Se vingando do namorado
Se vingando do namorado:
Olá, sou Fernando. Tenho aparência parda, olhos castanhos, 1,82alt e peso de 1,82. Após anos sem sexo, concentrados na faculdade e sem sair para encontrar amigos, Realmente, acabei me fechando para tudo. Foi necessário. Na sexta para o sábado, diante de tanta falta, aceitei o convite de alguns amigos para ir a um baile à noite. Sempre diziam:
— Mano, você precisa sair um pouco, precisa encontrar algumas minas para transar.
Mas sempre dizia que não, ou que estava muito cansado ou concentrado. Contudo, acabei cedendo dessa vez. Estivemos na Arena Av. Senador. Há muito tempo não ia a uma danceteria. Ao chegar ao local, achei engraçado que, logo de cara, encontrei uma “amiga” do colegial que havia se mudado para Curitiba. Angelina, uma mulher morena, cabelo cacheado. Tenho 1,63m de altura, olhos castanhos-claros e lábios finos e carnudos.
Fui para casa descansar, mandei mensagem para ela no sábado de manhã e acabamos que conversamos pelo Whats sábado praticamente inteiro. Convidei-a para nos encontrarmos no domingo no parque do Ingá e conversarmos mais um pouco. Ela aceitou, no domingo de manhã acabamos nos encontrando no centro de Maringá. E acabamos tocando em assunto de relacionamento. Ela desabafou bastante, disse que estava em um relacionamento, e que, praticamente, ela não sabia o que iria fazer. Pois descobriu que o namorado estava traindo ela com uma “amiga”, mas gostava muito dele, e não queria terminar o relacionamento. Mas também não queria deixar barato. Sugeri:
— Mete um par de chifre nele também. E ri. Mais depois, desconversei e acabei desabafando também.
Disse que, devido à faculdade, fazia muito tempo que não sabia o que era sair e se divertir. Acabei falando que me tranquei para o mundo e que nem sexo ultimamente eu estava pensando.
O que parece que atiçou a curiosidade dela. E ela começou a me encher de pergunta como:
— Nem sexo sem compromisso? Ex namorada? Nem pagando uma puta por aí?
Como eu sempre fui para frente e sem papas na língua, respondi-a ela.
— Sexo sem compromisso, faz tempo que eu não sei o que é. Ex namorada só lembranças, e ri. Pagar para sexo, sem chance.
O que fez ela rir e me dizer:
— Eu aceito a sua sugestão de meter um chifre no meu namorado. Ele não colocou em mim? Já que eu sou corna, ele também vai ser. Podemos matar dois coelhos em uma cajadada só o que me diz? Eu te ajudo e você me ajuda.
— Tem certeza. Perguntei.
— Tenho! Afirmou
Fiquei olhando para ela, pensando se era verdade ou se ela estava brincando. Ela se aproximou de mim e me deu um beijo. Olhou nos meus olhos e me perguntou:
— Você acha que eu estou brincando? Vamos, que estou louca para sentar na sua rola.
Fomos para o meu carro e de lá fomos para o Tenda, um motel, caminho da cidade de Mandaguaçu. Só passei na farmácia mais perto e comprei camisinha retardante (como fazia tempo que eu não transava, precisava de tudo o que podia a meu favor), e peguei lubrificante, tadalafila de 20mg, toalha umedecida, o que pude pensar para um dia de foda. Chegando no motel, pegamos uma suíte de luxo, porém, como no meio do caminho, eu e ela conversamos. Ela deixou bem claro. Se fosse para trair, era para ser direito. Ela queria a pernoite. Que ela iria dar para mim, até não aguentarmos.
Pedi uma pernoite, e fomos para o Apto. Pegamos um Ape com banheira e cadeira erótica. Ao chegar, tomamos uma taça de champanhe, e deixamos a banheira enchendo. Começamos a nos beijar. Um beijo longo e demorado.
Começamos a nos despir, e fomos para a banheira, ao chegar lá começamos a nos esfregar, ela colocou a perna sobre a minha cintura, e nos beijamos gostoso. Ela pediu para eu me sentar na beirada da banheira, e começou a me fazer um boquete gostoso. Só que como disse a você que fazia tempo que não transava, pedi para ela ir de vagar. Puxei ela pra cima de mim, e ela me disse.
—Relaxa, temos bastante tempo.
Nos beijamos mais um pouco e decidir por ela na beirada da banheira e comecei a fazer um oral gostoso nela. E como todos já sabem, eu amo uma xoxota bem molhadinha, e ela estava perfeita. Do jeito que eu gosto. Ela pegou e colocou a mão sobre a minha cabeça e forçava minha cabeça contra a xoxota dela. Assim, soltando altos gemidos. E vamos dizer, o motel é um lugar onde não precisa ter medo de gemer. E ela fazia bem isso.
Depois disso ela ficou de 4 na beirada da banheira e pediu para eu meter. O que eu não fiz é claro, antes resolvi chupar mais um pouco aquela xoxota, e passar o dedo sobre o cuzinho dela pra testar. O que não tive um retorno positivo. Ela se encolheu toda e disse:
— Aí ainda não, vamos uma coisa de cada vez, cachorro.
Voltei a chupar a xoxota dela, coloquei a camisinha, passei o lubrificante, encostei o meu pau sobre a entrada da xaninha dela e comecei a meter devagar e mais constante. O que fez ela soltar um gemido tão gostoso. Isso me fez colocar as mãos sobre a cintura dela e bombar gostoso. Depois de um tempo, ela me empurrou e me fez sentar sobre a banheira. Assim, ela sentou-se em cima de mim e começou a galopar gostoso. Depois de um tempo galopando e gemendo gostoso sobre o meu pau. Eu além de ter uma gostosa sentando sobre a minha piroca, me tirando da miséria. Ainda pude chupar os peitos dela. Ela parou por um tempo de galopar e ficamos ali nos beijando enquanto o meu pau ficava pulsando dentro dela. Ela, levantando, pediu que eu sentasse sobre a beirada da banheira e me disse:
— Deixa eu galopar gostoso em você, deixa.
O que aconteceu foi que ela se sentou-se na beira da banheira novamente e ali se deitou com tanto prazer que, quando percebi que iria gozar, avisei-a. No entanto, ela saiu e retirou a camisinha do meu pênis e pediu para que eu o fizesse na sua boca.
— Goza na minha boquinha, goza gostoso. Permita-me beber seu leitinho, por gentileza.