veres as bocetinhas das três deliciosas garotas, tenho certeza que mudará de opinião.
-Nunca, meu caro, minha decisão já está tomada.
*****
Fernando, conduz Alexandre, Tonho, Fred e Tonico, pelo corredor em direção ao seu quarto, um aposento amplo, onde no móvel principal, uma cama de casal gigante, estavam as três beldades, nuas, lado a lado, com as pernas abertas, expondo aos olhos do cincos rapazes, seus jovens corpos.
Bastou um olhar, para Alexandre, num pulo, como se fosse um atleta, chegar à cama e com o lençol, dobrado no pé do leito, cobrir a nudez das jovens. Sua irmã Denise, suas duas amigas, Luciana e Patrícia, todas na flor dos seus 16 aninhos.
Se já viram um tigre enfurecido assaltar hienas, não necessito descrever aqui, Alex demolindo, Tonico e Fernando e se não fossem Tonho e Fred, eles os matariam a base de porradas.
*****
Com a ajuda destes dois, ele levou as três para o seu carro, que apesar de uma “carroça velha”, foi super útil nesta hora, Agradeceu a colaboração de Fred e Tonho e, levou as jovens, enroladas em cobertas que encontrou por lá, para sua casa, evitando expor as amigas de sua irmã às suas famílias, que deviam estar sossegadas em suas casas, supondo que suas filhas estivessem dormindo uma na casa da outra, em vez de estarem na gandaia, tal como Denise disse a ele que dormiria na casa de Luciana.
Alex colocou a irmã na cama dela e Luciana e Patrícia na cama de casal da mãe, todas com as cobertas escondendo suas Nudezes, pois das roupas das três, não sabia onde os dois safados esconderam.
Diante de tudo isso, foi para o seu quarto, mas, ao mesmo tempo, bastante preocupado com o bem-estar de Denise e das outras duas, realizou uma pesquisa no Google sobre a substância psicotrópica ingerida. Ficou ainda mais preocupado com o que leu a respeito. Elas permaneciam em estado de profundo sono. Como você viu, o efeito da droga pode variar de algumas horas a um dia inteiro, ainda mais se for misturada a uma bebida alcoólica, como foi o caso.
A decisão de monitorar as garotas foi tomada de tempos em tempos. Ele concluiu que seria o melhor a ser feito no momento. Sua mãe, como auxiliar de enfermagem, poderia contribuir, mas, lamentavelmente, seu plantão terminaria ao anoitecer do sábado. Contudo, mesmo assim, ligou para o celular dela.
– Pai, por que está ligando? É muito raro isso…. está tudo bem com Denise e você, filhote?
– Tudo…só queria saber se o seu plantão terminará as 18 horas ou se, como aconteceu algumas vezes, será antecipado?
– As 18 mesmo. Qual a razão desta pergunta? Mas fiquei de me encontrar…… você sabe com quem, filho. Porque ainda está acordado a esta hora da madrugada, querido?
– Estou sem sono…. Denise já dorme desde cedo. Então até lá, bom serviço e…..divertimento, mãe.
*****
Alexandre foi até o quarto da irmã e ficou surpreso, pois a coberta estava caída ao seu lado e Denise, com as pernas levemente separadas, exibia sua vagina gordinha , lábios levemente separados e com ralos pelos . Se encantou também com os seios firmes e com os mamilos salientes. Nunca tinha visto a irmã nua e se encantou com sua nudez.
Sentado no colchão, ficou longo tempo apreciando o belíssimo corpo de Denise, só então se lembrou que tinha de a examinar. Mediu a temperatura, só uma coisinha de nada acima do normal, levou a mão no peito para sentir os batimentos, mas sentiu um friozinho ao sentir a maciez dos seus seios e ficou tentado a rolar entre os dedos os mamilos e, já excitado espalmou a boceta da mana. Sabia que estava errado mas a vendo assim, tão exposta e drogada, sucumbiu ao chamamento da carne e com os dedos, separou os lábios vaginais e viu o interior levemente rosado e seco. Se inclinou e deu uma cusparada umedecendo aquele belo túnel. Molhou um dedo com sua saliva e o introduzia na boceta assim escancarada. Gostou muito ao sentiu o hímen. Sua irmã era virgem, mesmo sendo sapeca e namoradeira.
– Que ótimo, mana, nenhum marmanjo violou o teu santuário.
Explodindo de tesão, movimentou um dedo entre as macias carnes, retirou o pau do seu pijama, que latejava firme como uma estaca e iniciou a se masturbar, olhando fixamente para a boceta da mana.
Quase a ponto de explodir, retirou o dedo da vulva de Denise e em pé ao lado da cama, com o pau rijo escapulindo do pijama implorando para se abrigar no meio daquela grutinha macia e quente.
– Puta que pariu….tenho de resistir às delicias de minha irmã!
Alexandre, com o pênis o guiando, caminhou rápido para o quarto de sua mãe, onde estavam Luciana e Patrícia, igualmente drogadas e nuas.
– Será que as amigas da mana também são virgens? Vou verificar isso agora mesmo.
Em breve a continuação em: Alex, sua irmã e amigas – parte 2