A Mãe de Ligia II: Minha Futura Sogra – Repaginado:
Continuando o conto A Mãe de Lígia, o texto a seguir descreve o que aconteceu depois da chupada que dei na minha futura sogra, naquele sábado.
Meus instintos de macho estavam aflorados e ao contemplar a mulher que havia acabado de fazer gozar completamente, senti um grande prazer. Ela poderia ser minha mãe, mas naquele instante era minha amante. Era como se sonhasse. Márcia estava completamente nua e desfalecida no sofá. O seu rosto estava vermelho, indicando que seu sangue estava quente, suas pernas ainda abertas, sua pele suada e seu peito dolorido me deixaram alucinado de desejo. Desliguei-me e comecei a me deitar. Ao tirar a camiseta, percebi que ela também se levantou e me estendeu a mão. Com um sorriso angelical, ele disse:
– Aqui não, vamos subir.
Após tomar seu banho no chão, pegou-me pela mão e me levou escada acima. Ela me conduziu para o seu quarto, com um ar de ansiedade. No momento, já estava escurecendo, mas a pouca luz que entrava pelas frestas me permitiu apreciar a beleza do seu corpo delicioso. Ela tocou no abajur que ficava num canto e uma luz suave invadiu o ambiente.
Márcia chegou até mim e me beijou deliciosamente nos lábios, enquanto eu a abracei forte pela cintura. Percebi que sua respiração se elevou. A intensidade do beijo foi aumentando e ela percebeu o meu volume por baixo da bermuda. Eu a puxei para a beirada da cama, convidei-a para se sentar e atirei o pênis na sua cara. Ela me olhava com um olhar de desejo e seus olhos brilhavam. Ela segurava meu pau com a mão e começou a se divertir lentamente, fazendo movimentos lentos de punheta. Eu senti aquilo com muito afeto e percebi que era uma atitude espontânea que continha um pouco de ingenuidade. Fiquei observando por um tempo e, como ela continuava a não realizar o que eu imaginara, fiquei sem saber o que fazer, já que ela era minha sogra, ou quase isso. Eu era, de fato, parte da família, namorado de sua filha e me considerava querido pelo seu marido e, mesmo assim, queria que ela chupasse meu pau. Nesse exato instante, liguei o botão do foda-se e pedi:
– Márcia, acaricie-me.
Sem parar os movimentos lentos e carinhosos de punheta, ela me olhou com ternura e disse:
– Nunca fiz aquilo, Marcos. Ainda não sei como começar.
Esse foi um momento de descuido. Podia ter tudo a perder se forçasse aquela deusa a fazer o que não queria. Sei que foi difícil tomar a decisão, mas não resisti.
– Você está interessado em aprender?
– Gostaria de aprender como fazer isso, por favor me instrua.
Ao descobrir que ela nunca havia chupado um cacete, meu desejo aumentou 100% A minha sogra ensinaria minha sogra a chupar meu pau. Isso seria uma maravilha. Naquele exato instante, sentia-me no céu. Ou no inferno, não sei bem. Eu era apenas um garoto que desejava experimentar aquele monumento. Meu pênis estava completamente duro. Chegava a ser perturbador. No entanto, não sei como consegui. Mantive a calma e fui ensinando a ela como fazer: primeiro, beijar a cabeça, depois lamber gostoso e devagar, colocar entre os lábios e colocar devagar na boca. Não é necessário mencionar que ela aprendeu de forma rápida. Em pouco tempo, ela já se divertia com a língua ao redor da cabeça. Engoliu tudo. Não sei quanto tempo isso durou, mas, então, resolvi me envolver e meter naquela gostosura de mulher.
– Márcia, está deliciosa, mas agora quero ele dentro de mim.
Fiquei apavorado e disse:
– Eu nunca imaginei que isso pudesse despertar tanto desejo, meu anjo. Preciso sentir ele dentro de mim. Vem, me faz gozar delicioso.
Ela foi para o meio da cama e se sentou em posição de papai-mamãe. Sem hesitar, subi na cama e me segurei entre suas pernas. Ouvi:
– Marquinho, relembre-se com carinho.
– Sim, meu querido, sempre será com afeto. Você é digno de todo o afeto do mundo.
– Com afeto, respondo melhor e você não se arrependerá.
Percebi o que ela queria: gozar outra vez. Então, acalmei-me e achei sua presença. Fiquei penetrando devagar. Como foi aquilo, que delicia! De maneira completamente distinta das experiências que tive com garotas da minha idade. Quando meu pau foi totalmente engolido pela buceta de Márcia, comecei a bombar devagar, enquanto beijava sua boca, seu pescoço, lambia sua orelha. A temperatura dela aumentou depressa. Começou a me morder o ombro e o pescoço. A se contorcer embaixo de mim. Ele solicitou que eu fosse mais ágil e forte. Entusiasmei-me com aquilo, aumentei as bombadas e ainda hoje posso ouvir o som das batidas características do ato sexual. Em instantes ela estava fora de si. Me abraçava forte. Cravava as unhas nas minhas costas e levantava os quadris como que para evitar que eu fugisse dali. Gemia alto e respirava descompassadamente. Começou a falar coisas desconexas que eu não conseguia entender. De repente eu só ouvia:
– Não para, mais rápido, não para, mais rápido..”.
Foi o que fiz. Aí, Márcia começou a gozar. Novamente foram muitas gozadas, uma atrás da outra. Ela estava tendo prazer desesperadamente. Eu bombei tanto que já começava a ficar exausto quando o tesão veio forte e incontrolável. Não me aguentei e gozei. Enchi aquela buceta de porra. Mas o tesão era tanto que meu pau não amolecia. Ela pedia mais, queria que eu continuasse bombando, suplicava para que eu não parasse e continuava gozando, uma vez após a outra.
Não sei quanto tempo isso durou. Só sei que após um tempo meu físico estava acabado. E fui diminuindo o ritmo. Ela também se mostrou exausta. Aí desfalecemos, um ao lado do outro. E ela me disse, sem fôlego:
– Garoto, isso foi como se um trem tivesse passado por cima de mim. Nunca senti nada parecido com o que me proporcionou.
– Marcia, você é uma mulher sensacional. Eu também nunca tive nada parecido na minha vida e…
Ela não deixou que eu continuasse. Delicadamente colocou o dedo nos meus lábios e fez sinal pra eu ficar quieto. Ficamos ali, relaxando por algum tempo e, depois disso a coisa continuou. Mas esta é uma nova história que fica pra uma próxima vez.