A surpreendente vida de Rebeca
Conto de Marcela Araujo Alencar
Que merda é essa? O que está acontecendo comigo? Está tudo muito confusa, não consigo pensar direito. Vejo vultos em minha volta e sinto muita dor por todo corpo. Um homem fala comigo e pede para fechar os olhos quando ele contar até dez, e lembrar do ocorrido comigo nos últimos dias. Eu só tenho quatorze anos e não sei o que ele quer dizer com isso.
Mas ele tem razão! Sim…sim… estou me lembrando de tudo agora… mas como o meu padrinho pediu, não posso contar para ninguém, senão ele será preso e não poderá mais me fazer carinhos de que tanto gosto.
Lembro que……
Estou na casa do meu padrinho Lúcio, nesta semana que estou de férias de meio de ano do colégio. Ele gosta muito de mim e eu dele. O padrinho costuma dar muitos presentes para mim e para mamãe. Ela gosta muito dele e uma vez vi padrinho e mamãe se beijando na boca. Eles disseram que era só uma demonstração de amizade e que era para eu não falar nada pro papai. Eu não sou boba e sei que não é isso, antes de se beijarem escutei mamãe falar para ele:
“Eu o amo do fundo do meu coração, Lúcio querido”
Fiquei contente por mamãe amar o padrinho, pois eu também o amo…. ele é muito carinhoso comigo e me faz muitos carinhos. Já papai é um grosso, e só sabe discutir com mamãe.
O padrinho é casado com a madrinha Lucinda, mas ela é uma velha muito chata e só vive doente.
Já deve passar da meia noite e sonolenta saio do meu quarto e desço as escadas; estou com sede e vou para a cozinha. Bebo um copo de água e estou retornando para o meu quarto no segundo pavimento, quando observo a porta da área de serviço apenas encostada. Com intuito de a fechar fui até lá e….porcaria… o quartinho auxiliar estava com a luz acessa, como os padrinhos não tinham empregadas, acho que foi esquecimentos deles.
Abro a porta e me surpreendo ao ver o padrinho nu, deitado na cama mexendo no piru dele. Sei que ele está batendo punheta, como os meninos da escola fazem; sei disso porque Clarinha e Claudete, minhas amigas com a mesma idade minha, me disseram que já viram dois deles fazerem isso. Agora pego o padrinho fazendo o mesmo. Ele fica envergonhado e encobre o piru com o lençol e pede para eu sair. Mas eu fico parada na porta… estou morrendo de curiosidade para ver como é bater punheta, que as meninas tanto falam.
– Padrinho… deixe eu ver como é que o senhor faz…juro que não vou contar nada para a madrinha.
Ele fica me olhando por algum tempo e depois, pede para eu entrar e fechar a porta e sentar na cama ao seu lado. Fico fascinada vendo o padrinho deslizar a mão pelo piru. Ele é grandão e tem uma ponta lisa e tem uma rachinha na pontinha. Nunca pensei que um piru fosse assim.
– Padrinho, por que o senhor faz isso?
– Porque é muito gostoso…me dá um prazer enorme…. se você gosta de mim realmente, deixo você tocar nele, assim como eu estou fazendo…tá vendo, queridinha?
– Eu tenho vergonha….
– Deixe de bobagem, estamos sozinhos, tua madrinha está lá em cima, e não acorda tão cedo.
Ele pegou minha mão e a levou para segurar o negócio dele…. ele é quente, mas é gostoso e fico um pouco trêmula o apertando. Minha mão é pequena e meus dedos não fecham sobre ele, mas o padrinho fala que não tem importância e ele me ensina como fazer, deslizando a mão para cima e para baixo.
– Está gostando, padrinho?
– Está muito gostoso querida…mais rápido… mais … mais!
Que nojo… ele deixa sair uma coisa melequenta do piru e suja minha mãos e depois limpa toda a porcaria com um pano e pergunta se eu gostei. Eu não sei o que dizer… aquilo foi uma coisa muita estranha e na verdade senti foi é nojo.
– Queridinha, isso é a coisa mais gostosa do mundo. Você quer senti o mesmo que eu senti?
– Eu não tenho piru como o senhor, padrinho.
– Lógico que não, as meninas têm xereca e eu vou lhe ensinar como é que elas fazem. Você quer?
Fiquei com vergonha de dizer que queria e fiquei quieta. O padrinho, me empurrou sobre a cama e disse que iria me ensinar. Fiquei com as pernas para fora do colchão, ansiosa e com um pouquinho de medo. Sem dar tempo para protestar, ele puxou a minha calcinha do baby-doll e fiquei pelada e escutei ele dizer para ficar quietinha, que eu iria gostar.
Fiquei como que petrificada quando o padrinho separou minhas pernas e começou a beijar minha perereca. Ainda assim, tentei fechar as pernas, mas não pude… ele estava no meio delas e me segurava pela cintura. Senti uma sensação esquisita quando ele começou a me lamber e a colocar a língua dentro de minha fenda. Puta merda… o padrinho tinha razão… é uma sensação deliciosa e durante muitos minutos ele ficou me chupando e, subitamente não resisti mais e senti um prazer enorme e acho que tive um ataque…parece que um choque estava me fazendo tremer toda e até acho que desmaie por uns segundos.
– Que coisa mais louca, padrinho… o que foi isso que senti!
Ele me abraçou e eu gostei muito do que ele fez comigo, juro que nunca tinha sentido coisa tão gostosa. Ele me abraçava bem apertadinha e gostei de ficar deitada ao seu lado. Gostei mais ainda quando beijou meus mamilos e logo depois senti o piru entre minhas coxas. Que delícia sentir o pau do padrinho se esfregar na minha xereca.
Só não gostei muito quando ele se deitou por cima de mim e pediu para separar as coxas. Apesar de um pouco assustada, fiz o que o padrinho pediu e gostei quando ficou esfregando o piru em minha bucetinha; fiquei toda arrepiada
– Rebeca, você é uma jovem muito deliciosa e tem uma grutinha bem gordinha, apertadinha….e eu a amo muito…muito mesmo….garotinha gostosa!
Fiquei arrepiada e uma sensação deliciosa subindo de minha bucetinha para o corpo todo.
O padrinho falava estas coisas junto a minha orelha, enquanto ficava se esfregando bem no meio da minha xoxota e eu fiquei um pouco aturdida, não dizia nada, só sentindo aquele roçar delicioso. Aquela sensação de prazer intenso voltou a me dominar e quase que automaticamente, abri as coxas o mais que podia e me abracei ao padrinho.
Experimentei uma leve dor quando ele empurrou só a cabeça do piru dentro de mim e ficou fazendo um entra e sai delicioso. Não sentia mais dor, somente um enorme prazer e sussurrei no ouvido dele:
-Está muito gostoso padrinho…que coisa maravilhosa!
Sabia que padrinho me amava, porque como fez com mamãe, começou a me beijar e pela primeira vez na vida recebi um beijo de boca, como os namorados fazem. Mamãe já tinha me dado uns beijinhos de leve quando me mandava dormir. Agora era bem diferente, o padrinho colou sua boca na minha e forçava sua língua entre meus lábios. Fiquei com nojo quando senti a saliva dele em minha boca.
Estava deslumbrada com os carinhos gostosos dele e não sei o que ele fez, mas estava doendo muito e gritei de dor e então percebi que ele entrou com o pau todo dentro de minha bucetinha. A boca dele me impediu de gritar e depois ficou parado dentro de mim, acho que por muitos minutos, não sei ao certo.
Ele afastou a boca da minha e sussurrou para ficar quietinha que logo a dor iria passar. Muito assustada, choramingava lhe dizendo que estava doendo e pedia para sair de dentro de mim. Mas padrinho não me ouvia e apenas ficava lambendo meu rosto e repetia que a dor logo iria passar.
Ele tinha razão, quando começou a se mexer lentamente dentro de mim, fui sentindo que a dor ia sendo suplantada pelo prazer que estava experimentando. Logo o padrinho estava se mexendo muito rápido, parecia que o pau dele saía pela metade mas logo voltava a entrar por completo. Não senti mais nenhuma dor e meus gemidos eram de enorme prazer.
Quando percebi ele estava “mijando” dentro de mim, fiquei muito nervosa, mas ele disse que era o prazer dele entrando em mim. Apesar de gostar muito do padrinho dentro de minha xoxota não senti o mesmo prazer de antes, quando ele estava apenas roçando foi muito melhor. Acho que foi um pouco por causa da dor e da aflição. Afinal só tenho quatorze anos e o padrinho cinquenta e nove. Apesar de ser “taludinha” para idade e gostar muito do padrinho, acho que ele não devia fazer isso e fiquei com muito receio que mamãe ou a madrinha descobrissem tudo.
Ele me levou no colo até o banheiro, no segundo pavimento, ao lado do quarto onde dormia a madrinha e nem se preocupou com isso. Ele mesmo me deu banho e me enxugou. Me levou para a cama, ainda nua e depois mandou eu engolir três comprimidos. Disse que eram para não sentir dor e uma pílula, mas não informou para que era.
Eu não queria dormir nua, mas o padrinho insistiu e eu não tive como o contrariar. Falou que iria dar um jeito nas manchas de sangue do quartinho. Fiquei na cama e senti muito sono, mas lutei para não dormir, me sentindo toda mole. Vi o padrinho retornar, tirar toda a roupa e se deitar ao meu lado e me abraçar.
– Meu amorzinho, nesta noite tu será minha muherzinha por completo…. vou te ensinar tudo a respeito de sexo.
Eu estava toda mole, acho que não queria que dormisse comigo e com a língua enrolada consegui falar que seria melhor ele ir dormir com a madrinha, que ela poderia acordar e achar ruim e brigar comigo.
– Não se preocupe com isso, queridinha. Ela vai dormir durante todo o dia…. seremos só eu e você Pra fazermos amor por todo o tempo do mundo.
Eu queria dizer que não, que tudo erra um erro, mas o padrinho começou a lamber todo o meu corpo como se fosse um cachorrinho bebendo água e não tive forças pra nada ao sentir ele enfiando a língua na minha xereca e no meu bumbum, Não sei porque, mas gostei quando ele me virou de costas e colocou um dedo no meu bumbum, molhado com um creme geladinho e ficou fazendo massagens dentro dele.
– Amorzinho, vou foder este teu rabinho delicioso, fique bem quietinha que você vai gostar.
Gritei de dor quando ele começou a enfiar o pau no meu rabinho. A dor era tanta que berrei de dor e pedi socorro para a madrinha, que dormia no quarto ao lado. O padrinho só gemia e bufava enquanto entrava e saía de dentro de mim. Com as duas mãos apertava meus peitos com tanta força que chegava a doer.
Ele não se importava com meus gritos e gemidos de dor e eu sentindo todo o seu peso por cima de mim e os chupões em meu pescoço e ombros. Quando mijou dentro do meu bumbum, pensei que iria sair de dentro, mas ele ficou ali, parecia que descansava, depois de me machucar. Nunca pensei que fosse capaz de fazer esta ruindade comigo.
Ele parecia estar dormindo, me fazendo de colchão e apavorada tentei sair debaixo dele, mas me senti muito fraca e sonolenta, acho que foi os comprimidos que engoli.
Quando acordei, vi pela janela que já era dia e o padrinho não estava mais no meu quarto. Ainda estava nua e tudo me doía, principalmente o bumbum, a perereca e meus lábios. O padrinho só podia estar doente para fazer estas coisas comigo e me machucar tanto, logo eu que o amava muito. Senti que minha boca estava cheia de uma espécie de creme, não sei o que era, mas cuspi o que pude,
Com dificuldades me enrolei na coberta da cama e tropeçando fui para o quarto da madrinha. Queria contar para ela tudo que ele fez comigo….estava com muito medo de que ele voltasse e me machucasse de novo. A madrinha não acordava de jeito nenhum, eu a chamava e a sacudia e nada.
Não gostava mais do padrinho… fez coisas comigo que não devia e me fez sentir muita dor. Vi o telefone ao lado da cama e decidi que contaria tudo à mamãe para ela brigar com o padrinho e vir me buscar.
Estava discando quando ele tirou o aparelho de minhas mãos.
– O que está fazendo, minha queridinha?
– Vou ligar pra mamãe e pedir que venha me buscar e contar tudo que o senhor fez comigo! Estou toda doída…. não gosto mais de você!
– Mas você gostou, garota!
– Não de tudo, só dos carinhos, você colocou o piru na minha xoxota e no meu bumbum e isso não foi certo e o senhor sabe disso e até me deu remédios pra eu dormir! Eu não gosto mais de você padrinho!
– Não posso deixar você fazer isso menina!
Vi nos olhos do padrinho, muito medo e raiva e ele veio em minha direção com as mãos estendidas, falando alto que eu não poderia falar nada, que ele não deixaria eu abrir a boca, que tudo foi culpa minha.
Tremi de medo, pressenti que ele iria me bater e com a força do pânico, consegui correr para fora do quarto e pelo corredor, com o padrinho atrás de mim. No topo da escada ele conseguiu segurar a ponta do tecido enrolado em mim e com o puxão que deu, perdi o equilíbrio e fui rolando por todos os degraus, batendo a cabeça e senti alguma coisa se quebrar dentro de mim e depois só escuridão.
*****
Quando acordei fiquei muito assustada, estava deitada numa cama, toda engessada, e com fios saindo de minha boca, nariz e do braço, ligados a vídeos e tubos. Vi mamãe e minha irmã Alice ao meu lado, chorando e queria lhes dizer que tudo estava bem, mas não conseguia falar. Não me lembrava de nada, da razão de estar ali, no hospital…. será que fui atropelada?
Somente tomei conhecimento do acontecido quando saí da UTI e, mamãe me contou que caí da escada lá na cada dos meus padrinhos. e que foi a madrinha que me encontrou caída no chão da sala, já que o padrinho Lúcio não estava em casa. Falei para ela que não me lembrava de nada, nem de ter ido para a casa deles.
Três meses depois, recebi alta hospitalar e comecei a fazer tratamento especializado, pois muita coisa do meu cotidiano ficou esquecido dentro de mim. Em casa tudo continuou na mesma, papai como sempre, ausente, com quase nenhuma atenção à família e mamãe se encontrando com o padrinho Lúcio, pensando que eu não sabia de nada. Eu apoiava e escondia o romance deles, papai merecia ser enganado por mamãe. Padrinho me dava presente e sempre me convidava para ir passar alguns dias na casa dele, mais não sei a razão, eu não me sentia à vontade ao lado dele. Coisa realmente estranha.
Mas com tanta insistência, mamãe deixou que eu fosse passar o feriadão com o padrinho Lucio. Foi quando coisas estranhas me vieram à mente. Estava deitada, quase dormido quando senti padrinho beijando minha xereca e dizia para ele que estava muito gostoso.
Abri os olhos assustada e então percebi que era tudo um sonho, mas aquela sensação gostosa fazia com que ficasse toda molhadinha lá embaixo. Levantei da cama e como que por instinto desci as escadas e fui até o quartinho auxiliar.
Não sei o que ocorria comigo, fiquei pelada e com as coxas abertas comecei a alisar minha bucetinha, tal como sabia que as minhas amigas faziam e imaginando que era o padrinho que me tocava..
Meu Deus! Fiquei vermelha de vergonha quando abri os olhos e vi padrinho, de pijama, me olhando. Fiquei sem ação e me cobri com o lençol. Fiquei estarrecida quando o padrinho começou a tirar o pijama e pude ver o piru dele, enorme e duro entre suas coxas. Ele veio até a cama e de um só puxão retirou o lençol de cima de mim.
– Rebeca, meu amorzinho, eu vi você tocando na sua bucetinha e sei que estavas gostando.
– Me desculpe padrinho.
Foi a única coisa que me veio à mente pra falar. Ele se sentou ao meu lado na cama e passou a alisou meu rosto e ombros, como sabia que eu gostava. Aos poucos foi me empurrando e agora eu estava deitada, com padrinho fazendo massagens nos meus ombros e pescoço. Tão gostoso estava que fechei os olhos.
Fiquei tensa, quando ele se inclinou e começou a beijar meus seios. Estava tão gostoso e fiquei toda arrepiada. Desceu com a boca, beijando e me lambendo até a altura do umbigo e depois voltava para os seios e ficou fazendo isso por muitos minutos. Eu estava nas nuvens, sempre gostei dos carinhos do padrinho. Mesmo sabendo que ele não devia fazer isso, o prazer que sentia me deixou toda mole. Esquecida que estava nua, assim como o padrinho.
Senti a boca descer um pouco abaixo do umbigo e começar a dar fortes chupões e quase gemi de tanto prazer que senti. Ele foi muito rápido quando levou a boca até a minha buceta e começou a lamber bem no meio dela. Assustadíssima tentei fechar as pernas, mas ele me impediu. Bastou um quarto de minuto e eu fiquei louca de prazer com padrinho chupando minha buceta. Subitamente sua boca saiu de mim e Ele escorregou seu corpo para cima do meu e começou a me beijar e a cabeça do pau a roçar minha ximbica. Mesmo com medo o abracei e abri ainda mais as pernas, o prazer me dominou por completo. Não doeu quase nada quando senti padrinho empurrar o pau em minha buceta.
Minha memória retornou, mas não por causa do tratamento com o psicólogo e sim quando o padrinho me comeu nesta segunda vez. Mas eu nunca contei que foi ele o culpado pela minha queda na escada. Se o fizesse ele seria preso e eu não queria isso.
Deste dia em diante, passei a frequentar mais a casa dos meus padrinhos. O quartinho auxiliar passou a ser o nosso ninho de amor e a madrinha, não sei se tola ou idiota, ou apenas se fazendo de parva, nunca desconfiou de nada. Assim o padrinho comia mamãe e a mim e ela jamais soube que a filha era amante do seu amante… que coisa mais divertida.
*****
Os anos foram passando, até que o padrinho adoeceu seriamente e nosso romance foi esfriando e o mesmo aconteceu entre mamãe e ele.
Eu terminei o colégio e fui uma universitária muito liberal, mas nunca gostei de transar com os meus colegas; jovens demais para mim. Eu só gostava de foder com os meus professores. Alguma coisa estava errada comigo e eu não atinava a razão de só sentir prazer transando com coroas.
Achava que tinha tomado jeito quando me casei aos vinte e um anos com um homem bem mais velho do que eu. Agora aos vinte e oito anos, divorciada desde que flagrei meu ex marido, dormindo na nossa cama com a prima dele. Fiquei arrasada e desde então, homens para mim, só para serem “usados” e nada mais. Tenho um ótimo emprego e ganho muito bem. Vivo sozinha em casa própria e faço o que bem entendo de minha vida.
*****
Não gostei quando Alice, minha irmã mais velha pediu para que Henrique, meu sobrinho, viesse passar o recesso escolar de meio de ano em minha casa. Mas me senti constrangida em dizer que não podia ficar com o pirralho. Como iria dizer a mana que minha casa era para mim o meu motel, para onde levava Paolo, Matheus e Alfredo, meus colegas da empresa e amantes eventuais. Não que eu viva de modo promíscuo, mas dormindo com esses três, tenho enorme ganho, pois eles são os diretores da empresa, que apesar de casados e com filhos, gostam de “jantar” fora de casa. Graças a isso, pude comprar a minha casa e ter alto salários. Acho que é uma troca justa, pois sou livre e desimpedida e não tenho de dar conta de meus atos a ninguém.
Alice sabe que eu trabalho fora, mais que tenho uma ajudante que faz a limpeza na casa, lava e passa e, uma outra como cozinheira.
– Você pode ficar com ele, sim… Carlos recebeu um prémio da companhia, como o melhor vendedor. Imaginou, mana! Vinte dias num cruzeiro pela costa do Brasil…. não temos onde deixar Henrique.
Não havia alguém neste mundo que eu gostasse mais que minha irmã e aceitei ficar com o meu sobrinho. Talvez assim, eles ficassem mais unidos e Carlos deixasse de ser o “galinha” que era e se fixasse mais na esposa, que o amava. Se Alice, soubesse que ele lhe era infiel e, que eu já tinha dormido com ele, seria uma tragédia tremenda.
Fui receber Henrique na rodoviária e quando o vi me surpreendi. Apesar de ter apenas quatorze anos, é alto e lindo de morrer, com uma carinha de anjo. A última vez que o vi era um moleque de dez anos, quando aproveitei alguns dias de férias e fui para a casa da mana. (Foi quando Carlos, passou a me cantar, aproveitando que a Alice estava na escola, onde leciona e eu cedi e fizermos sexo em duas ocasiões, confesso que ele é bom de pica e fode como gente grande).
Apesar de Henrique atrapalhar meu encontros lá na minha casa, gostei do menino e ele me pareceu adorar ficar comigo por estas duas semanas. No primeiro fim de semana o levei para conhecer a capital e passamos um sábado delicioso e ele se portou como um rapaz gentil e super simpático. Fiquei impressionada de como chamou atenção das mocinhas com seu charme e até de algumas mulheres. Almoçamos e lanchamos em restaurantes e depois fomos assistir a um filme de ficção cientifica, com naves espaciais e muita ação. Não é o meu gênero, mais ele me pediu com tanto jeitinho que aceitei.
Já passa das vinte horas quando chegamos em casa. Foi um dia divertido com Henrique, me senti como uma adolescente ao lado dele. Disse a ele que iria tomar um banho e pela força do hábito não fechei a porta do banheiro. Me despi e no box deixei água morninha tirar todo o cansaço do dia. Comecei a me enxugar e quando levanto os olhos, lá está ele, meu sobrinho a me comer com os olhos.
Fico tão desnorteada que deixei a toalha cair no chão e por poucos segundos fico exposta de frente para o garoto e só então ele se vira e vai para a sala. Que diabo, por que fui deixar a porta aberta? Que vergonha! O que Henrique vai pensar de mim….a tia deixou a porta aberta de propósito. Tenho de me explicar a ele.
Coloco o meu baby-doll e apesar de ser veterana em lidar com homens, não sei como expor a ele que foi tudo um acidente. Henrique está sentado no sofá e me olha com o rabo dos olhos quando sento ao lado dele.
– Henrique, estou muito envergonhada… deixei a porta aberta e você me viu nua; peço um milhão de desculpas meu querido….foi tudo um acidente.
– Tia, a senhora não tem de pedir desculpa nenhuma, eu não devia ficar a olhando como fiquei, mas não pude desviar o olhar, pois a senhora tem um corpo lindo de mais… perfeita em tudo. Não tem nenhum pelinho aí embaixo… achava que uma mulher teria muitos cabelos!
– Eu me depilo Henrique, é por isso que não tenho pelos.
– Que delícia, tia! Nunca mais vou esquecer do que vi…. a senhora é gostosa demais.
– Olhe os modos, garoto! Sou tua tia, Henrique!
Ele me olhou e vi desejo em seus olhos e quando se levantou, dizendo que ia tomar banho, pude ver o volume debaixo de sua calça. Minha nossa! O garoto estava excitado! Não o culpo, é um garoto na flor da idade e saudável. É natural que fique com tesão ao ver uma mulher nua. Mas fiquei impressionada pelo enorme volume que pude observar.
Me dirigindo para o meu quarto, passo pela porta do banheiro, que está apenas encostada. A luz está acesa e ouço fracos gemidos e então sei que ele está se masturbando em minha homenagem. Não resisto a curiosidade e pela fresta o vejo sentado na borda da banheira. Está nu e com a mão direita no pênis batendo uma punheta e fico admirada com o tamanho do pau do meu sobrinho…. maior do que os dos meus três chefes. Ele acelera os movimentos e posso ouvir seu sussurro.
“Tia querida…. que bucetinha gostosa”…… e ele expele jatos de esperma pelo banheiro”.
Saio rápido e vou para o meu quarto e na cama, não consegui esquecer de Henrique se masturbando pensando em mim… ele está taradão pela tia. Sou realmente uma puta disfarçada de boa moça, pois estou toda molhada, pensando no enorme pau de meu sobrinho.
Me reviro na cama sem conseguir dormir e tenho de me levantar e ir para o banheiro tomar outro banho, para tentar me livrar do enorme desejo que me consome… sei que é pecado… É incesto… pensar em foder com o garoto, Ele é um menino que tem a metade da minha idade….deixo a porta do banheiro escancarada, desta vez de propósito e começo a me secar.
Quando me viro, lá está ele a me olhar. Henrique está estático e com os olhos vidrados em mim, sobre o meu corpo. Está vestido com a calça do pijama, sem a camisa e posso ver o enorme volume do pau querendo rasgar o fino tecido do pijama.
Fico de tal modo excitada que vou até ele e seguro sua mão e o puxo pelo corredor…”venha querido”, é o que falo e o levo para o meu quarto. Henrique parece que está em choque, me acompanha sem falar nada e no quarto não reage quanto o empurro sobre a minha cama. Está com as pernas fora do colchão e puxo a calça do pijama pelas pernas e vejo o membro saltar faceiro… ele é lindo, quase sem nenhuma veia se sobressair e uma cabecinha lisinha e levemente rosada. Não resisto… tenho de mamar aquela coisinha deliciosa.
Tem um gosto e um cheiro deliciosos e sinto o seu corpo tremer enquanto o chupo com volúpia. Não sei a razão, ele demora muito a explodir, o pobrezinho deve estar inibido, mas eu sou experiente em sexo oral, uso todos os meus “conhecimentos” e, uns minutinhos depois ele ejacula e eu saboreio cada gotinha do seu saboroso sêmen e só tiro a boca, depois de o deixar limpinho.
Abraço o garotão, e ele fica com os olhos arregalados me olhando.
– Você gostou, amorzinho? A titia vai te ensinar tudo a respeito de sexo…..você quer?
– Quero sim, tia
Pronto, foi a deixa…. o garoto nestas duas semanas que vai ficar morando comigo, será a minha diversão. Desde meninota, no colégio ou na universidade nunca fudi com jovens, colegas e sim, só com velhos. Quando tinha quatorze anos perdi o cabaço com o meu padrinho, que tinha quase sessenta. No colégio, os meu preferido era o professor de matemática. Durante toda a aquele ano, fui a melhor aluna, só tirando notas altas em matemática. Na universidade foi a mesma coisa. Liberava a buceta para obter notas altas.
Me casei aos vinte e um anos com Eduardo, quinze anos mais velho, meu professor de biologia, que tinha uma tara muito estranha, ele só me fodia pela bunda e gostou tanto que se casou comigo. Depois de casada, apesar de ter muita vontade, nunca o traí e foi o filho da puta que fodeu a sua prima, que tinha um bundão maior que o meu.
No processo de divórcio, paguei ao meu advogado dormindo com ele, que como eu, adora um 69. Ele era um coroa, casado e com dois filhos, e tinha o atributo de ser bom advogado e saber chupar uma xana como ninguém.
Agora eu tinha um meninote lindo de morrer e com um pauzão de respeito. Certo que era meu sobrinho e com apenas quatorze anos. Sei que é errado…que é incesto…mas e daí…que se foda todo mundo. Quem mandou ele ter aquele enorme caralho?
Ensinei a ele, todas as posições que conhecia e ele se mostrou um ótimo aluno. Para melhor o saborear, pedi aos velhotes de minha empresa, quinze dias de férias e dei folga as minhas ajudantes. Eu queria todo o tempo livre com Henrique. Com ele, só tive dificuldade quando pedi para ele me chupar. Disse que tinha nojo, mas o surpreendi quando sentei no rosto dele e com uma “chave se coxas” consegui colocar minha rachinha sobre sua boca. Ele relutou um pouco, mas quando me inclinei e abocanhei seu pau, ele amoleceu. A inexperiência dele em me chupar, me deixava louca e eu me esfregava em sua cara enquanto o mamava com enorme tesão e quando ele chegou ao clímax, eu fui junto. Henrique tentou tirar a boca mas eu coloquei todo o meu peso e tranquei forte as coxas em tono de sua cabeça e ele teve de engolir todos os meu fluidos.
O menino em poucos dias se tornou um ótimo amante e gostou de foder minha bunda e de fazer 69. Em todos os meus vinte e oito anos, nunca gozei tanto como agora. Ele parecia não se cansar nunca…. Era de manhã, de tarde e à noite, não saía de cima de mim e eu não tinha forças para dizer que necessitava de descanso e o atendia sempre, pois uma espécie de tara pelo menino se apossou de mim.
Quando chegou o dia de voltar para casa, foi a maior choradeira, dele e minha. Mas não teve jeito e ele foi embora, prometendo que nas férias fim de ano, veria ficar comigo.
Algo aconteceu comigo, já não sentia nenhum prazer com os velhotes. Mas necessitava fingir que gozava, pois só assim poderia manter meus privilégios na empresa. Para satisfazer minha fome, passei a visitar as casas noturnas mais badaladas da cidade, onde conseguiria encontrar caras que me agradassem e depois de uns drinques, terminávamos a noite na minha casa. Eu confiava na minha intuição para escolher um “macho” que não apresentasse perigo e assim foi por algum tempo.
Até que numa noite encontrei um que me atraiu bastante. Ele é jovem, acho que no máximo vinte e dois anos. O vi chegar, olhando para todos ao redor. Estava sozinho e como eu, estava à caça. Grandão, bonito e me pareceu a primeira vista bastante simpático. Decidi que seria ele o meu homem desta noite e antes que ele pedisse uma mesa ou fosse para o bar, atrevidamente me aproximei.
– Garotão, venha sentar na minha mesa…. gostei de você.
Ele me olhou de cima a baixo e o seu olhar me fez ficar toda “acesa” e o que ele falou ainda mais excitada:
– Se você pagar tudo, coroa…. aceito o teu convite! Mas lhe aviso que não sou barateiro. Se for papai e mamãe, 500 paus e se for completo, anal e oral, 1000.
Puta merda! Ele quer que eu pague para ficar comigo! Pela primeira vez na vida, tenho de pagar para um homem transar comigo! Já que era assim, resolvi ser ainda mais safada e direta e retruquei;
– Completo, gostosão….no meu apartamento.
Meu Deus! A que ponto cheguei! Só tenho vinte e oito anos, sei que sou “gostosa”, meu corpo ainda está com tudo em cima, geralmente os homens que escolho pagam tudo. Agora estava eu ali, “vendendo” meu corpo. Podia muito bem mandar o cara ir a merda e escolher qualquer outro frequentador da boate, que estavam de olho em cima de mim. Mas eu não fiz nada disso; aquele jovem estava me deixando toda molhada.
Me surpreendi quando ele disse para não perdemos tempo e irmos logo para casa e foi me puxando para sairmos. Só deu tempo para quitar minha conta e o seguir. No estacionamento, embarcamos no meu carro e ele fez questão de ir dirigindo. Informei o caminho a seguir e ele mostrou ser um bom motorista.
– Ei, cara…. não é este o caminho que lhe indiquei… você está indo pro lado errado!
Ele parou o carro, se virou em minha direção;
– Esta é a direção certa, vadia… e acho melhor você fechar esta boca de puta, senão vai ser pior!
– O que? Saia do meu carro imediatamente, safado!
O soco foi tão violento que apaguei na mesma hora.
*****
Não sei quanto tempo fiquei sem sentidos, mas quando acordei, senti meus lábios inchados e o nariz parecia ser uma bola de basquete e meu rosto parecia pegar fogo. Olhei ao redor e percebi que estava deitada sobre um piso de madeira, ainda vestida e calçada. O lugar estava pouco iluminado e fedia a mofo. No outro canto, quatro ou cinco homens, entorno de uma mesa, conversavam e escutei que falavam a meu respeito.
– A mulher tem dinheiro…olhe só o carrão dela, Deve valer uma nota preta. Tudo nela cheira a grana. As roupas os brincos, o anel e o colar. Tem pouco mais de 2300 na bolsa e um cartão de banco…vamos pegar as senhas e sacar o que for possível.
– tenho uma ideia melhor. Ela me convidou para treparmos na sua própria casa, portanto é sinal que mora sozinha. Temos o carro dela e as chaves da casa… podemos dar uma olhada e se realmente não encontrarmos ninguém, podemos fazer uma limpa. Que tal?
– Ótima ideia Marcelo….desta vez você fisgou um peixe grande que vai nos dar muito lucro. Quanto a piranha, o que vamos fazer com ela?
– Ela estava doidinha pra foder comigo, então porque não foder com todos nós. Ela vai ganhar cinco em vez de um caralho…. a putinha.
– Tudo bem, vamos nos divertir com ela e só depois iremos faturar fazendo a limpa geral na casa da puta..
Eles pensavam que eu ainda estava apagada e assim, apavorada pude escutar tudo o que maquinavam. O pior de tudo é que eu não via como escapar dos miseráveis….e pensar que eu me deixei cair nas mãos deles! Estavam tão absortos em tecer seus próximos passos que não me vigiavam e eu vi, a poucos passos de mim, a porta entreaberta. Lentamente fui me levantando e disparei para a saída salvadora.
Puta que pariu! No meu pânico, não percebi que uma corrente estava presa em meu tornozelo. Caí de cara no chão e o choque foi tão violento que senti o baque na testa e uma enorme dor e fiquei semi-inconsciente. Senti o sangue escorrer de uma ferida na testa e alguém me levar no colo e depois apaguei.
Já era dia claro quando dei por mim. Estava deitada num pequeno estrado e pela janela percebi que já era dia. Então tinha ficado desmaiada toda a noite! Minha cabeça parecia ter se partida em duas e mal conseguia ver vultos em minha volta. Levei a mão a testa e percebi um grande curativo. Devo ter batido com a cabeça com muita força.
Alguém me sacudia pedindo para acordar.
– Acorde vadia, queremos que nos diga a senha do teu cartão.
O escutava muito longe, ele pedia uma senha de banco! Mas que porcaria de senha é essa? Eu não me lembro de nada disso, mas coisa estranha… me veio à mente tudo que aconteceu comigo quando tinha quatorze anos. Estava na casa do padrinho e ele me estuprou, depois de sedar a madrinha e a mim. Ele tirou minha virgindade da buceta e do cu e ainda usou minha boca como se fosse uma vagina e me fez engolir toda a tara dele. Canalha, pedófilo filho da puta e acho que foi ele que me empurrou da escada… Ele tentou me matar!!….Como é possível ser tão baixo. Tenho de sair dali e contar para a mamãe o que o padrinho fez comigo. Mas não sei onde estou e porque estou levando tapas… eles não podem bater numa menina … é covardia.
Senti a dor de um tabefe no rosto e alguém querendo senha de banco. Eu sou uma garota de apenas quatorze anos, não tenho conta em banco
Estava com muito medo, vi alguns homens me olhando e eu estava nua e o homem não parava de perguntar qual era a senha do cartão e lhe eu dizia que não tinha conta nenhuma em banco e ele e os outros continuavam a me bater e eu só chorava e chamava por mamãe.
Depois de muito machucada, com sangue escorrendo de diversos ferimentos, acho que eles desistiram de obter a tal senha. E então foi a coisa mais horrível em toda minha vida, aqueles malditos, todos os cinco, começaram a me estuprar e as vezes eu tinha até três caralhos ao mesmo tempo dentro de mim; e isso durou intermináveis horas.
Acho que nem senti dor, mas apenas o impacto de dois tiros em meu peito e mergulhei na escuridão e não senti mais nada.
Acordei e me vi deitada em uma cama quentinha, mas me sentia muito fraca e observei que estava num quarto, que pelo que vi devia ser de um hospital. Uma senhora estava me olhando com um sorriso no rosto e um homem alto ao seu lado. Me surpreendi quando ela se inclinou e me abraçou:
– Rebeca, minha irmãzinha querida, finalmente você voltou para nós!
Só então a reconheci, a senhora era a minha irmã Alice, mas ela estava mais velha! Então o rapaz bonitão, também me abraçou:
– Tia querida, por favor não durma mais.
Ele me deu um beijo na testa e vi lagrimas em seus olhos e soube que era o meu sobrinho, o meu querido Henrique…mas ele não tinha mais quinze anos, devia ter no mínimo uns vinte.
Eu fiquei em coma por longos cinco anos e, neste interim sofri inúmeras intervenções cirúrgicas, pois quando me encontraram na beira de um rio, estava horrivelmente mutilada, com ferimentos por todo o corpo, além de dois tiros no peito.
Soube que minha casa já não existia mais. Cinco anos atrás ela fora palco de confronto entre policiais e uma quadrilha, que a estavam saqueando. Vizinhos alertaram as autoridades e cercados os cinco bandidos se entrincheiraram e resistiram ao cerco por toda noite e todos foram mortos, mas minha casa ficou tão danificada com a batalha e parcialmente destruída pelo fogo e dela só restava escombros.
Tudo bem, eu estava viva, agora com trinta e dois anos e sem emprego, mais com uma enorme quantia em minha conta corrente por conta do prêmio do seguro da casa destruída e de todo o seu conteúdo, que também tinha apólice vigente.
Fui morar com mamãe e deixei minha “vida de mulher de muitos” e pretendi aposentar minha xoxota. Mais a vida dá muitas voltas. Henrique, meu sobrinho lindo de morrer, agora com vinte anos, me procurou e declarou todo o seu amor por mim.
Agora as coisas se inverteram, eu uma coroa com trinta e três anos, sou amante de um rapaz de vinte. Ele me disse que depois de mim, quando tinha quinze anos, não queria mais saber de meninotas… só desejava mulheres mais velhas e a mim especialmente.
Sorte a minha… não acham?
FIM