A Demissão e o Comedor

Olá, sou Roberto (40 anos) e Fabiana (35 anos), estamos juntos há 16 anos. A nossa relação sempre foi boa, com um fim de semana provocado por mim. Nos encontramos há vários anos fazendo amor 2 a 3 vezes por semana. Nunca traí minha esposa e acredito que o mesmo aconteceu com ela.

Depois que nossos filhos nasceram, nossa rotina mudou porque precisamos cuidar dos nossos filhos e não temos muito tempo para nos divertirmos. A Fabiana não queria transar porque estava cansada de cuidar dos filhos, casa e estudar na faculdade. Os nossos filhos cresceram para melhorar a nossa vida sexual, mas o crescimento dos nossos filhos melhorou a nossa vida sexual.

O aumento do custo de vida dificulta a nossa vida financeira, obrigando minha esposa trabalhar e aumentando a carga horária. Assim, Fabiana começou a trabalhar em uma empresa pequena e eu fui aprovado no doutorado com uma bolsa. Esses dois novos recursos ajudaram nossas finanças, mas o nosso relacionamento como casal foi prejudicado (ela ainda estava fazendo uma segunda graduação à noite)

Nós ficamos juntos por 6 meses, mas só transamos aos finais de semana. Até que ela foi demitida por causa de uma briga com a chefe que implicava com Fabiana. Os dias de aviso prévio foram mais tranquilos no trabalho dela, que teve um happy hour na quinta-feira. Na despedida, não pude ir porque estava escrevendo meu doutorado e não tinha ninguém para ficar com nossos filhos.

Na festa, ela me avisou que iria beber um pouco para relaxar, porque estava triste com o fim do trabalho e a separação dos colegas conquistados. Logo após as 18:00 horas, Fabi mandou uma mensagem.

Amor, cheguei agora, tudo bem?

Eu respondi.

-Tudo bem, divirta-se.

Fabiana:

Eu te amo e obrigado por me ajudar.

Após essa conversa, comecei a escrever, mas estava cansado e dormi. Acordei às 2 horas da madrugada com a Fabiana acariciando o meu pênis, então ela colocou o pau na porta do cuzinho e pediu para eu enfiar.

Por favor, me foda, por favor.

Coloquei o lubrificante no meu pau e enfiei devagar no meu cuzinho. Após, acelerei os movimentos, ela estava muito excitada. Fabiana, num movimento repentino, tirou o meu pau do cu colocando a camisinha e enfiou na buceta.

Eu sou uma puta e quero chupar seu pau. Quem é você, seu puta?

Eu disse:

Você é uma mulher gostosa! Fiquei sem graça! Cachorra, por favor!

Ela disse:

Eu sou uma pessoa realizada. Uma mulher casada. Ai!!!! Estou gozando muito! Chupa meus peitos!!

Ela rebolava falando palavras ruins e depois gozou. Fabiana dormia até o horário de trabalho. Quando acordei, ela não estava mais. Então, mandei uma mensagem perguntando quando ela chegaria. Ela respondeu que não sabia se teria aula. Bjs. Às 16:00 horas ela mandou uma mensagem dizendo “acho que vou direto pra casa, amor”. A bateria está descarregando, então tentarei um carregador emprestado se puder. Eu te amo!

Às oito e meia da noite, ela mandou um e-mail dizendo “Eu já peguei meu celular e vou sair da faculdade daqui a pouco. Umas dez horas depois, Fabi disse:

A professora passou um último trabalho no final da aula, mas não terminou. Vamos nos encontrar amanhã pela manhã.

Eu respondi.

O final de semana é nosso.

Fabiana:

Estou desempregada, esqueceu?

No sábado, ela saiu cedo de Uber. Às 14:00 horas, ele mandou um recado dizendo “Amor, vou demorar aqui”. Depois, as meninas vão à festa da Cláudia. Eu não gostei e os meninos vão ficar chateados. Fabiana disse que, essa semana, vou retribuir tudo, a partir de amanhã. Não mandei mais nada para ela. No domingo, levei os meninos para praça de manhã, ao chegar em casa, na hora do almoço, encontrei Fabiana dormindo no quarto. O almoço estava posto na mesa, desta forma, almoçamos nós três enquanto ela dormia.

Terminei a comida dirigindo-me para o quarto, chegando lá, encontro-a com uma cara chorosa, questiono:

– O que foi?

Fabiana:

– Estou muito triste.

Eu:

-Por que? Quer falar?

Fabiana:

-Preciso contar desde o início, ok?

Eu:

-Tudo bem.

Relato da Fabiana

Quando cheguei na empresa fiz vários amigos e o clima era bem agradável. Havia um funcionário do operacional chamado Yago que era gentil, contudo, bem saidinho, não gostava dele por isso. Ao passar o tempo a conexão com a equipe ficou ótima, as meninas do administrativo e os rapazes do operacional. Nós almoçávamos todos juntos na sala de reunião, então, um certo dia, uma das meninas disse quem era o mais gatinho do operacional em forma de graça, aí disseram “é o Renan”, o Yago protestou:

-Sou eu, é claro. Quantas ele já ficou aqui? Eu ganho dele com certeza.

Falei sem pensar:

– Até parece, não estás entre os 5.

Yago:

– Posso não ser pra ti, mas as outras meninas discordam. Depois que casei engordei um pouco.

Ri e disse:

– Um pouco, kkk.

Yago com raiva:

– Tenho o pauzão mais gostoso, isso é indiscutível.

O pessoal do trabalho disse “ te acalma, homem”. O papo encerrou, depois desse momento, a minha chefe começa a perseguição comigo resultando na demissão, contudo só na minha despedida descubro a relação.

No início da minha despedida ficamos todos sentados conversando sobre o trabalho até que Francisco do operacional diz:

– Sabes o porquê da tua demissão, o Yago.

Eu:

Hum?

Ana do administrativo:

-A chefa é louca por ele.

Respondo:

– Não acredito, ela é louca! Sou casada!! Outra coisa, mesmo se fosse solteira, ele não faz o meu tipo, gosto de homem musculoso.

Yago:

– E pintudo, gosta?

Respondi:

-Até parece, estás muito saidinho. Não estou gostando

Irritada, saí da mesa dirigindo -me para o setor de música ao vivo. Pedi um drink para relaxar um pouco, mas como sabes não sou muito de beber. Logo, fiquei mais solta voltando para junto de todos. Quando Deu umas 21 horas o pessoal do trabalho começou a ir embora ficando uma conversa mais íntima entre os poucos. Em certo momento, Yago chega perto de mim dando um drinks especial pedindo desculpas. Sendo assim, falei mais tranquila:

-Obrigada. também fui um pouco rude, contigo.

Yago:

– O que falei foi desnecessário.

Ficamos conversando um bom momento de forma descontraída. A conversa ia seguindo, mas a minha demissão martelava a minha cabeça, desta forma falei:

– Será mesmo esse o motivo da minha demissão.

Yago:

-Pode ser

Falei:

-Sério?

Yago:

– Depois da nossa conversa na sala de reunião, os meninos tiraram graça com a chefe dizendo que eu estava chateado contigo.

Disse:

– Ela é muito Maluca se foi isso, pois nunca te dei confiança ou deste em cima de mim.

Yago chegou perto de mim falando no meu ouvido:

– Ela deve ter visto como eu ficava quando estava perto de ti. Olha só como tá o meu pau ( colocando a minha mão na calça dele e ao mesmo tempo cheirando o meu pescoço), tu vais delirar nessa caceta. Dá uma apertadinha, minha gostosa.

Fechei os olhos suspirando com o jeito de falar dele, mas em alguns segundos voltei do transe momentâneo empurrando -o, falei:

– Não tá certo, vou embora!

Pedi o Uber meio triste com a situação provocada pelo idiota do Yago, todavia o motorista estava demorando muito e dois já haviam cancelado. Comecei a ficar com medo de não conseguir um carro. Neste momento parou um carro na minha frente, o motorista baixou o vidro revelando Yago dizendo:

-Bora? Desculpa, não resisti estás muito gostosa nesse vestidinho.

. Virei a cara para ele dizendo:

– muito obrigado, não quero.

Yago:

Não fale besteira, é perigoso. Eu vou ficar calado a viagem toda, ok?

Eu respondi.

Tá bem, qualquer coisa saio na rua.

Eu entrei no carro e ele ficou calado o tempo todo. Chegamos na vila e fui despedir-me dele, mas Yago disse algo paralisando-me:

Fabi, não entendo a raiva. Vi como ficou excitada. Você tá doida para pegar no meu pau.

Fiquei sem ação, mas ele continuou colocando minha mão na pica dele.

Aproveita e dá uma pegada, sua safada.

Yago tirou o pau e disse:

Olha minha putinha.

Não queria olhar, mas a voz e a curiosidade foram mais fortes. Era muito bonito, grande e grosso. Mole era do tamanho do teu pau, mas grosso. Yago observou que eu estava inércia e tirou as alças do meu vestido, mostrando meus seios.

A vadia está muito excitada. Estava louca para pegar num pau.

Punhetei de olhos fechados suspirando, já possuída pelo fogo da minha buceta. Levantei o meu vestido e tirei a calcinha. Peguei a mão dele e coloquei na minha xoxota, que estava molhada. Lembro de ter fechado os olhos e chupado a pica com a buceta na cara dele.

Ele estava batendo o pau na minha cara, nunca tinha feito isso antes comigo. Eu dizia pra ele:

-Que pau é esse!!! Nunca tinha visto algo assim antes.

Yago:

Toma cuidado! Chupa mais!

Não conseguia abocanhar aquele pau, então beijava toda a extensão do caralho passando a língua. Eu estava prestes a fazer um boquete, mas não acreditava nisso. Então, Yago gritou:

Vou te encher de porra!

Comecei a sentir vontade de gozar e o pau dele estava muito gostoso. Os primeiros jatos começaram a sair e eu me afastei. Ele gozou muito e jorrou no teto do carro. Ainda estava afim de dar, mas achei melhor ir para casa. Yago não queria me deixar ir, então eu disse:

Já fomos longe demais, isso nunca poderia acontecer. Por favor, saia.

Saí do carro e fui para casa, com muito tesão, tomando banho e te ataquei, desejando ser arrombada.

Continua…