A extraordinária odisseia vivida por Helena e Salete

A extraordinária odisseia vivida por Helena e Salete

A extraordinária odisseia vivida por Helena e Salete:

– Sebastião e Alexandre, olhem com atenção a jovem na beira da piscina, vestindo um biquini azul marinho. Estão percebendo? Gostaria que a guardassem e a trouxessem para mim até amanhã à noite.

A Irmandade Secreta do Sexo e a Biblioteca Kindle.
– Chefe, não será tão simples. Ela acabou de ser coroada Rainha das Piscinas e vive rodeada pelo pessoal da TV que financiou o concurso, além da equipe da revista de moda, que a mantém sempre em contato constante.

– Essa questão não é de minha responsabilidade. Pago uma quantia considerável para vocês para que possam trazer as mulheres que desejam. Façam isso do jeito que bem entenderem, mas eu a quero lá no meu “matadouro” amanhã à noite.

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– Que absurdo, Alex. Como vamos proceder com isso?

– o único modo é de madrugada, quando a garota estiver dormindo. Sei que há um montão de gente na casa dela, pai, mãe, irmãs e irmãos. Agiremos como fizemos da outra vez, quando pegamos aquela garota para o velho, botamos todo mundo pra dormir com o gás.

Duas e quarenta, na casa de Helena, todas as janelas estão apagadas. Desde cedo, os capangas do senhor Godofredo, o Godó, um poderoso chefe do crime organizado, dono de muitos casinos clandestinos, boates e bordeis, estão à espreita do grande sobrado, onde reside o objeto de desejos do chefe.

Como experientes nesse ramo de invadir casas, não encontram dificuldades em ultrapassar o muro do casarão e agora estão na área dos fundos, levam nas costas mochilas com tudo que vão necessitar para penetrarem na casa sem fazer nenhum ruído. A porta da área de serviço que acessa a cozinha, está trancada, mas em menos de cinco minutos Tião, consegue liberar todas as trancas.

Na cozinha, usam mini lanternas para se guiarem pela copa, no quarto de empregada, apesar da cama e armário não tem ninguém lá dentro. Com “pés de pelica” sobem as escadas e se deparam com um amplo hall e depois um corredor largo e partindo dele, quatro portas. Vestindo máscaras e empunhando pequenos cilindros com o gás anestésico, abrem a primeira porta, um quarto, provavelmente de hospedes. No seguinte, duas camas, onde dormem os irmãos da jovem que querem sequestrar. Uma boa quantidade de gás e eles dormirão até pela manhã. No quarto do meio, dorme o casal. O pai ronca com a barriga pra cima. Alex vai bem pertinho e dispara dois jatos de gás, ele se mexe um pouco e já era. A mãe, dorme de lado, com a camisola enrolada, deixando a bunda de fora, a coroa é uma bela mulher, e a faz adormecer com o gás e a vira de barriga para cima, retira a camisola e a calcinha e a deixa nua, depois, sai com Tião em busca da presa deles, Helena.

No quarto da jovem, eles se surpreendem, pois as irmãs são bastante parecidas, Helena e Salete são quase da mesma idade, loiras e super gostosas, ambas dormem com baby-doll minúsculos que despertam desejos nos dois invasores.

– Sebastião, eu tenho uma ideia, em vez de levar uma, vamos levar as duas. O Godó não vai achar ruim não. Ele fode as irmãs e depois as entrega para nós, como sempre fez com todas que capturamos. Como ele paga dez mil por mulher, vamos faturar o dobro e ainda teremos as duas só pra nós.

– De acordo, então vamos deixar de conversa mole e preparar as duas para as embarcar na camionete. Tião, Injete nelas o anestésico enquanto eu vou dar uma geral em todos os lugares, aqui é casa de gente rica e talvez encontre joias e dinheiro.

Alex vai até o quarto dos irmãos e usa sua seringa para os dopar, pois é sua intenção ficar muito tempo vasculhando a casa e não quer ser surpreendido por ninguém, Depois vai para o quarto do casal e injeta neles o anestésico. Agora pode acender as luzes e começar a vasculhar por tudo, abre portas, gavetas, bolsas, carteiras e encontra muita coisa de valor, joias diversas, dinheiro, dois celulares e na gaveta de roupas da mulher, encontra um vibrador, um não, encontra dois.

Olha para a mulher e como está nua, fica com tesão, e decide a foder. Sem mais delongas se despe da calça e se deita por cima da mulher, Ela está seca, mais com algumas cusparada resolve o assunto. Em cinco minutos ele esporra nela, depois, só por “brincadeira” enterra os dois vidradores nos seus buracos, o menor na bunda e o outro na buceta. Rasga lençóis e amarra as coxas e pernas da coroa, bastantes juntas e os braços por trás e faz o mesmo com o marido. Deverá ser divertido quando acordar e a coroa gostosa, ver seus buracos preenchidos e sem que possa os retirar.

Deixa as luzes acesas e fecha a porta a chave e a joga dentro de um vaso no corredor, levando tudo que pilhou, sai a procura do comparsa. Dá risada quando o encontra no quarto dos rapazes, comendo a bunda de um deles.

– Cara, enquanto eu como a coroa gostosa, tu fode o filho dela.

– Eu já entrei no cu deste ali, agora to esporrando neste. Tu sabes que eu me amarro no cu de garotões novinhos como estes dois.

– Certo, cada um com o seu gosto, vamos ver o que eles tem que a gente pode levar.

– Já fiz isso, Alex., Olhe a minha mochila, está recheada,

– Vamos trabalhar e deixar o prazer pra depois…levar as duas garotas pro patrão.

– Que é isso…. o que você fez? Por que elas estão nuas?

– Se acalme Alex, eu não sou doido de comer comida do patrão; eu só lambi e chupei as bucetinhas delas e nesta aqui enfiei o dedo no cu…foi só isso.

– Se ele sabe que fizeste isso, tu está morto cara!

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1º dia de cativeiro

Já passa das nove horas quando Helena acorda. Se sente enjoada e custa a se situar. Se vira na cama e a primeira coisa que nota é que está nua…. como? Cadê meu baby? A Segunda é que esta não é a sua cama. Perplexa ergue o corpo apoiado pelos cotovelos e tem um choque, não está no seu quarto e não vê Salete, está sozinha. Isto a desperta por completo e em pânico dá um pulo da cama e corre para a porta a sua frente… ela está trancada e até a janela com grades e vidro dupla face, também não se abre. Helena com o coração querendo sair pela boca começa gritar pedindo por ajuda, totalmente desnorteada. Como isso foi possível acontecer?

Noutro quarto, no final do corredor, Salete, que acordou um pouco antes da irmã, também está totalmente desnorteada, não entende como pode ser levada para este lugar sem que sua família se desse conta? A jovem já está rouca de tanto gritar e agora, está sentada sobre a cama enrolada numa coberta, para esconder sua nudez, e olha fixo para a porta, pois sabe que mais tarde ou mais cedo, o responsável por estar ali, vai aparecer.

Helena também está nesta expectativa, e também está cobrindo seu corpo com o lençol. Muito tempo depois escuta passos e a porta é aberta e a figura de um homem aparece. Ele é enorme, deve ter mais de um metro e noventa, é pesadão, tem cabelos esbranquiçados e usa uma máscara de látex branca que adere em seu rosto, com abertura na altura da boca, nariz e olhos.

Ela se retrai, medrosa, ao vê-lo.

– Bom dia, minha linda. Não tenhas medo de mim. Eu sou um seu admirador e mandei meus funcionários buscá-la em tua casa, porque quando a vi vestindo aquela coisinha tão pequena, exibindo este teu maravilhoso corpo, a desejei no mesmo instante. Não vou te machucar, vou apenas fazer sexo em você por algum tempo e depois poderás voltar para tua casa. É só isso que quero de você, Helena. Espero que sejas compreensiva e não me obrigue a usar de violência.

Ah… tem outra coisa para te informar. Todos na tua casa estão bem. Salete é que também está aqui, meus rapazes a trouxeram como brinde extra para mim. O mesmo que disse pra você, vale pra ela também. As duas só serão liberadas depois que aceitarem fazer sexo comigo, numa boa, antes disso, nunca.

Helena parece hipnotizada ao ouvir o homem falar tudo isso. Ele foi direto e não usou meias palavras. Mandou invadir sua casa e a sequestrar e a sua irmã, somente para as estuprar. Custa acreditar que isso é realidade… como ele conseguiu mandar invadir sua casa e as sequestrar? Diz ele que seus pais e irmãos estão bem! Será verdade?

Ela está em pânico e a única coisa que lhe vem à cabeça é implorar pedindo que as solte.

– Por favor senhor, tenha piedade, minha irmã e eu somos virgens, não faça isso com a gente, por favor!

Godó parece ficar surpreso ao escutá-la.

– Você e a outra, são virgens? Não acredito! Que maravilha… vou ter mais dois cabacinhos pra arrombar .. que delícia! Meu prato favorito é garotinhas virgens no almoço e no jantar. Faz cinco meses desde que provei a última, e foi uma delícia, foi uma pena que a garotinha pirou na segunda semana e como não gosto de maluca, tive de a presentear para os meus rapazes.

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A noite já se faz presente, quando Godofredo retorna ao quarto onde Salete está presa.

– Garota, você sabe por que estou aqui, ouvi dizer que você é virgem e eu quero verificar se é verdade.

Salete, petrificada de pavor, olha o homenzarrão se despir e em desespero começa a gritar por socorro, quando o vê vindo em sua direção, com o membro a frente, como um abre-alas. Tenta fugir dele, mas não tem para onde. Com facilidade é derrubada sobre o colchão e o lençol que a cobre é arrancado de seu corpo e mesmo esperneando é imobilizada sob as “cinco” toneladas dele e tem as coxas separadas e a cabeçorra do gigante entra no meio delas.

Por incríveis vinte minutos, Godó beija, lambe e chupa a bucetinha virgem de Salete, enquanto usa as mãos para amassar os seios da jovem e apertar e torcer os seus mamilos e ele só cessa para descansar a boca e língua.

Nos primeiros cinco minutos, a garota em desespero por se ver tão violada em suas intimidades, chora e com as duas mãos tenta tirar o homem de suas coxas, puxando seus cabelos. Nos três minutos seguintes, sabe da inutilidade de seus esforços, e suas mãos ficam apenas apoiadas ao lado de seu corpo. Depois, sua revolta e raiva vão diminuindo de intensidade e ela fica quietinha enquanto sente a língua dele burilar seu clitóris e seu choro se transforma em respiração apressada e seu coração pula no peito como que tendo um ataque e finalmente ela tem este ataque, seu corpo se enrijece e ela grita, mas não de dor.

Finalmente ele sai do meio de suas coxas e com a boca toda lambuzada fixa o olhar na buceta dela e lhe fala.

– Você foi formidável, garota, eu a fiz gozar como uma veterana, agora vamos continuar o nosso divertimento.

Ele a vira de bunda e se deita por cima, se posicionando no meio de suas coxas. Salete que ainda está atordoada com o “choque”, e só “acorda” quando sente a cabeça enorme do pênis lamber a boca de sua gruta lubrificada. Fechar as pernas, nem pensar, pois com o corpanzil dele no meio delas, suas coxas estão separadas uma da outra, no mínimo em dois quilômetros. Assim, no meio de berreiro enorme, Salete perde sua virgindade. Ele está todo dentro da estreita e pequena vagina e ela não sente mais nada, pois não suportou a dor e perdeu os sentidos.

Por muitos minutos ele cavalga na jovem até que ejacula uma enxurrada de esperma no fundo da vagina de Salete. Satisfeito ele sai de dentro dela e se delícia ao ver verter entre o lábios escancarados, muita porra misturada com sangue virginal da jovem que continua desmaiada. Ele sai do quarto, ainda vestindo suas roupas e chama uma de suas funcionárias para que venha cuidar da sua “mulherzinha”

– Cuide bem dela, Leonor, pois essa garota é material de primeira e eu a quero foder ainda por um bom tempo.

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2º dia de cativeiro

Helena está muito assustada e anda de um lado para o outro no pequeno espaço, pensando em Salete, de como ela reagirá presa num quarto qualquer, provavelmente igual ao seu. Será que aquele canalha lhe fez alguma maldade? Como estará seus pais e irmãos com o sumiço delas? Estas interrogação são um tormento para ela. Durante o dia lhe ofertaram comida e água e até pode ir a um banheiro, do lado de fora do quarto, só uma espécie de sala espaçosa, com três portas e um vão onde pode notar acesso para uma escada, uma das portas é onde estava presa, a do lado, o banheiro e do outro lado, deve ser a porta do quarto onde Salete está trancada. A mulher mulata e gorda que a acompanha, viu seu olhar na direção da parede oposta e parece que adivinhou a muda interrogação.

– Sim….tua irmã está lá…..nós já cuidamos dela e agora está bem, coitadinha! O patrão passou a noite com ela fazendo sexo. Ela era muito apertada e sangrou bastante. Mas agora está bem, eu lhe dei drogas e ela está viajando no mundo da lua.

Helena deu um grito estridente e correu em direção do quarto de Salete, horrorizada com o que fizeram com sua irmãzinha. Mas a matrona a pegou pelo pescoço e com facilidade a arrastou até o banheiro e a jogou lá dentro.

– Fique aí, guria, eu já lhe falei que ela está bem. Lhe dei uma droga pesada e está dormindo feito um anjinho. Tu tem quinze minutos, o suficiente para mijar cagar e tomar banho.

De volta ao cativeiro, Helena não para de chorar, imaginando o sofrimento da irmã. Apesar de quase do seu tamanho, Salete só tem quinze anos, dois a menos que ela. Aquele monstro miserável a estuprou, ela deve estar arrasada.

A luz do dia já não se mostra pela janela, quando Godofredo, usando a máscara de látex, chega. Helena o olha com ódio e apesar de ser a metade do tamanho dele, avança sobre ele e o soca com as mãos fechadas em seu peito. Ele apenas sorri e a empurra e ela cai sobre o colchão.

– Por que esta fúria toda garota? Eu vim aqui em busca de paz e amor, e sou recebido assim!

– Miserável, canalha…. tu é um monstro! Como teve coragem de estuprar uma garotinha como Salete? Covarde….

– Calma aí, calma aí….eu não a estuprei. Passei a noite com a bonequinha linda. A chupei todinha, de cabo a rabo, a buceta, o cu e tudo o resto. Mas não a penetrei. Veja o meu tamanho, se eu enterrasse o pau naquele buraco de criança, a rebentaria toda por dentro. Eu gozei muito mais só chupando aquela coisinha linda dela e nada mais.

– Eu não acredito em você, canalha.

– Podes acreditar, queridinha, pois farei exatamente o mesmo com você. Está noite será nossa, onde você conhecerá um macho, o maior chupador de buceta que possa existir.

– Mas ontem você disse que….

– Eu menti, gostosa, queria apenas te assustar. Agora tire este lençol de cima e se deite com as coxas separadas, eu quero ver se tua buceta é tão suculenta como a da tua irmãzinha.

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Helena inclinada sobre o colchão, se enrola ainda mais na coberta e o olha com pavor quando o vê se despindo. Ele é enorme, peito, coxas e pernas cabeludas. O pau imenso envolto em uma mata escura de pelos a assusta ainda mais.

– Olhe o tamanho do meu garotão, veja como ele é gigante. Se eu o enterrar nesta tua grutinha, você irá pra um hospital toda arrombada e terá de ser costurada por dentro e isso eu não quero. Vamos se deite e deixe eu ver esta tua buceta.

Helena, se encolhe ainda mais, parecendo hipnotizada olhando para o caralho do homem a sua frente e apenas mexe com a cabeça, numa negativa.

Ele a olha por momentos, depois sai do quarto e em segundos retorna, e trás na mão direita um longo chicote de couro.

– Querida, com a tua irmã não foi necessário nada disso. Ela se deitou e abriu as coxas, mas estou vendo que você é teimosa, e assim vou ter de usar o chicote pra te domar. Acho que com dez chicotadas você irá cooperar.

Helena se encolhe apavorada quando vê o açoite zunir no ar e só tem tempo de se virar e ele morrer com um som surdo há um palmo de sua coxa, no colchão. Ela ergue as duas mãos e gritando em pânico, diz que fará o que ele pediu.

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Godó, como bode velho, sabe que com Helena, o objeto principal de sua tara, terá de usar de muito mais expediente do que usou com a outra garotinha. Esta é mais taludinha, com um corpo de levantar até defunto. É logico que como fez com a irmã, vai entrar até o “talo” naquela grutinha virgem e mais ainda, nem virgem no cu ela será depois desta noite. Tem em mente dar o maior banho de língua nesta delícia de potranca xucra, até ela entrar no “cio”.

Helena fica inerte sobre a cama, intrigada com a tara do desgraçado. Deve ser um desequilibrado, no mínimo. Há muitos minutos, só lambe, beija e chupa os seus pés, principalmente os dedos, que um a um são sugados como se fossem picolés. Não pode negar que isso lhe dar um arrepio, até que gostoso. O doido agora vai para suas pernas e coxas. Tem a impressão de que nem um centímetro quadrado ficou sem ser chupado pela sua boca. ainda bem que não a morde, deve estar com centenas de marcas vermelhas nas pernas e coxas. Que modo mais estranho de sentir prazer! Deste modo de sexo, ela nunca ouviu falar disso, Mas de uma coisa tem certeza é tremendamente gostoso. Fica assustada quando a vira de barriga para baixo, mas logo percebe que ele só quer continuar a lamber, mas contraí a musculatura das nádegas com a boca e a língua em suas polpas, então relaxa, ele só quer continuar a chupar e lamber. Entretanto Helena sabe que no seu bumbum as chupadas e lambidas, lhe darão muito mais prazer, e então relaxa ainda mais suas polpas. Se é para evitar ser estuprada, melhor que seja assim, pois ela está se deliciando com isso, melhor que quando se masturba e, sente que sua xoxota está molhadinha. Tem um sobressalto quando as mãos dele separam as nádegas, e a boca faminta entra no “vale” assim formado. O beijo molhado bem no meio do ânus a faz sentir um “frio” que percorre toda sua coluna, e todos os seus nervos e músculos se contraem e depois relaxam, quando a ponta da língua, áspera e dura, penetra um pouco dentro do seu canal anal.

Helena não sabia que podia sentir tanto prazer assim, com a boca e a língua beijando e chupando o seu bumbum. Aquilo é muito delicioso. Percebeu, mas não se importou, quando com as mãos em cada lado internos de suas coxas, a foram afastando e deu um “gritinho extasiada, deslumbrada” quando sua buceta ensopada foi beijada pela boca de Godofredo.

“Assim, Godó transforma a virgem e recatada Helena, como planejou, numa potranca domada em pleno cio, pronta para ser inseminada e seria ele o garanhão que a rechearia com o seu sêmen, tal como fez com a outra égua, na baia ao lado.”

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Helena exausta dos seguidos e múltiplos orgasmos, geme descontroladamente, com a boca do homem a devorando sem parar, chupando seus abundantes fluidos. Ele percorre toda extensão da vagina desde a região do clitóris e descendo até o períneo e o ânus. Godofredo tem plena ciência de que “trabalhando” o clitóris e o períneo, ele a levaria à loucura, pois são duas das zonas erógenas mais acentuadas da mulher.

São aproximadamente duas e vinte da madrugada e Helena está com as pernas em volta do corpo de Godó, que de joelhos a sua frente, Inclinado continua a chupar suas genitálias, ele cessa por momentos, levanta o rosto e se delicia vendo o lindo rostinho dela, contorcido em meio a um dos seus múltiplos orgasmos… olhos arregalados, boca aberta, escorrendo saliva pelos cantos dos lábios e emitindo estranho e seguidos roncos, como se fossem o choro de uma ovelha agonizando.

Eles estão assim a quase uma hora, com Godó, fazendo estas pausas por dois ou três minutos, somente para ver como ela está “desmontada. Nesta posição a jovem está “engatada”, pois ele a segura pelos joelhos, Em duas ou três ocasiões, quando Godó, ficou por mais minutos apreciando sua bela presa, ela implorou que parasse.

– Paaareeee….paaaareeee, vouuu morrrreeerr de tanto gozaaaar

Quando achou que ela realmente estava num outro planeta, Godó, segurou suas pernas e a posicionou com os pés sobre seus ombros e com as mãos direcionou a glande, úmida e lisa, para o meio de seus lábios e a foi penetrando. Sentiu as paredes da buceta irem se amoldando como uma luva no enorme feixe de músculos, se encaixando como um invasor bem-vindo, que rompeu a “porteira” de segurança, apenas com um leve gritinho da proprietária da área que ele se adonou e tão abusado se mostrou, que se achou com o direito de entrar e sair por muitas vezes do estreito túnel, até que, atrevido, descarregou toda sua carga, lá no fundo da gruta e lentamente, sem ao menos pedir desculpas foi se retirando.

Helena está revoltada, mais consigo mesma do que com o enorme e pesadão homem, ele a violentou, pela frente e por trás e ela não consegue imaginar como foi capaz de explodir em múltiplo orgasmos, com um miserável, um canalha que a sequestrou a ela e a sua irmã, com este único propósito…. de as estuprar. Ela está demolida, esparramada sobre a cama e se olha perplexa, vendo a pequena mancha de sangue no lençol, o sangue da sua desgraça… meu senhor! Como fui capaz de me entregar assim? como isso foi possível?

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3º dia de cativeiro

Godofredo, a noite retorna ao quarto de Salete, que ao ver chegar, se encolhe e chorosa pede que não a machuque mais. Ele vai logo se despindo e lhe diz que não é sua intenção a machucar, mas que ela tem de saber que ele é o seu dono e senhor, que ela lhe pertence, que fará sexo com ela, hoje e sempre que desejar.

– Salete, você não é nenhuma idiota, deves saber que agora és minha escrava e que como tal, vou te foder sempre que estiver com vontade. Se você lutar e dificultar que eu a penetre, pior será, pois então terei de usar de força. Fique deitadinha de coxas separadas e a buceta pronta para mim, pois assim será menos traumático pra você.

– Mas você é muito grande e eu sinto muita dor… pelo amor de Deus, eu não quero sentir mais dor!

– já que está pedindo com tanta amabilidade, vou te dar uma escolha…. me deito por cima e enterro o pau na tua buceta ou então ao contrário. Eu me deito com o pau em riste e você vem por cima, com as coxas abertas e vai descendo bem lentamente, fazendo que eu a penetre conforme vai se sentando em mim.

– Minha nossa…. como você é nojento! Eu não terei coragem de fazer uma safadeza dessas, não sou nenhuma mulher de rua,,,,, só tenho quinze anos.

– Bem, eu te dei uma escolha. Então vai ser do meu modo. Vou te foder por cima e com todo o meu peso te esmagando. Venha logo, mulher, que não estou disposto a esperar toda noite pra te foder.

– Não…. não… por favor…. eu faço como quer…. vou por cima!

Godofredo se deita de barriga para cima, com o pênis como um poste, esperando o passo seguinte da menina. Ele fecha os olhos e se mantém imóvel, aguardando. Salete, amedrontada, sabe que não tem outra opção e que agindo assim, está se poupando de maiores sofrimentos. Sobe na cama e de joelhos com as pernas em volta do miserável, se posiciona acima do pau e relutante desce os quadris e estremece e a glande encosta entre as paredes de sua vagina. Medrosa Olha para o homem, e se mantém nesta posição, receosa de descer ainda mais, e tenta o satisfazer, apenas movendo a cintura pra frente e pra trás, de modo que a ponta do pau deslize por toda extensão de sua grutinha. Salete sente que as paredes que estavam secas, estão agora úmidas. Decide que fazendo a cabeça do pau entrar um pouco, não vai doer. Com metade da glande dentro dela, se sente mais úmida e que as paredes vaginais se alargam e não sente nenhum incomodo. Agora metade do pau está dentro da buceta de Salete e ela sobe com o corpo e o sente deslizar nas suas carnes. Não sente dor e está gostoso e lentamente, vai se sentando sobre a pélvis do homem e quando percebe, fica espantada, pois todo o pênis enorme está dentro de sua buceta e não sentiu nenhuma dor, ao contrário, sente prazer. Mexe com a cintura e o prazer que sente aumenta de intensidade e só então ele se mexe e faz movimentos ritmados com o corpo. Ela apoia as mãos na barriga dele e assim faz seus quadris subir e descer e, no segundo movimento, Godofredo, que desde o início do processo tentava se segurar, não resiste mais e explode. Salete sente jatos e mais jatos de esperma alagar suas entranhas e ao mesmo tempo explode num intenso orgasmo, como nunca se julgou capaz. Ainda Montada se deita por cima de Godó e deixa seu corpo de recuperar do ainda latente gozo.

4º dia de cativeiro

Helena está alegre e preocupada ao mesmo tempo, o sequestrador desde anteontem não a molesta. Mas e se ele estiver violentando sua irmãzinha! O miserável.

Entretanto, no meio da tarde ele chega e se mostra alegre. Ela se encolhe num canto, pois sabe que dele, nada de bom pode esperar.

– Helena, tenho uma boa notícia para te dar, os teus pais pagaram o Valor que pedi para a libertação de sua irmã e ela já foi solta, quanto a você, como bens sabes o teu resgate, só tu pode pagar, com o teu corpo.

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Ao anoitecer Godofredo está no quarto de Salete e lhe fala que tem uma boa notícia. Eu libertei sua irmã. O objetivo de mandar a sequestrar era que tinha uma tara enorme por ela. Meus homens, decidiram trazer você também. Eu fudi Helena e fudi você e então observei que tu é mil vezes melhor que tua irmã. Tens um corpinho de levantar até defunto e tens orgasmos comigo. Só por esta razão, você será a minha mulher e ela pode ir embora.

– senhor, e eu, quando poderei ser libertada?

– Por hora, nem penso nisso, minha querida. Quero ter uma boa temporada te comendo, não é qualquer um que pode ter uma mulher gostosa de apenas quinze anos na cama. Não se preocupes com isso, eu a soltarei em algum momento no futuro.

5º dia de cativeiro

– Helena, já que agora és a minha única mulher, vou te levar para um lugar mais confortável. Hoje a noite faremos a tua mudança, mas agora estou louco pra te fuder querida. Ele se despe e pede que ela se deite pois está com muita vontade de a ter.

Helena sabe que não adianta nada se opor a ele, de um modo ou de outro ele a possuirá. Ela se deita e Godofredo começa a lhe dar o “banho de gato”. Em 30 minutos, a jovem está totalmente envolta em gozo maravilhoso, com a boca e a língua a deixando alucinada de seguidos orgasmos, chupando buceta e ânus. Ele a penetra pela vagina e pelo ânus e Helena se sente cheia do esperma dele e ela goza também.

26º dia de cativeiro

Salete está cavalgando Godofredo há quase vinte minutos e neste tempo, a garota foi a loucura, com múltiplos orgasmos. A jovem ficou viciada nesta modalidade de fazer sexo, ele se deita e ela senta no pau dele. Acha melhor assim, pois ele é muito grande, deve pesar mais de 130 quilos.

Ela agora, apesar de ainda estar trancafiada, está numa confortável suíte, com todo luxo que pediu a ele. Só lhe foi negado um celular e uma TV. Mas tinha equipamento de DVD e muitos jogos para seu divertimento. Salete fica alucinada quando ele chupa sua buceta e o bumbum. Mas apesar dele pedir, nunca quis fazer boquete, diz que tinha nojo e Godó, não a força. Mesmo não gostando, teve de permitir o sexo anal, que fazia com ela o cavalgando.

Outra coisa que lhe foi negado, era ter notícias direta de sua família, de seus pais, irmãos e de Helena. Godó só lhe dizia que estavam bem e que sua irmã, tinha muitas saudades dela.

56º dia de cativeiro

Helena reside numa ampla suíte, de três cômodos, quarto, banheiro, saleta. Tudo que pediu ele forneceu, menos televisão e celular. Ela ficou viciada em sexo, o único modo que podia fugir do tédio que a assolava. Tendo a sua disposição uma geladeira de suíte, surtida com refrigerantes, licores e vinhos, sem mesmo perceber, estava se viciando também em bebidas alcoólicas. Quanto ao sexo, desiludida em um dia se libertar do jugo dele e com o álcool a lhe nublar a mente, Helena lhe permitia tudo, anal, oral e o que ele mais gostava,º dia de cativeiro

Salete, depois de uma noite de sexo com Godofredo, se mostra muito abatida, demonstrando cansaço físico e mental e quando ele a questionou, se surpreendeu com a resposta da garota.

– Eu quero morrer, por favor me dê algum veneno. Não suporto mais a saudade que sinto de meus pais, de meus irmãos e de Helena.

215º dia de cativeiro

Helena chupa o pau de Godofredo com enorme gula, deitada por cima dele em posição invertida, enquanto ele lambe sua buceta. Nesta últimas duas horas, ela já sucumbiu em inúmeros orgasmos.

Depois que ele se retira, ela vai até a saleta, abre a pequena geladeira, ainda nua e toda esporrada das muitas horas de sexo, se senta no piso atapetada e gulosa, retira uma garrafa de licor de anis e usa o gargalho para beber.

Algumas horas depois, ao seu lado, jogadas sobre o carpete, muitas garrafas vazias e na prateleira da geladeira, só alguma latas de refrigerantes. Cambaleando Helena se dirige para o banheiro, entra na banheira e se deita nela, abre as duas torneiras e rindo, fala para si mesma: Adeus, mundo…. estou me libertando.

217º dia de cativeiro

Sebastião, Alexandre, quero que os dois, nesta madrugada, levem as irmãs para longe daqui. Estou cheio destas malucas, querendo morrer. Não estou para salvar louca varrida de dentro de banheira e nem para dar veneno pra ninguém. Mas prestem atenção, elas não poderão falar que fui o responsável pelo rapto das duas.

– Mas chefe, como faremos isso?

– Isso não é problema meu. Acho que vocês sabem muito bem o que deverão fazer, para as calar para sempre.

218º dia de cativeiro

– Alex, o chefe está pedindo que a gente mate as garotas. Eu é que não vou fazer isso. Elas são tão novinhas e gostosas! Eu prefiro que a gente as leve para o nosso barraco, lá na comunidade, de modo sejam nossas putinhas assim como foi dele por todo esses meses.

219º dia de cativeiro

Salete desperta de seu longo desmaio, sua mente ainda está muito confusa. Godó lhe disse que estava bebendo veneno, conforme pedira, tudo lhe vinha a lembrança aos poucos. Algo a estava incomodando muito, sentia um pênis todo dentro dela, mas logo percebeu que não era Godó. Sua mente ficou mais clara e então, soube que era um outro homem que fazia sexo com ela.

Um homem negro e nu estava gemendo com o pau na sua buceta e ele se movimenta muito rápido num entra e sai ritmado enquanto a cala com um beijo de língua. O homem não é pesadão, não é gordo e a beija com paixão, com a boca quase dentro da dela. Por baixo dele, que a segura com o braço e as pernas a envolvendo, fica quieta o sentindo enorme dentro de suas carnes. Acostumada que está ao sexo, em frações de minuto, fica excitada e o sexo não consentido, se torna gostoso e Salete abraça o homem negro e cruza as pernas em torno da bunda dele. Quando ele goza com fortes jatos de esperma, ela o acompanha com um orgasmos delicioso.

Numa cama ao lado, Helena, que acordou uns dez minutos antes da irmã, tem um sarará enorme a fodendo como nunca Godó foi capaz. O pau dele é longo e grosso e ela se sente toda cheia e o sente indo e vindo, dentro de suas paredes, lhe dando um prazer enorme e mesmo não sabendo quem ele é e também não sabendo como veio parar naquele lugar, explode em um segundo orgasmo, quando o garanhão que a come deixa muita porra no fundo de sua vagina.

Depois de se “fartarem” fudendo as duas garotas, Tião e Alex, em poucas palavras explicam as irmãs, como e porque elas estão com eles.

– Vocês foram tapeadas pelo chefe. Ele ficou com vocês estes meses todos, as fodeu todo o tempo e agora deu as duas de presente para a gente.

Para horror das irmãs que se abraçaram chorando por saberem os seus destinos horríveis, e que tinha continuidade agora com os capangas do Godofredo. Aprisionadas agora num mísero barraco, com apenas três cômodos. Naquela mesma noite, Tião fodeu Salete e Alex fodeu Helena, depois fizeram a troca de Tião em Helena e Alex em Salete.

228º dia de cativeiro

Entretanto dias depois, tudo mudou durante a madrugada. As irmãs estavam sendo pela 12ª vez estupradas pela dupla, quando o barraco foi invadido pelo “dono do morro” que com seus soldados, em um breve confronto, colocaram fora de combate os dois capangas de Godofredo. Helena e Salete, foram levadas por “Cão Raivoso” o meliante mais procurado pelas autoridade policiais de todo estado.

Tremendo de medo, em frente de quase uma dúzias de soldados do meliante, elas foram questionadas por Cão, a razão de estarem sendo as putas de Alex e Tião.

Enquanto Salete, quase que em choque, emudecia, Helena, explicou todo o drama que elas estavam passando, desde que foram sequestrada meses atrás de suas casa, por um tal de Godofredo.

– Puta que pariu, então vocês são as irmãs que foram sequestrada de dentro de casa no ano passado! Que coisa de louco… toda a polícia do estado e do país estão à procura de vocês. Eu conheço bem o homem que as levou. É um safado, dono de bordeis, cassinos e boates e que tem algumas vezes me Azucrinado a vida.

– Eu vou propor as duas um acordo, eu as liberto com a condição de vocês fuderem a vida do Godofredo, terão de os delatar aos homens.

Mas em troca de as deixar retornarem ao asfalto, eu quero fuder as duas. São duas ruivinhas super gostosas e faz tempo que não como uma branquela.

– O senhor jura que nos deixará livre depois?

– Logico que sim, posso ser matador quando quero, mais sempre cumpro aquilo que prometo.

229º dia de cativeiro

Helena e Salete, estão “alojadas” na fortaleza de Cão Raivoso, uma grande construção de alvenaria no cume da comunidade “Castelo das Nuvens”. Elas estão admiradas ao verem tanta ostentação, na casa de um bandido de morro. Dentro da casa, três mulatas lindas estão à disposição delas, por ordem do chefão. As irmãs podem circular por toda parte, menos fora da casa, onde observam muitos homens portando fuzis.

Ele as levou para a sua fortaleza e depois sumiu, dizendo que tinha uns acertos de contas a fazer, levando junto um bando inteiro de seus soldados.

Salete e Helena, há muito conformadas com suas tristes sinas, tinham um sopro de esperanças em seus corações: A promessa de “cão” de as libertar. Elas chegaram à conclusão de que já que foram violentadas nesses meses todos, mais uns poucos dias, para pagar suas liberdades, valia apenas.

As duas estavam no quarto que lhes foi indicado por uma das jovens mulatas, que disse que aquele era onde o chefe dormia com as suas três mulatas, ela própria e as outras “esposas” ; mas que por hora, seriam as duas a ocupar o quarto.

– Vocês serão as mulheres do chefe, enquanto estiverem aqui, sob sua proteção. Ele adora fuder mulher branca. Vocês são bem novinhas, tal como ele gosta. Mas se querem se dar bem com ele, não o contrariem, pois é muito exigente quando fode, quer de tudo e não admite recusa.

As irmãs se entreolharam e ficaram um tanto receosas com que a mulatinha falou, entretanto já tinham decidido não reagir as investidas do quadrilheiro.

– Salete, eu e você vamos ter de esquecer os nossos pudores e aceitar tudo que ele pedir… não temos outra opção, querida.

– Estou pouco me importando, mana. Já fiz tanta coisa com o canalha que nos raptou e depois com os dois capangas dele. Fiz anal, 69 e até oral…nada mais me importa. Eu só quero voltar para a nossa casa.

Tarde da noite, no quarto, estavam deitadas, vendo televisão, que a muitos meses não assistiam e dando preferência aos noticiários, para se atualizarem com o mundo lá fora, tão perto e tão longe delas. Por volta da meia-noite, escutaram o som de muitos carros se aproximando e depois vozes de homens lá embaixo e então tomaram ciência que o “chefão” estava a poucos minutos de vir até o quarto, cobrar o que lhe fora prometido, sexo com as duas.

– Estão prontas pra mim? Como vamos ficar bastante íntimos, não quero que me chamem pelo meu nome de guerra e nem de chefe, patrão ou coisas assim, pra minhas lindas loirinhas, eu sou apenas Beto ou “marido”, estamos entendidos?

– Desejo ver as duas nuas…. vamos, tirem logo os paninhos! Primeiro quero ver as duas se chupando, num 69. Nada de fingimento, terão de gozar com as chupadas…. vamos, não fiquem aí paradas como duas bobocas, eu quero ver as loirinhas em ação. Como são irmãs, não terão vergonha.

Salete olha para Helena com cara de choro, mas está mais flegmática, apenas pede que a irmã se deite, ela, insensível a relutância de Salete, se deita por cima dela, separa suas pernas e com o rosto no meio das coxas, beija a buceta da garota, e o faz esfregando a língua no meio de suas paredes. Ela pretende a excitar, para que assim retribua aos beijos e lambidas, pois sua irmã mantém os lábios distantes de sua buceta. Deu certo, em um par de minutos, Salete fica excitada e se esquece que é sua irmã que está com a boca na sua xoxota e enterra a boca nela.

Helena sente a boca da irmã a devorando e está muito gostoso e sente que em pouco tempo chegará ao clímax e retribui com mais ardor, chupando Salete, engolindo os seus fluidos. Envolvida por prazer sem par, ela percebe Beto por cima, com o pênis forçando o seu anel anal. Relaxa a musculatura das nádegas e geme de prazer dentro da buceta da irmã, quando ele a penetra pela bunda.

Salete, vê o pau entrar no cu de sua irmã e com o peso dele conjugado com o de Helena, a buceta e os grandes lábios dela esmagam sua boca e nariz e sem poder respirar se debate sob os dois.

Helena fica deslumbrada com o enorme pau enterrado na sua bunda e a boca da irmã querendo entrar dentro de sua buceta, e assim explode num maravilhoso orgasmo, se comprimindo ainda mais contra o rosto no meio delas., sem ter noção que sua irmã está sufocando e perde os sentidos.

Salete custa a voltar a si, e percebe que está deitada de bruços e que o negro está todo dentro do seu ânus. Se sobressalta, pois em todos esses meses de cativeiro e sendo violentada centenas de vezes por muitos homens, nunca se sentiu tão “recheada” assim. Ele é enorme, um verdadeiro animal. Respira com dificuldade com o rosto enterrado no travesseiro e vê Helena deitada ao seu lado, com um olhar triste, sorri amargamente para ela, murmurando:

– Mana querida… aguente mais um pouco. Ele me disse que em uma semana, nos libertará

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238º dia desde o sequestro das irmãs Castell

6:20, o dia de verão, com sol já se sobrepondo aos edifícios mais altos da orla marítima da bela cidade, o senhor Estevão Castell e Esther, sua esposa, estão saindo de casa, para neste domingo, irem à Igreja do bairro, para em comunhão, rezarem por suas meninas, levadas de casa, há quase oito meses. Ao transitarem pelos amplos jardins que embelezam o entorno do sobrado, não podem acreditar no que estão vendo. Helena e Salete, cada qual estiradas sobre os encostos dos dois bancos enfeitam o local. Elas estão cobertas com lençóis e parecem que dormem.

Transbordando de alegria e emoção, o casal corre e abraçam as garotas, num mar de choro com corações querendo sair de seus peitos. Helena e Salete, acordam de seus longos sonos, desde que beberam copos de leite com sedativos na noite anterior e, ao verem seus pais gritam de exultação, de pura felicidade, finalmente estão livres e em casa. Helena e Salete percebem que Cão Raivoso, o enorme chefão do morro, se mostrou ser um cara de palavra, ele as levou para sua família.

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Duas semanas depois

– Sebastião, Alexandre, estão vendo aquelas três jovens saindo da escola, observem bem aa carinhas, dela pois quero que as capturem e as tragam para mim até amanhã à noite.

– Mas chefe… elas não passam de crianças acho que nem treze anos elas têm!

– Cabras, eu lhes pago uma nota preta para me obedecerem e não para questionarem os meus gostos por virgens.

– Certo, doutor Godofredo, o senhor manda. Faremos como pediu.

Godó ignora, mas ao redor da mansão dele, uma enorme força policial está invadindo o local. O chefe de polícia recebeu há três dias, a denúncia das filhas de seu amigo Estevão Castell de que fora ele, Godofredo e seus dois capangas, que as sequestraram e as estuprarem por todos esses meses. As ordens que alguns dos oficiais à frente da força, é atirar pra matar, ação motivada pela “reação dos meliantes” quando da abordagem.

Cinco semanas mais tarde

As belas e jovens irmãs Castell, Salete e Helena, se encontram alojadas numa confortável casa à beira-mar, de propriedade da família. Há duas semanas, as garotas pediram autorização de seus pais para ficarem residindo lá por algum tempo. Pois querem fugir dos olhares curiosos e indagadores de seus amigos e conhecidos, pois todos estão cientes que elas passaram meses sendo estupradas por um famoso bandido, morto pela polícia. O caso foi amplamente divulgado pela mídia e isso as constrange bastante.

Helena vestindo um minúsculo biquini chega da praia e enquanto está sob o chuveiro, tirando a areia do corpo, pergunta para Salete;

– Mana o nosso convida já chegou?

– Há mais de duas horas, ele está lá no quarto e me comeu gostoso como sempre.

Helena fica animada com a notícia, se seca e nua sobe correndo a escada até o quarto e excitada, olha para o enorme e homem negror, nu deitado na cama.

– Sei que Salete deve ter te exaurido, mais depois que eu te chupar, tu vai ficar prontinho pra mim, Cão Raivoso.

– Por favor, querida, para tu e tua irmã, eu sou apenas Beto, o “marido” de vocês duas.

FIM