Este conto é da época em que eu era jovem e moleque, vindo da fazenda para a cidade. Tinha uma vizinha chamada Marta, de 1,70m e 60 kg, coxuda de uns 30 anos, cabelos pretos nos ombros, seios M rabo G, mas muito gostosa. Tipo linda e rabuda, casada com um homem de aproximadamente 45 anos, magro.
A casa tinha uma varanda que dava para a janela do meu quarto. Da fresta da janela, eu observava ela, sempre de mini saia, vestidinho curto ou shorts bem curtos.
Algumas vezes flagrei ela se vestindo de calcinha na varanda, com um belo rabão. Aproveitava para bater uma punheta para ela, mas, com o tempo, ela percebeu que eu a observava, mas disfarçou e, a partir daí, começou o meu sofrimento.
Na varanda havia um tanque de cimento, bem perto da janela do meu quarto. Acho que, para me enlouquecer, ela cantava quando vinha para a varanda. Eu imediatamente ia até lá e a observava. Mas a safada lavava roupas e, de repente, virava o rabão para a minha janela. Eu estava louco de tesão e o pau babando direto. Não aguento mais isso. Gozei rápido.
Naquele dia, ouvi-a cantar e corri para a janela, vestindo um vestido verde com flores esverdeadas e curtinho, com as coxas roliças, o decote com a metade dos peitos de fora, o marido trabalhando e eu escondido olhando por uma fresta. Ela sabia que eu a olhava e o pênis estava babando.
Ela entrou em casa, quase a chamei de volta, mas ela voltou com uma cadeira. Ela colocou a cadeira perto do tanque, subiu nela, ligou a torneira e começou a lavar os pés, com o rabo bem na minha cara. Fiquei alucinado ao ver o fio enterrado no cuzinho da Marta.
Caramba, ela vinha direto de sainha e virava o rabão para mim. Eu ficava alucinado ao ver sua calcinha enterrada no cuzinho. Dessa forma, batia uma punheta gostosa. Ela era tão safada que fazia isso quase todos os dias, mas disfarçadamente, para não me assustar, olhava e agia de má-fé. Às vezes, ela vinha sem calcinha. Quando olhava para aquela bucetinha, batia uma punheta gostosa. Às vezes, ela estava de rabão virado para mim e o marido saía para conversar