Conheci ela nas salas do UOL numa noite fraca, quando já estava quase desligando o computador. A empatia foi imediata: começamos a apimentar as mensagens — todas no reservado, claro — e logo pintou um tremendo tesão. Único problema: ela é casada, vive no sul e só vem a São Paulo, onde moro, de tempos e tempos.
Nossa ansiedade só acabou em março, quando finalmente nos conhecemos, olhos nos olhos, num bar aqui da Paulicéia. Cheguei primeiro e fiquei aguardando minha amante virtual. Quando ela entrou cheguei a duvidar que aquela japonesa um tanto tímida fosse capaz de protagonizar as fantasias que rolavam em nossas telinhas. Enganei-me, e muito, constatei no motel.
A gueixa que veio do sul
Minha gueixa fez questão de caprichar na lingerie e eu retribuí a atenção comendo-a em todas as posições possíveis. Gentil, ela mamou minha pica como garota alguma já havia feito. Cavalheiro, chupei sua boceta demoradamente e, depois, comecei a lamber seu cuzinho, enquanto a masturbava com os dedos.
Depois, nos encontramos mais algumas vezes e, em todas elas, a caminho do motel, fiz questão de abrir o zíper e deixar que ela me pagasse deliciosos boquetes. São chupadas primorosas: quando esporro em sua boca, ela engole tudo, não deixa escapar uma gota sequer.
É um prazer que vou voltar a experimentar em breve, quando ela retornará à cidade. Desta vez, pretendo comer sua bundinha, que é arrebitadinha, deliciosa, e colocar outra garota em nossa cama. Viu, minha gueixa?