Olá, meus leitores. Meu nome é Rodrigo. Tenho 28 anos, tenho a pele branca, 1.78 de altura, olhos castanhos e cabelo curto loiro escuro. Sou um homem magro. Trabalho em uma escola de informática e namorava a Carolina ou conhecida como Carol. Éramos um casal extremamente fogoso. Se tivesse a oportunidade, estávamos transando loucamente por uns 5 anos. Era um tesão total entre nós dois. Quando brigava, era tenso, mas sempre nos resolvemos no sexo, que ficava ainda mais gostoso após a reconciliação.
Infelizmente, não estava mais dando certo e terminamos, mas continuamos amigos. Eu a visitava de vez em quando e sempre rolava um sexo quente entre nós dois. Era sempre mais forte que tudo. Ela adorava como o meu pau se encaixava perfeitamente em sua boceta e a fazia ter orgasmos incríveis quando era fodida. Vou apresentar a Carol.
Carol, 22 anos, com seu 1.68 de altura, pele branca, cabelo comprido até o meio das costas preto com umas luzes loiras, olhos castanhos, um sorriso lindo, seios médios, coxas normais, bunda normal, mas empinada e magrinha de tudo.
Ao nos encontrarmos em algum lugar que pudesse ser propício, ela gemia pedindo para ser devorada por seu macho gostoso. Um dia, ela me enviou uma mensagem informando que havia se separado do marido e estava com saudades. Tivemos uma conversa informal, mas nada sério. Cerca de seis meses depois, ela me ligou para perguntar se eu poderia ir até sua residência para arrumar o seu computador. Respondi que sim.
Vesti uma camiseta preta, uma calça jeans escura, uma jaqueta jeans e tênis. Quando cheguei à sua residência, ela abriu o portão para mim. Ela estava tão linda quanto sempre. Sempre a achava linda e sensual, apesar de o tempo ter passado. Vestia um moletom branco e uma calça de academia preta bem justa. Ela andava na minha frente rebolando a bunda. Senti um desejo enorme por aquela mulher e aquela bunda.
Entramos e logo ela me levou ao cômodo que estava o computador, ali havia um sofá de dois lugares, uma TV em uma comoda, uma casa simples, me sentei na cadeira tirando a blusa e colocando em cima do sofá, comecei a mexer no computador, quando disse a ela.
– Rodrigo: Carol você está linda como sempre viu, não mudou nada viu;
– Carolina: você também está um gatinho viu, ainda com seu charme de sempre.
Fui então mexendo no computador para arruma-lo, Carol ficava por ali mexendo em umas peças de roupa por cima de uma cadeira que eu via por um espelho na lateral daquela mesinha do computador, eu a via de costas, era uma tentação para mim, até que ela vai dizendo.
– Carolina: estou quente aqui ou você também?
– Rodrigo: De fato, o clima está quente, enquanto no exterior está frio, enquanto aqui o clima está quente.
– Carolina, você parece não se importar se eu tirar a blusa, uma vez que nos conhecemos muito bem.
– Rodrigo: fique à vontade, estou em sua residência. Estou aqui apenas para trabalhar.
– Carolina: olá, Carolina. Você é minha ex-namorada e, portanto, não precisa ser tão formal. Agradeço antecipadamente.
Carol foi retirando aquela blusa de moletom e ficando de sutiã branco com renda. Quando vi, vi que meu pau pulsava dentro da cueca. Era uma delícia. Ela então pegou aquelas roupas que estava arrumando e abriu a última gaveta da comoda, apoiando-se para frente e elevando o quadril para mim. A bunda me deixava hipnotizado. Ela dava uma leve rebolada. A safada percebeu que eu a olhou de canto de olho e me viu olhando para a sua bunda. Ela voltou à posição normal e saiu daquele lugar.
Ela queria me enlouquecer de novo, me veio a tona todas as memórias do tenho que a gente fazia sexo intenso e eu a desejava como uma mulher provocante demais, meu pau estava explodindo de tesão já, que situação tensa, passados uns 10 minutos ela volta para lá com usando uma camisola preta curta de alcinha, era comportada e com forro, ela estava sem sutiã já, ela foi para atrás de mim, suas mãos deslizavam sobre meu peito em cima da camiseta, eu estava aceitando as investidas dela, ela então sussurrava em meu ouvido.
– Carolina: você não sabe a saudade que estava de você meu gato, estou molhada de vontade de ser comida por você agora, me possua e mete bem gostoso como no passado, vamos relembrar os bons tempos.
Sem eu pensar em falar nada, ela já me virou naquela cadeira de rodinhas e foi soltando o cinto da minha calça e abrindo o botão e o zíper, eu estava consumido pela ideia de tê-la novamente por algum tempo e satisfazendo seus desejos sexuais, ela puxou minha calça até quase meu pé, estava com uma cueca box preta, eu já tirei minha camiseta e via ela sorrindo vendo meu corpo nu para ela novamente.
Carol foi se ajoelhando e fui puxando bem devagar minha cueca enquanto me olhava nos olhos com um brilho único, seu sorriso me desmontava, finalmente estava livre daquela cueca, já tinha tirado meu tênis com os próprios pés, a safadinha já foi me liberando das roupas deixando minhas pernas livres, olhava para meu pau duro que estava ali em sua frente, aquelas mordidas de leve nos lábios me dava um tesão enorme.
– Carolina: continua gostoso como sempre. Quando desejei prová-lo novamente, eu me masturbava pensando em Rodrigo me fodendo novamente. Vou matar-me à vontade hoje.
Ele engoliu a cabeça com vontade. Sabia que ela me amava quando gemia e queria gemer porque estava bom demais. Sua boca chupava bem. Enrolei o cabelo em minha mão para apreciá-la mamando meu pau como uma mulher provocante e tarada. Logo, ela engoliu tudo. Eu estava adorando aquele momento rolar ali na casa dela. Depois de uns dez minutos, ela parou de me mamar e quase cheguei lá. Ela se levantou e pegou uma caminha na comoda.
Foi aí que eu sabia que estava no dia certo e na hora certa, Carol foi tirando aquela camisola, mostrando seu corpo sensual e nu, meu pau dava espasmos a desejando, ainda era aquela gostosa de quando éramos namorados, aquela boceta com os lê-los aparados, a deixando ainda mais atraente, seus seios com os bicos rígidos, sem nem falarmos uma palavra se quer, nossos corpos e nossos rostos já diziam tudo, há veio se sentando de frente em meu colo.
Fui direcionando meu cacete na entrada da sua vagina, foi encaixando e ela sentando, cada centímetro que entrava, sua boca semi aberta com um sorrisinho era a satisfação e o prazer que ela tanto queria sentir, entrou tudo, sentindo a sua bunda bater nas minhas coxas.
– Rodrigo: que sensacional poder te foder gata, como é prazeroso te comer de novo;
– Carolina: nem me fale, como eu sonhava sentar nesse pau de novo, ele é tão grosso que se encaixa bem na minha vagina, vou matar minha vontade, vou gozar hoje com muito tesão.
A peguei em uma beijo na boca, nada ali importava se era casada, estávamos trepando ali e nada iria nos parar, seus beijos ainda eram aqueles tão quentes, eu me perdia neles tranquilamente, nossas bocas grudadas e ela cavalgando bem putinha sem perder tempo, queria ser bem comida, minhas mãos apertavam sua bunda carnuda, depois de muito nos beijar, não cansávamos de fazer isto, ela afasta seu corpo do meu, fica parada só rebolando com meu pau atolado lá dentro.
– Carolina: você ainda é aquele homem cheio de fogo e desejo, que delícia ser assim bem fodida viu, estou me divertindo muito hoje, mas vem me chupar vem, quero gozar mais na sua boca;
– Rodrigo, você também é uma mulher tentadora e isso ainda me enche de prazer. Senti falta dessa cavalgada e, como é delicioso comer essa vagina gulosa, vou chupar-te.
Ele se aproximou de mim, ficando à minha frente. Puxei aquela camisinha já usada ali naquela cadeira. Ela me puxou pela mão e me conduziu para outro cômodo. Entramos no quarto dela, uma cama de casal simples. Ela se deitou e abriu as pernas para mim.
– Carolina: vem, gato, sou sua hóspede. Você me chupa toda e me provoca ainda mais. Gostaria de sair realizada. Aconselha-me na cama.
Peguei o travesseiro ao lado dele e enfiei em baixo da cintura dela, elevando um pouco o quadril. Ajoelhei-me na cama e me debrucei para a frente, lambendo as laterais da sua vagina, me deliciando com o sabor do seu prazer. Carol gemia pedindo mais, beijava e dava leves sugadas. Vi que ela estava pirando a cada segundo, ficando mais ensopada. Então, enfiei a língua.
Eu não tinha pressa alguma nesse momento, era um momento que eu a desejava ainda mais, lambia mais acima daquela deliciosa vagina vendo seu corpo se estremecer naquela cama, seu quadril se movimentando com o desejo que a consumia, suas mãos se agarrando no lençol, isso que eu desejava a todo momento, seus olhos fechados delirando com aquele sexo oral e seus lábios sendo bem mordidos, eu estava admirado como ela ainda amava ganhar aquele prazer de mim.
Eu estava ali com o pau ereto explodindo de tesão de meter nela de novo, então eu a ouvia gemer ainda mais gostoso.
– Carolina: vai me macho, estou gozando, aí que loucura, estou gozando não para, sou sua puta.
Vou sentindo aquela mulher ficando mais excitada, sua bocetinha estava pingando de desejo na minha boca, seu gosto me enlouquecia demais, quando ela gemia meu nome me pedindo.
– Carolina: me fode de novo nessa cama, quero seu pau na minha boceta logo, vem meu homem.
Paro de chupar aquele monumento feminino que estava totalmente ensopado, levanto minha cabeça e vejo o corpo de Carol agora um pouco relaxado, sua respiração ofegante, ela pega uma nova camisinha na mesinha ao lado da cama me dando, já coloco no meu pau que queria satisfazer mais ainda, tirei aquele travesseiro debaixo dela e voltei a meter em um papai e mamãe com suas em meus ombros, ela alisava meu peitoral e voltava a gemer loucamente, eu metia com uma intensidade, era uma delicia aquele sexo proibido.
Ficamos um bom tempo naquela posição, estava matando a saudade e o desejo dela, o sexo era sempre maravilhoso, até que eu gozo gostoso dentro daquela camisinha, saio de cima dela bem cansado e me deito ao seu lado, ela tira aquela proteção dele e da umas lambidas para deixar limpinho.
– Carolina: uau em, mandou muito bem meu ex gostoso, estava necessitando de um sexo intenso como esse, matei a saudades e o fogo dentro de mim, tive orgasmos sensacionais;
A campainha toca, ela se levanta rápido da cama e vai lá atender, também me levantei e já corri para o outro ambiente vestir minha roupa depois daquele sexo delicioso que acabou de rolar, já me arrumei e vi que o computador tinha terminado o processo que estava fazendo, logo Carol aparece lá com aquela blusa de frio que estava e com a calça de ginástica que vestia antes, com uma vizinha.
– Carolina: esse é o Rodrigo o técnico que conheço, veio ver o que acontecia com esse computador maluco.
Nos cumprimentamos e elas saíram dali, logo terminei meu serviço e falei que já iria embora, ela me pagou pelo serviço e me levou até o portão da casa.
– Carolina: Rodrigo olha muito obrigada por hoje viu, foi uma pena minha vizinha aparecer, mas estou super relaxada e satisfeita, você ainda manda muito bem, espero por outras oportunidades.
Ela me da um beijo no rosto e venho embora na maior felicidade depois de meter gostoso na ex-namorada e ainda ganhar um dinheiro, um dia bem produtivo e a espera de novas oportunidades como essa.