A rapidinha no portão de casa

Ontem passei o dia todo “marinando”. É uma expressão que uso quando estou atiçando aquele cafajeste com nudes, enviando nossos vídeos, palavras que o deixarão louco, enfim. Ele disse que iria cuidar do seu pai neste sábado, uma vez que a família iria para um aniversário e o coroa não pode ficar sozinho.

Sou a Mel, autor deste conto erótico, e decidi não comparecer, uma vez que a proposta era ser enrabada na entrada da residência da mãe dele. Para quem leu o meu conto erótico “ele disse que iria me apresentar à sua mãe”, será possível compreender tudo. Além disso, recomendo que leia este relato real.

Hoje de manhã, enviou um bom dia, avisando que iria visitar a mãe. Disse que não iria. Passados alguns minutos, disse que era para informar a hora que o povo sairia. É claro que eu estava sendo maldoso, mas não queria dar o braço a torcer.

Recebi a mensagem e fui ao encontro dele, vestindo um vestido preto, tênis preto e uma calcinha minúscula, sabendo que sabia as suas intenções. Ele disse que conversaríamos, tudo porque eu disse não em cima de não.

Cheguei de Uber e avisei, quando abriu o portão mal entrei no quintal, ele me agarrou, beijou minha boca com uma vontade, alisando meus seios, enfiando a mão debaixo do meu vestido, os carros passando na rua, ouço buzina, e ele tentando me virar, e eu pedindo calma, lembrando que seria apenas uma conversa, kkkkkkk, ele incorpora o surdo nessas horas, bem mesmo, me virou e levantou meu vestido, quando viu a calcinha fio dental preta, eu de cara pra parede, mãos na parede, ele agachou e colocou a calcinha pro lado enfiou a língua no meu cu, a resistência que restava a meu favor já era, eu já estava mole, a língua dele é quente, e ele não tem nojinho, ele enfia a língua lá dentro do meu rabo e arreganha minha bunda, ele judia de mim, sabe meus pontos fracos como ninguém, e ficou ali lambendo meu cu como um cachorro vira lata que é, levantou e arriou o short tactel que estava e enfiou SEM PENA no meu cuzinho babado, apertado e quente como ele diz, eu sem poder gritar, me contorcendo, ele abrindo minha bunda, a piroca do FDP é grossa, e ele empurrando até que entrou e ele segurando meus cabelos, falando no meu ouvido que eu sou puta, piranha, que fui na intenção de dar o cu com aquela calcinha, eu concordando com tudo, e ele me pegando a força, estocadas secas, parênteses ( amo dar bunda pra ele, me maltrata, verdade, mas eu gozo lindamente), gozei, virei, sem saber onde estava, quem teve orgasmo sabe do que falo, ele agachou e enfiou a língua no meu cu de novo, e novamente me pegou por trás, dessa vez estava com a mão no degrau da escada, a casa é no andar de cima, e ele me maltratando, tive squirt, molhei as pernas, tentei secar com a toalha de rosto, calor do dia era 40°, ali no portão, movimento na rua, portão com frestas onde quem passasse na rua iria ver, soltei alguns gemidos é claro, e ele sem pena me comeu pela terceira vez, eu gozei várias vezes, me levou até a esquina da rua, nos beijamos, já próximo de casa, tive que pôr a toalha entre as pernas e parar um pouco na sombra, a caixa da água do squirt transbordou, molhou tudo, já em casa ele manda mensagens querendo saber como estava meu cuzinho, respondi que ardido né.

Você já viveu a loucura da rapidinha?

É maravilhoso e torna o dia mais alegre.