A Mulher Vagabunda Que Eu Sou
A Mulher Vagabunda Que Eu Sou:
Sou Luciana e sou uma mulher madura. Tenho 1,70m de altura, a pele clara e clara, os cabelos longos, a bunda saliente e os peitos largos. Meu corpo é bastante atraente e bonito, com poucas estrias e celulites. Moro em uma pequena cidade que fica perto de Belo Horizonte. Todo mundo me conhece por aqui e sou a mulher mais vagabunda da região. Isso ocorre porque sou ansiosa por sexo. Não posso ver um homem que já me enche de lágrimas, desejo de dar-lhe. Nunca fui assim. Esse desejo intenso se manifestou em mim ainda na adolescência e me fez cair na promiscuidade ainda muito nova. Eu nunca havia dado um beijo antes e comecei minha vida sexual chupando um garoto da escola. Achei uma delícia ele gozar na minha boca e me fazer engolir toda a porra dele. Em pouco tempo deixei ele foder a minha buceta. Foi uma experiência incrível. Só que ele queria mais de mim e então dei o meu cuzinho pra ele. Doeu demais, mas me senti realizada, com aquela geba sendo bombada sem pena no meu rabo. Ele então me apresentou pra dois amigos e comecei a ficar com eles também. Todos os dias a gente ia pra uma construção abandonada e lá eles me fodiam. No início era estranho ter um garoto me comendo enquanto outros dois ficavam olhando. Então passei a fazer gangbang. Enquanto um me fodia, eu chupava e punhetava os outros dois. Eles iam trocando de lugar, até que todos gozavam em mim. Eu ficava toda lambuzada de porra. Depois vieram as duplas penetrações. No começo eu quase morri de tanta dor, mas aos poucos fui me acostumando. Fui aprendendo também novas posições sexuais que deixava tudo mais gostoso pra mim e pra eles. Eles acabaram trazendo outros colegas e eu dava pra todos que queriam. Virei uma putinha, com a diferença de que não recebia nada. Durante esse período, minha reputação começou a se espalhar pela cidade. Minha mãe me levou a um ginecologista e, aí, achei que tinha uma má formação dos ovários e, por isso, era estéril. Não dei importância a isso, afinal, só queria fazer sexo e o fato de não poder engravidar era uma preocupação a menos. Comecei então a ficar com homens mais velhos e eles me fizeram conhecer um sexo mais intenso. Eu era usada e abusada de todas as maneiras e estava cada vez mais envolvida com esse mundo de mentiras e promiscuidade. Comecei a receber presentes e algum dinheiro dos indivíduos que me perseguiam como forma de recompensa pelo meu excelente desempenho. Como as noitadas de putaria passaram a ser constantes, acabei abandonando a escola. Meus pais a cada dia estavam mais insatisfeitos com a minha maneira de agir. Eles sempre foram muito religiosos e conservadores e eu estava sujando a honra da família. Todos os dias a gente brigava por causa das minhas atitudes. Acabei saindo de casa e indo morar com uma amiga mais velha. Como o dinheiro que os homens me davam não era garantido, arrumei um emprego de garçonete em um bar. Com esse dinheiro eu pagava as minhas contas e sobrava um pouco pra comprar roupas, calçados, lingeries, maquiagens e acessórios. Minha amiga também era bastante esperta e, por isso, o número de homens em nosso acampamento era constante. Às vezes, eu estava conversando com dois no quarto ao mesmo tempo que ela estava com outros dois na sala. Hoje, moro sozinha, numa residência bem simples, mas que me deixa livre para ter os meus encontros sexuais. A cada dia o meu desejo foi ficando mais intenso e, para saciá-lo, fui aceitando transar com qualquer tipo de homem: novo, velho, branco, preto, rico, pobre, solteiro, casado, romântico, violento, limpo, sujo, etc. Também fui me submetendo a todo tipo de putaria e perdi todas as frescuras que uma mulher poderia ter na cama. Faço o que os homens querem e gostam e deixo eles livres para fazerem o que quiserem comigo. Não escolho lugar. Tiro a roupa e transo sem receio em construções abandonadas, terrenos baldios, ruas escuras, dentro de carros e caminhões, motéis, chácaras, pousadas, na minha casa ou na casa dos caras que me querem. No último final de semana, por exemplo, fui pro sítio de um colega meu e fiquei o tempo todo trepando com ele e mais quatro colegas dele que eu nem conhecia. Todo hora tinha uma piroca na minha boca, na minha buceta ou no meu cu. Em vários momentos eu estive com todos os buracos preenchidos. Fiquei toda arrombada e machucada, porque além de foder eles me deram vários tapas, mordidas, beliscões. Além de gostar muito de foder, o sexo já me rendeu muitas vantagens como consultas médicas, botijão de gás, serviços de pedreiro, pintor e eletricista, corridas de táxi, compras de supermercado, ingressos pra shows, etc. Sempre tem um homem disposto a me fazer um “favor” em troca de um boquete ou de uma trepada. Eu adoro pagar as coisas com essa “moeda”. Atualmente, estou trabalhando em uma companhia de transporte e faço algumas horas extras com meu chefe. Ele é casado e sua companheira odeia-me. Aliás, não se limita a ela. O mesmo desejo que faço questão de despertar nos homens, acaba se transformando em ódio pelas mulheres em relação a mim. Não me importo com elas e provoco bastante. Usei roupas curtas, decotadas e transparentes, aplico uma maquiagem extravagante, uso sapatos com salto alto e só uso lingeries minúsculas e atoladas na bunda. Eu adoro atravessar a rua e atrair a atenção dos homens. Se os homens estão se aproximando de mim, é porque eles não estão cumprindo o que desejam. Tem mulher que não dá o cu, outra não aceita gozada na boca, outra não gosta de apanhar, outra tem nojo de chupar piroca, outra não aceita chuva de prata, outra não faz beijo grego, outro não faz sexo em grupo. É muita chatice e frescura. Eu faço de tudo e os homens se esbaldam. Por isso que todos que me fodem acabam voltando. Vou contar pra vocês, aqui nesse canal, algumas histórias que se passaram na minha vida. Espero que gostem de saber das delícias e também dos perrengues que já enfrentei por causa desse tesão alucinante. Só vou escrever passagens reais, que vivi na prática nessa vida de putaria.